sexta-feira, 30 de dezembro de 2011



Ministério da Saúde informa...
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Mais um ano que se vai




Gerson Tavares


Os brasileiros estão numa grande expectativa à espera da chegada de 2012. Com um 2011 partindo carregado de escândalos, de roubos e falcatruas que aconteceram pelos doze primeiros meses do governo Dilma Rousseff, fica aquela esperança de dias melhores, até porque, pior é coisa do impossível.

Mais um Ano-Novo se anuncia e assim, todos esperam um milagre, mas esperar milagre dentro de um governo tão "satânico" é querer demais. Mas o brasileiro é crédulo, mas tão crédulo que às vezes chega ser bobo.

Mas o que esperar desse Brasil, que logo depois do Natal nos deu de presente a posse do Jader Barbalho. Diz ai, não foi do “barbalho”?

O que esperar se o Fernando Pimentel está aí, firme e garantido pela Dilma Rousseff. E ela sente que está tudo tão tranquilo que até resolveu tirar férias com a família e não está nem aí para o que a oposição anda falando. Afinal, Dilma sabe que a mídia está ocupada com os escândalos do Judiciário.

Todos sabem que o ano de 2012 é um ano de eleição e uma eleição que movimenta os munícipes já que é para eleger a raia-miúda da política. Estaremos votando em prefeito e vereador, que, aliás, são os cargos eletivos que podemos chamar de vestibular de entrada para a “quadrilha”.

Por isso será muito difícil ser um bom ano, porque tudo começa nas câmaras de vereadores e nas prefeituras. Sim, porque é ali que o “individuo” se mostra apto ou não de fazer parte da “quadrilha” e que no futuro estarão ocupando o lugar desses que aí estão como o Jader Barbalho, José Sarney, Blairo Maggi, Fernando Collor, Lindberg Farias, Renan Calheiros e muitos outros, “bandidos” diplomados. Aquele que não se enquadrar lá no início, aquele que não entrar na “marmelada” ainda na porta de entrada, esse não terá vida na política brasileira.

Mas é um novo ano que chega e a esperança é sempre renovada. Se bem que quando me lembro que alguém falou em 2002 que a esperança venceu o medo, fico ainda com mais medo quando se fala em “esperança”.

O 2011 foi o ano dos escândalos, com seis ministros saindo do governo por corrupção e um ainda “pendurado” na saia da Dilma e lembro que ainda temos mais de trinta ministros para entrar naquela lista, fico apavorado. Pensem comigo: "Se a Dilma no primeiro ano teve seis ministros fora do governo por corrupção e ela só tem mais três anos de governo, o que os seus quase trinta ministros que ainda restam vão fazer para entrar na pauta da corrupção”?

Mas enquanto isso não acontece,

FELIZ ANO-NOVO!

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Virada do ano



Sempre é praseiroso começar uma coisa nova. E quando se inicia um novo ano é importante que todas as culpas sejam perdoadas e que o pedido de perdão seja sincero. É por isso que o mais importante é lembrar de tudo que passou e pensar naquilo que está por vir. Isso se faz importante para não se repetir os erros e para que façamos com que os acertos sejam repetidos e até somados.


E é sempre assim que deve ser quando se festeja o Ano-Novo, uma grande festividade para todas as culturas que têm calendários anuais. Esta celebração é também chamada Réveillon, termo oriundo do verbo francês réveiller, que em português significa "despertar".

E este “despertar” dos ocidentais para uma nova época teve origem um decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces, uma voltada para frente para visualizar o futuro e a outra para trás, visualizando o passado.
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Celebrações pelo mundo


As celebrações das festividades da Passagem do Ano foram tomando força pelo mundo e hoje as mais famosas estão na cidade do Porto, em Portugal. A Avenida dos Aliados, é centro dos festejos pois é ali que que toda a gente espera o novo ano, atentos no relógio da Câmara Municipal do Porto, memorável pelo seu fogo de artifício cruzando os edifícios, e pelos concertos populares




Na região autónoma da Madeira, onde o fim de ano é provavelmente o dia mais festivo durante o ano, o réveillon é na principal cidade, Funchal, estando o espectáculo de fogo de artifício no livro de recordes do Guinness como o "maior espectáculo pirotécnico do mundo". Esse espectáculo ganha especial interesse pois o Funchal é uma cidade em anfiteatro, onde as pessoas espalham-se numa área com mais de dezessete quilometros e com mais de seiscentos metros de altitude. A cidade recebe, ainda, na orla marítima, dezenas de navios de cruzeiro, o que aumenta o ambiente de festa. Durante cinco dias, a ilha recebe mais de 50 000 turistas, que aproveitam para, mesmo em dezembro, banharem-se nas águas temperadas do arquipélago e apanharem algum sol. À noite, ainda há tempo para vislumbrar as inúmeras decorações de cambiantes luzinhas que se espalham por quase todas as ruas da cidade.


