segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Esta saiu na Veja


Seria só mais um escândalo










Petista tem em qualquer lugar que existam oportunidades. E este é o caso do Vicente Cândido, que é lobista da Oi e que nunca perde a chance de faturar uma boa grana.

E em reportagem de Rodrigo Rangel na revista “VEJA” mais um escândalo de dimensões bilionárias apareceu no horizonte petista. E segundo a reportagem, já vai longe o tempo dos milhões para os petistas. Dizem que esse negócio era coisa de gente amadora. Era coisa de gente que estava sempre correndo o rico de ser pega na primeira esquina e, claro, ser crucificado em praça pública.

Dizem que os “companheiros camaradas” são mais espertos, haja vista, o Lula. Praticam com maestria o que antes era crime. Mas o caso atual coloca o Vicente Cândido, deputado federal do PT de São Paulo, que embora um famoso desconhecido, é um dos figurões nos porões do PT, chamou a seu gabinete um conselheiro da Anatel de nome Marcelo Bechara.

O deputado está interessado em livrar a cara da Oi, empresa que tem como sócios amigos do Luiz Inácio da Silva, sendo que o mais intimo é Sérgio Andrade. A empresa deve ao estado brasileiro nada menos de R$ 10 bilhões em multas, mesmo tendo declarado que o valor de mercado da companhia seja de R$ 8 bilhões. O parlamentar quis saber como Bechara podia ajudar a Oi e sugeriu falar em nome de Lula. A conversa, a esta altura, já tinha ultrapassado o limite do aceitável. Mas ele foi mais longe. Num papelucho, escreveu a seguinte palavra, acompanhada de um ponto de interrogação, e exibiu ao conselheiro: “Honorários?”.

Isto que dizer que um deputado do PT, está atuando a favor dos interesses de uma empresa privada que tem como sócios amigos pessoais de Lula. Aquele deputado teve a coragem de abordar um conselheiro da Anatel e perguntar, na maior “cara de pau”, quanto ele cobrava para dar um jeitinho.

Será que a moral acabou de vez neste governo? Será que para o PT é vergonhoso ser ético?


Eu até poderia continuar a falar do assunto, mas é muita “merda” para um partido só.

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