terça-feira, 15 de outubro de 2013

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Mortes em série de bebês
em maternidade no Centro do Rio

Quando eu falo do Eduardo Paes, não estou falando de um qualquer. Estou falando de um sujeito que até agora não sabe o que é ser prefeito, aliás, não sabe o que é ser cidadão, ser uma “pessoa de bem”.

Quem sabe bem da administração deste “aloprado” é a Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro, que encaminhou pedido ao Ministério Público do Rio e ao Conselho Regional de Medicina do Rio para investigar a morte de quatro bebês na Maternidade Municipal Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do Rio de Janeiro. Esses bebês faleceram nas duas últimas semanas.

Segundo a sociedade, a unidade é a que apresenta maior taxa de asfixia em bebês. Haveria 3,7 casos de sífilis neonatal para cada mil nascidos vivos: o aceitável pela Organização Mundial de Saúde é de um para mil.

Carla Marins, que perdeu o seu bebê, destruiu vidros e a recepção da maternidade com uma chave de roda. Ela foi ao local para buscar o prontuário do óbito, mas, por incrível que possa parecer, foi informada que o diretor da unidade tinha levado o documento para casa.  Quase sem condições de falar, Carla, muito nervosa, à porta da 5ª DP, explicou: “Assassinaram meu filho e não tinha ninguém para falar comigo. Perdi a cabeça”.


E ainda vem esse tal de Eduardo Paes e diz que tudo está bem nessa “terra de ninguém”. 

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