Celebrações de ano-novo na baía de Valparaíso, no Chile. Em Nova Iorque, a celebração mais famosa de Ano-Novo é a de Times Square, onde uma bola gigante começa a descer às 23 horas e 59 minutos até atingir o prédio em que está instalada, marcando exatamente zero-hora (00:00:00).






No Rio de Janeiro, a celebração mais famosa é a dos fogos de artifício em Copacabana. Milhões de cariocas e turistas de todo o mundo juntam-se nas ruas à beira-mar e nas praias para assistirem ao longo espectáculo, que começa pontuamente à zero hora do novo ano, geralmente fazendo oferendas à deusa do mar Iemanjá pedindo prosperidade. O réveillon carioca é o maior do mundo na atualidade.

Em São Paulo, a avenida Paulista é o palco de atrações e queima de fogos. São milhões de pessoas que se juntam ao longo do principal centro financeiro da metrópole para celebrar a entrada de um novo ano. Em 31 de dezembro de 2008, a festa reuniu 2 400 000 pessoas, sendo que mais de 100 000 eram turistas, registrando um novo recorde para o evento.






Na Escócia, há muitos costumes especiais associados ao Ano-Novo, como a tradição de ser a primeira pessoa a pisar a propriedade do vizinho, conhecida como first-footing (primeira pisada). São também dados presentes simbólicos para desejar boa sorte, incluindo biscoitos.







Celebrações de ano-novo na torre Eiffel em Paris, na França. Na Espanha, exatamente à meia-noite, as pessoas comem doze uvas, uma a cada badalada do relógio da Puerta del Sol, localizada em Madrid.







Em muitos países, as pessoas têm o costume de soltar fogos de artifício em suas casas, como é o caso de Portugal, do Brasil, dos Países Baixos e de outros países europeus.

Muitas pessoas tomam decisões de Ano-Novo, ou fazem promessas de coisas que esperam conseguir no novo ano. São comuns desejos e promessas como: perder peso, parar de fumar, economizar dinheiro, melhorar as notas na escola e arrumar um amor para suas vidas.

Em países de língua inglesa, cantar e/ou tocar a música Auld Lang Syne é muito popular logo após a meia-noite.

O "pivete" é do “barbalho”




Não interessa o nome dele, só que hoje ele ainda é um menino, mas como tem um bom professor dentro da própria casa, ele tem tudo para chegar lá. Mas qual será o futuro deste “monstrinho”? Digam aí.

Se para ser um bom político o sujeito precisa fazer parte com o “demo”, esse "perigo" que estamos mostrando hoje já está quase pronto para assumir o seu lugar. Filho do Jader Barbalho, o garoto já está muito bem iniciado. Dá para notar que a formação política desse “pivete” é das melhores. Mas, vocês querem mais? Então vejam.



Realmente ele é o “capeta” encarnado.

Jader Barbalho já tem um substituto à altura de sua “linhagem”. Estas fotos foram feitas no momento da posse do "safardana" do Barbalho na quarta-feira no Senado. Enquanto o "mestre" discursava, sentado à Mesa Diretora da Casa, o "aprendiz" de político fazia das suas.

E foi assim que chegamos a conclusão que o garoto também é do “barbalho”.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011



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Em janeiro eles sempre mostram as garras




Gerson Tavares


Sempre que o mês de janeiro bate à porta as preocupações no campo começam, mas em ano de eleição as preocupações ainda são maiores. Agora mesmo, com 2012 chegando, aliados do ex-líder do Movimento dos Sem-Terra (MST), José Rainha Júnior, já deram o aviso de que vão retomar no primeiro mês do ano as invasões de fazendas no Pontal do Paranapanema e Alta Paulista, no oeste do Estado de São Paulo.

Já ficou definido em assembleias realizadas em acampamentos da região, que o objetivo deles é cobrar novos assentamentos e protestar contra a perseguição aos líderes sem-terra que atuam no oeste paulista.

E eles se aproveitam de tudo para levar vantagem nesses “ataques” e já ficou acertado que todas as ações que estão programadas para o início do ano, terão reforço dos trabalhadores das usinas de cana-de-açúcar que foram dispensados ao final da safra.

