quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sempre em defesa das contradições

Doar sangue é salvar vidas
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STF é contraditório e conservador






Esta frase é do militante de direitos humanos sobre anistia a acusados de torturas, Jair Krischke, fundador do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do Rio Grande do Sul, ao comentar e dizendo de cara que gostou da manifestação do novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre a Lei da Anistia de 1979. Não acredita, porém, que ela tenha repercussão no Supremo Tribunal Federal.

Na avaliação de Jair, a Corte vai manter a decisão adotada em 2010, segundo a qual agentes de Estado, que são acusados de crimes de lesa humanidade no período da ditadura também foram beneficiados pela lei e não podem ser levados a julgamento. Diz ele: “Com isso, o Brasil acaba pagando um preço que não deveria”.


Só esquece o “seu” Jair, que a anistia foi “geral e irrestrita”

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