Dilma na ONU

Repudiando as escutas, o terror é destronado

 

Para começar, esta foto que desmente a presidente, mas quando a presidente Dilma Rousseff começou o seu pronunciamento na abertura da 68ª Assembleia-geral da ONU, deixou clara a razão de sua ida a Nova York. Ela foi preparada para protestar abertamente contra a política de espionagem americana contra países amigos, como foi o caso do Brasil.

Foi então que ela destacou que o monitoramento das conversas do governo e das empresas brasileiras é um “desrespeito à soberania nacional”, e observou que o Brasil “sabe se proteger”.

"Jamais pode uma soberania firmar-se em detrimento de outra. Jamais pode o direito à segurança dos cidadãos de um país ser garantido mediante a violação de direitos humanos fundamentais dos cidadãos de outro país". E assim Dilma pisou na cabeça de Obama e resolveu então afirmar, sempre em tom sério, sobre o tema que ocupou quase a metade dos seus 22 minutos de discurso.

Mas foi neste parágrafo que segue que ela deixou a peteca cair: “O Brasil, senhor presidente (se dirigindo ao presidente da Assembleia Geral), sabe se proteger. Repudia, combate e não dá abrigo a grupos terroristas".

Ao falar esta frase, será que a Dilma esqueceu do seu passado não muito distante? Será que não foi terrorismo tudo aquilo que ela e seus “camaradas” fizeram durante o governo militar?

Sempre é bom pensar antes de falar.