E eles dizem que isso tudo será em homenagem ao líder José Rainha que está preso. Segundo disse o “militante” Luciano Lima, Rainha está preso por perseguição política e assim eles resolveram repetir o “janeiro quente” que aquele “meliante” criou. Mas o gozado disso tudo é que o Luciano é do “MST da Base”, uma dissidência do “MST” criado por Rainha. Isso prova que quando é para fazer bagunça, todos são aliados.

No mês de janeiro passado, os grupos ligados a José Rainha invadiram 38 fazendas no oeste paulista. A prisão do líder Rainha, por roubo, durante a “Operação Desfalque” da Polícia Federal deixou o movimento sem ação e tirou o ânimo da militância, mas agora, o Lima já sentiu que aí está a sua oportunidade de aparecer e então resolveu que “com ou sem o José Rainha a luta precisa continuar”.

O ditado é “rei morto, rei posto”, mas nesse caso é “Rainha deposto, bobo da corte ocupa o posto”.
É a vergonha nacional



E o safado ainda ri da cara do povo




O Brasil fica mais pobre em sua ética e moral. Na tarde de ontem foi empossado um dos maiores “canalhas” da nossa política e olha, que o que tem de “canalha” nessa política brasileira é “uma festa”. Mas estamos falando de Jader Barbalho, senador do PMDB do Pará, em grande solenidade da Mesa Diretora.

O Barbalho elegeu a Lei da Ficha Limpa como um de seus maiores adversários, depois do ex-presidente do Senado Antônio Carlos Magalhães, com quem travou embates históricos no passado. "Eu jamais havia enfrentado, após ACM, um adversário tão difícil", falou o símbolo da corrupção.

É bem safado e sínico de primeira classe esse “safardana”.

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FGTS vai disputar a Copa de 2014



Tem dinheiro do trabalhar aí



No ano passado a Caixa Econômica já tinha definido no Orçamento do Fundo de Garantia do tempo de Serviço, o FGTS, aliás, dinheiro que pertence ao trabalhador, que R$ 3 bilhões dos recursos do FGTS estariam sendo usados para as obras de transporte urbano para a Copa de 2014, que inclui novos sistemas de ônibus rápidos, corredores expressos e os VLT’s.

Pois ontem a Caixa resolveu ampliar esse “empréstimo” em mais R$ 1 bilhão e assim os trabalhadores já estão passando a credores de R$ 4 bilhões de reais. Mas o pior é que a caixa mete a mão na grana e nem dá satisfações.

E pior ainda é que o trabalhador vai continuar a ser maltratado pelos motoristas, trocadores e sofrer com à espera interminável das conduções em filas intermináveis.

Sim, porque falar que todo esse sofrimento irá acabar, aí já é utopia.

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Vem aí ano de eleição




Dilma sabe que precisa das prefeituras nas mãos


Os escândalos vão ficando pelo caminho e a Dilma passa com sua caravana em direção ao ano 2012, ano de eleição municipal. E é exatamente de olho no calendário eleitoral e preparando a montagem de parcerias com prefeituras, que o governo federal ampliou a inclusão de beneficiários à segunda fase do Minha Casa, Minha Vida.

Ficou resolvido que agora serão criadas cotas para idosos e deficientes e por ordem de Dilma Rousseff, a partir de agora os Executivos municipais terão mais autonomia para realizarem os cadastros.

Agora, a indicação dos candidatos ao programa habitacional será feita "preferencialmente pelo Distrito Federal ou município onde será executado o empreendimento".

Este foi o modelo encontrado para que os “beneficiários” fiquem mais presos aos candidatos do governo federal.

Deste modo, o cabo eleitoral vai ter o endereço de cada um que recebeu a “esmola” para cobrar o voto com muito mais segurança.

"Alô TSE!... Isso é compra de voto”!
Corporativismo em ação




Ministro Dipp, reagiu ante as acusações


Ivan Sartori, futuro presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, criticou as práticas do Conselho Nacional de Justiça, afirmando que o processo legal é desrespeitado, assim como o direito à defesa. Estas foram as palavras de Sartori: “O CNJ tem que observar o devido processo legal. Se o Legislativo criou um procedimento, se existe uma Constituição, vamos respeitá-la. Sem que se sigam esses procedimentos vai se tratar, sim, de uma ditadura, vai se voltar aos tempos da ditadura”.

