Assinatura de conselheiro do CNJ
foi
usada para criação do Solidariedade
Não
tão solidário é assim este novo partido. As fraudes na coleta de assinaturas de
apoio à criação do “Solidariedade”, que é o 32º partido em atividade no país,
incluíram até um integrante do Conselho Nacional de Justiça. Pelo menos é o que
mostra uma reportagem do jornal “O Globo”, que conta que a assinatura de Bruno
Dantas foi apresentada e certificada em cartório em julho, apesar de ele negar
ter assinado qualquer lista de apoiamento.
Consultor
do Senado, Dantas deixou o cargo no CNJ em agosto, mas a sua assinatura continua
dando trabalho.
Isso
prova que “solidariedade” é coisa do passado.
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