Já o presidente interino do CNJ, ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal (STF) respondeu:. “O CNJ tem atuado com toda a transparência, à luz do dia, imbuído dos melhores propósitos saneadores dos costumes judiciários”.

Enquanto isso, um ex-corregedor que sempre teve uma grande e intensa atuação no CNJ, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Gilson Dipp, afirmou que o órgão que criado pela emenda constitucional da reforma do Judiciário representa transparência e democracia e não ditadura, como falou Sartori.

Mas como Sartori, muitos estão na luta pelo fim do Conselho, já que com ele fica mais difícil aquele jogo de interesses ao qual já se acostumaram.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011



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Um método para acabar com os miseráveis



Gerson Tavares


Quando você não consegue dar educação, moradia e trabalho para o povo, fica difícil acabar com a miséria no País. O governo canta em versos e prosas que a miséria já era, mas até mesmo no balanço do governo ele entrega o jogo quando dia que o governo passado falou que acabou com a miséria e os miseráveis ainda estavam por aí e depois de um ano de governo os miseráveis ainda estão entrando na conta do ano seguinte. Mas se tudo isso pode ser só mais uma “balela”, então vamos ver se os miseráveis estão ou não por aí.

Então chegou a hora da verdade e assim fomos investigar o que diz o relatório do Movimento Nacional da População de Rua, onde estão os maiores miseráveis e em grande número, embora esses não entrem nas estatísticas do governo.

Este relatório já está nas mãos de Dilma Rousseff e se não está deveria estar, mas nele está clara a situação atual dos moradores de rua. Dizem que a Dilma chegou a usar a expressão “limpeza humana” para descrever a situação, quando viu que a cada dois dias um morador de rua é assassinado.

Essa expressão tem duas conotações e isso me preocupa. Os ativistas ficaram satisfeitos achando que o governo poderá tomar uma atitude em relação aos crimes, mas eu que vivo sempre olhando os dois lados de cada expressão do governo já penso que Dilma pode ter dito isso no caso de que a morte dos miseráveis pode ser uma “limpeza”.

Desculpem-me, mas eu tenho direito de ver dos dois modos e não posso omitir essa minha preocupação. Se o governo não consegue alimentar, dar a moradia e o emprego para todos e, quer acabar com a miséria, não deixa de ser comodidade aceitar a ajuda. Em seu governo, entre janeiro e novembro, além de 6 ministros dançarem por estarem roubando, 158 miseráveis morreram pelas ruas assassinados brutamente.

O coordenador do Movimento Nacional da População de Rua, Anderson Miranda falou e eu também acho que isso que está acontecendo é um extermínio. “É um processo de higienização das cidades, de limpeza humana mesmo. Muitas pessoas foram mortas enquanto dormiam”.

Então, quando Dilma só usou “limpeza humana”, pode ter se referido ao fato em duas situações e eu posso analisar como bem entender a sua colocação. Ou ela vai tomar uma atitude e acabara com a matança, ou então vai se acomodar e computar cada morte como menos um miserável na estatistica.

Miseráveis que se cuidem, que fiquem sempre no “alerta”, porque nas ruas as “Bolsas Famílias” são trocadas por tiros ou pauladas em sua maioria.

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Balanço paralelo



Só para lembrar, na cronologia da má gestão, essas duas dão um show


Como estamos em época de balanço, se a Dilma pode fazer o dela, num balanço paralelo, uma investigação junto a Controladoria-Geral da União (CGU) e a cinco ministérios cujos titulares caíram por suspeitas de corrupção em 2011, revelou dano potencial de R$ 1,1 bilhão aos cofres públicos.

Este valor inclui recursos pagos e também dinheiro que teve a liberação barrada nas pastas dos Transportes, Agricultura, Turismo, Esporte e Trabalho.

Só no Ministério dos Transportes, o rombo alcançou, em setembro, R$ 662,3 milhões e pelo menos 55 funcionários do órgão, quase todos afastados de suas funções, são investigados em 17 sindicâncias ou processos disciplinares.

Na Agricultura, a denúncia de que o ex-ministro Wagner Rossi favorecia um lobista deu início a uma apuração que avaliou o prejuízo potencial em R$ 228 milhões. Mais R$ 16 milhões teriam sido entregues ilegalmente a empresas que prestavam serviços para o órgão. Já no Turismo, a CGU identificou R$ 67 milhões em gastos não justificados.

A apuração de desvios em órgãos federais identificou 88 servidores suspeitos de envolvimento nas ações. O valor total, de R$ 1,1 bilhão, poderá ser ainda maior, já que ele exclui investigações não encerradas pela Polícia Federal.

Pobre Brasil!

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Já que falamos em moralidade



Dilma curtindo as férias


Tudo bem que pelo menos ela ainda é presidente da República, o que é bem diferente das férias que o ex-presidente passou lá na base naval de Aratú em janeiro de 2010. Mas falar que o governo utilizou R$ 650 mil desde o mês passado para reformar e equipar a casa escolhida pela presidente Dilma Rousseff para passar o recesso de final de ano, aí já é demais.

Se eu não me engano foram feitas obras na base naval de Aratu, no litoral baiano para receber o Lula e sua “patota” e agora precisa novamente de obra? Saibam os senhores que este valor de agora equivale ao preço de 28 carros populares.

Não podemos esquecer que a residência já havia passado por uma reforma avaliada em R$ 800 mil, em 2009, quando hospedou o então presidente Lula e um ano após, em 2010, para hospedar o já então ex-presidente Lula. E para justificar os gastos que aconteceram agora, eles dizem que a nova restauração custou ao governo só R$ 195.427,40 e que o restante do valor é para a compra de eletrônicos e móveis.

Por este motivo o governo reservou recursos para comprar oito TVs de LCD, sete DVDs e um home theater. Outros R$ 37 mil foram destinados a comprar cortinas de tecido linho misto e blackouts. A compra incluiu ainda espreguiçadeiras (R$ 5.599), uma chaise longue dupla (R$ 4.212), três guarda-sóis (R$ 426 cada) e seis frigobares (R$ 4.885). Os dados foram levantados pela ONG Contas Abertas.

Caramba! Então o Lula levou para São Bernardo tudo que tinha na casa? Ou será que a Dilma mandou jogar tudo no lixo para não usar coisas de segunda mão?

E já que é a primeira vez que Dilma escolhe o local para descansar como presidente, ela levou a filha,a mãe, Dilma Jane, o neto, Gabriel, o genro, Rafael Covolo. Mas o que mais chama atenção nessa comitiva é a presença do ex-marido Carlos Araújo. E chama muito a atenção de todos porque o cara, como ele é o “ex-primeiro-damo”, teve direito até de levar com ele a sua atual esposa. E já tem gente perguntado se o motivo dessa ida da atual é para evitar alguma"recaida".

E para completar a turma, Dilma levou também uma tia para que a “senhorinha” veja como é passar férias ao lado de uma presidente.

E assim está sendo o descanso de final de Ano da “Família Buscapé”
É hoje o dia


Marinor Brito sai hoje porque Jader mostrou que é do “Barbalho”


Marque bem o dia de hoje, 28 de dezembro de 2011, porque ele pode ser um divisor de “escândalos” no atual governo. Até agora só dentro dos ministérios estavam formando “quadrilhas” mas de agora em diante “quadrilhas” poderão ser formadas em qualquer esquina onde dois ou mais políticos se reúnam.

A Mesa do Senado estará se reunindo hoje, às 15h, com o mínimo de quatro senadores, para dar posse ao “famigerado” Jader Barbalho, do PMDB paraense, para assumir o mandato que até hoje esteve sendo exercido por Marinor Brito (PSOL-PA).

A senadora, que alega não ter exercido plenamente seu direito de defesa nesse processo, impetrou novo mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal), invocando esse direito.

Como tudo que é feito nessa política dos dias de hoje, o advogado de Marinor, André Maimoni, estará presente à cerimônia para tentar impedir a posse de Jader. E Marinor explica a razão desta presença: "Em nenhum momento tive o direito de ser ouvida pelo Supremo Tribunal Federal nesse processo que agora beneficia o ex-deputado Jader Barbalho. O advogado dele foi ouvido no processo em vários momentos. O meu advogado não teve o direito de manifestar-se em momento algum. Como se meus votos limpos tivessem algum questionamento jurídico, como se eu não tivesse sido diplomada, empossada e exercido com dedicação esses onze meses de mandato".

Na segunda-feira um mandado de segurança foi protocolado no STF e questiona o rito adotado pela Mesa do Senado. Entre outras questões, Maimoni deseja saber se a Comissão Diretora pode dar posse a senador durante o recesso. Enquanto o advogado se movimenta em Brasília, Marinor aguarda os fatos em Belém.

E Marinor não deixa por menos: "Apesar deste momento que não é fácil para o povo brasileiro, para o povo paraense, estou aqui, esperando. Aqui no Pará, as pessoas botam a cabeça para fora do ônibus, dizendo para eu não desistir. Apesar desse momento difícil, da impotência para reagir, eu estou de cabeça erguida, com o sentimento do dever cumprido e firme para continuar lutando pela ética na política".

Pelo modo como tudo aconteceu, parece que quem não fez o papel correto foi o Cezar Peluso.

Mas enfim, tudo isso quer dizer Brasil.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011



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Natal ”gordo” para juízes




Gerson Tavares


O Natal é uma data de paz, de harmonia e muita solidariedade. E foi pensando nessa solidariedade que um desembargador, que estava de plantão, trabalhando no recesso da Justiça, resolveu fazer um bem para quem precisava muito.

Depois de uma verdadeira caça da Polícia aos “bandidos” que exploram não só o “jogo do bicho”, mas também outras coisas bem mais perigosas, o desembargador Sidney Rosa da Silva achou por bem dar um parecer favorável ao pedido de habeas corpus impetrado pelos advogados de defesa do “Helinho da Grande Rio”, um dos chefões da quadrilha que está mandando no Rio.

Até aí tudo bem, pois o desembargador não viu nada de errado nos “negócios” do “Helinho”, mesmo depois que a polícia encontrou na mansão do tio do “bicheiro”, na Barra da Tijuca, R$ 3,9 milhões que estavam escondidos dentro de parede, no vaso sanitário e pelo esgoto no quintal. Lógico que, até pelo modo como era guardado esse dinheiro, dá para notar que esse é um “dinheiro sujo”.

O "Helinho", que é presidente da Escola de Samba “Grande Rio”, estava foragido assim como também estão Anízio Abraão David, “presidente de honra” da Escola de Samba “Beija Flor” e Luizinho Drummond, também “presidente de honra”, mas da escola de Samba “Imperatriz Leopoldinense”. Quando eles viram que o Mario Tricano já estava guardado, trataram de “dar no pé”.

Mas de uma hora para outra, o “Helinho” já está por aí dando as cartas. O Sidney Rosa não vê razão para que ele esteja preso e então “liberou geral”. Mas o "Helinho" ao fugir, deixou para trás um monte de documentos que poderiam incriminá-lo. E mesmo ele foragido, grande parte desses documentos foram destruídos por seus advogados e seus comandados em uma noite. Agora, com o "Helinho" de corpo presente, não haverá mais prova alguma que fique “dando sopa” para a polícia e para a Justiça.

Mas a força do dinheiro é uma das coisas que move qualquer máquina. Quando a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, falou dos “bandidos de toga”, um grande número de juízes e desembargadores saiu em defesa do corporativismo e eu até achei que a Calmon poderia estar extrapolando, mas agora, depois dessa tomada de posição do desembargador Sidney Rosa, ai já fiquei com a pulga atrás da orelha. Sim, porque quem tem quase 4 milhões guardados em casa, até no vaso sanitário, sinaliza que tem muito mais para comprar habeas corpus.

Mas mesmo assim eu ainda estava com algumas dúvidas em relação a essa mixórdia toda, quando mais um membro da Escola de Samba “Grande Rio”, desta vez um filho do Jader Soares, que é presidente de hora da agremiação, o Yuri Reis Soares, que também estava foragido, assim, como num passe de mágica, conseguiu sua “carta de alforria”. Se o “Helinho” encontrou o Sidney Rosa, o Yuri encontrou o desembargador Roberto Távora, do plantão da 5ª Câmara Criminal, como sua “Princesa Izabel”.

Agora só falta a alforria do Aniz e do Luizinho, mas, pelo que dá para notar, é coisa só de acerto financeiro.

Quer saber? “Eliana Calmon sabe das coisas”.

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Morador de rua vira trovador das notícias da Esplanada
O morador de rua, Rivanor de Sousa, na Esplanada dos Ministérios

Esta é a verdadeira “História do Brasil”. História de um brasileiro que só quer ser reconhecido como cidadão. Mas esta também é a estória de uma parcela enorme de brasileiros que estão vivendo à margem de uma sociedade elitista e covarde.

O morador de rua de Brasília, o Rivanor de Sousa, de 47 anos, está fazendo literalmente o seu papel de cidadão e tem se encarregado de espalhar pela Esplanada dos Ministérios as suspeitas de irregularidades contra auxiliares da presidente Dilma Rousseff.

Falando sempre em voz alta, Rivanor percorre as portarias dos Ministérios e de forma clara e minuciosa, denúncias as “falcatruas” daqueles que deveriam ser exemplos de retidão.

E Rivanor já está fazendo com que outras pessoas que até então não tinham acordado para os problemas, se liguem em suas explanações. José Expedito Ribeiro, de 53 anos, que é lavador de carros ali pela Explanada, diz com orgulho: "Muita coisa sei por ele".

Rivanor de Sousa tem celular e mora na rua, mas se mantêm informado por meio de jornais que encontra pelas ruas ou que são doados em bibliotecas.

Diz ele que saiu de Iranduba, a 22 km de Manaus, para Brasília em 2008 certo de que seria recebido pelo presidente Lula no Palácio do Planalto. Foram 16 cartas escritas e endereçadas ao Lula e teve todas elas respondidas. Isso fez com que ele pensasse que seria fácil encontrá-lo.

Quando chegou a Brasília bateram a porta em sua cara e não deixaram que ele chegasse nem perto do presidente Luiz Inácio da Silva. Rivanor conta tudo isso em um verdadeiro depoimento de vida e diz que ainda vai escrever um livro e já tem até o titulo: "Desvendando o enigma de um cidadão comum falar com o presidente".

E ele conta: “Deixei minha cidade, meu barraco, e vim lutar pela Amazônia, pelo planeta, pela vida. A Dilma está passando a função do Executivo para as ONGs. Tanto é que todos os escândalos que estão vindo a tona agora têm o envolvimento de ONGs. Sem dinheiro, fui morar na rua. Escolhi um local central perto de um posto da polícia. É difícil morar na rua. Tem muita coisa ruim. A maior parte da noite passo sem dormir. Obedeço a lei dos homens para conviver com os normais, que é o que se faz necessário.

Minha rotina começa às 9 horas. Tomo café num quiosque, sigo para um banheiro público onde tomo banho e parto em busca dos jornais novos ou do dia anterior que pego deixados para trás ou me são dados por uma biblioteca pública. Também recebo muita informação de servidores públicos que imprimem notícias da internet.

Enquanto tomo banho, carrego meu celular, que nunca tem crédito. Após ler os jornais vou a uma LAN house e peço para abrirem meu email. Só tem spam.

Só a polícia deu bola para mim até agora em Brasília: já foram 26 prisões por causa de participações em manifestações. Para chamar a atenção para o que estão fazendo com a floresta, me acorrentei em frente ao Palácio do Planalto, onde despacha a presidente da República.

Vocês se lembram dos 663 atos secretos? Por conta disso fui ao Senado e taquei fogo na Constituição em frente ao gabinete do José Sarney. O que aconteceu? Fui preso, e a segurança do Congresso foi reforçada.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu arquivar uma investigação da Polícia Federal contra o Sarney e sua família. É o José Sarney inatingível pela lei.

A impunidade é um negócio muito sério. Me deixa triste. Eles fazem lá os desvios das verbas do nosso dinheiro já sabendo que a única coisa que vai acontecer é a perda do cargo.

O Lupi (se referindo ao jornaleiro Carlos Lupi, praga que o Brizola nos deixou) disse que só saía a bala (do Ministério do Trabalho, lembram), o Rossi, (Wagner Rossi) quando estourou o caso, já se afastou do Ministério da Agricultura dizendo que a família dele pediu para sair.
Quer logo sair fora para não desgastar o governo, sair da mídia e ficar com o dinheiro desviado, que sabe que não vai devolver.

O Cezar Peluso, na presidência do Supremo Tribunal Federal, disse que para ser preso a coisa tem que ser muito grave. Eu não sei qual é esse grave que ele fala.

Estou estudando as leis. Quero ser diferente da Dilma, que só obedece ordens. O Barack Obama fez aquela visita ao Brasil. Está interessado no pré-sal. Os países desenvolvidos nos dominam pela força ou pela diplomacia.

A Quarta Frota da Marinha americana estava desativada desde a Segunda Guerra e agora os americanos a reativaram e estão tomando conta daquela área do pré-sal.

Eu quero fazer um convite às potestades, aos principados para que possamos nos reunir e tratar de assuntos do interesse de toda humanidade. Estou convidando o papa Bento XVI, o Obama, a rainha Elisabeth e o príncipe Charles para uma reunião.

Quero ter assento na reunião das Nações Unidas que vai acontecer no Brasil em junho. Falar a essas pessoas que se isentam de impostos e de qualquer responsabilidade sobre o desequilíbrio climático por conta da destruição da Amazônia, do planeta e da vida.

Aprendi a ler aos 39 anos no programa Brasil Alfabetizado. Três meses de curso e escrevi uma carta para o Lula. A professora viu e me acusou: 'O senhor me enganou. Já sabe ler e escrever'.
Fui roceiro, vendedor de peixe e trabalhei na prefeitura. Larguei tudo. Vim lutar pela Amazônia, pela vida”
.

Este é o Rivanor de Souza, um verdadeiro brasileiro. Ele está lutando por um povo que não está nem aí, mas ele está fazendo a sua parte.

Vamos juntos com Rivanor. Vamos fazer com que esse Brasil volte a ser nosso, de todos os brasileiros, e não só dos políticos corruptos que estão aí mandando e desmandando.

Vamos à luta se preciso for, mas como está não pode continuar.

Doar sangue é salvar vidas
Rua Frei Caneca, 8
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Promessas e nada mais




Dilma faz promessa, mas pagar que é bom...


Pouco tempo se passou desde que a campanha para as eleições presidenciais aconteceu. Depois que passou a campanha e a Dilma Rousseff eleita, agora, com menos de um ano de governo, ela fez um balanço que só mostrou os prós que os governistas computaram, mas se formos conferir o que de real foi feito, ela ficou devendo tudo e mais um pouco de suas promessas.

Aquele “pacote de controle de gastos”, que são compromissos herdados da gestão anterior e as dificuldades no Legislativo fizeram as promessas eleitorais mais vistosas da presidente Dilma Rousseff irem por água abaixo logo no primeiro ano de mandato.

Lógico que todos os empecilhos já eram previsíveis na época da campanha presidencial, quando a então candidata negava a necessidade de ajustes nas contas do governo em 2011 e optava por apresentar uma plataforma ambiciosa de obras de infraestrutura e programas sociais, mas porque só assim ela conseguia enganar o povo e garantir os votos para se eleger.

Mais casas populares, creches, prontos-socorros e postos de saúde foram anunciados por Dilma, embora o mesmo já tivesse sido prometido nas duas campanhas de Lula. Mas o que o povo não enxergava era que depois dos oito anos do Lula chegando ao final, tudo que foi promessa nas duas campanhas do “sapo barbudo” ainda não tinham acontecido e as promessas de 2010 não passavam daquelas mesmas promessas.

Assim como as promessas se repetiam, Dilma deixa também se repetirem as faltas de cumprimento das mesmas.

São todos um enganadores.
Mercado eleva previsão para inflação



Mantega sabe que está mentindo, mas finge bem


O governo diz que a inflação não vai chegar para os brasileiros e agora já dou razão ao Mantega. Ela não vai chegar porque já está ai a algum tempo. É só você passar pelos corredores dos supermercados toda semana e conferir.

E para confirmar o que digo, o mercado esta mostrando que a estimativa para a variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) neste ano já está em 6,54%, ante 6,52% anteriormente, portanto ainda mais acima do teto da meta do governo federal para a inflação oficial, que era de 6,50%. No acumulado dos últimos 12 meses terminados em novembro, o aumento já chega a 6,64%.

Já a previsão para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano registrou queda pela quinta semana consecutiva, passando de 2,92% para 2,90%. Para o próximo ano, a estimativa se manteve em 3,40%.

Mas para o governo tudo está muito bem, “tudo controlado”.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011



Ministério da Saúde informa...
Os transplantes de medula óssea cresceram 57,51% nos últimos sete anos. Seja um doador voluntário e faça esse número aumentar. Saiba como ser um doador de medula. É simples, rápido e não dói.
Para mais informações: comunicacao@saude.gov.br
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“Balanço quase geral”




Gerson Tavares


Sexta-feira, antevéspera de Natal, e a presidente do Brasil, Dilma Rousseff entrou em rede de rádio e televisão para fazer um balanço do primeiro ano de seu governo. Mesmo faltando ainda oito dias para fechar o ano, Dilma tem quase que certeza que nenhum dos seus ministros que ainda resistem, irão fazer mais alguma “cagada” até 31 de dezembro e então o balanço foi fechado com pompas.

A Dilma então resolveu fazer o seu balanço, mas pesando praticamente só os prós, mesmo que eles não tenham existido. Então ela começou a falar do futuro, até porque, assim ela não se compromete e nem pode ser chamada de mentirosa. O que vai acontecer se acontecer como ela falou é prova que ela estava no caminho certo e se por acaso não acontecer, independeu do seu governo e foi culpa da crise internacional.
Ela falou da situação econômica do País e falou com o seu otimismo ferrenho, só esqueceu de falar que otimismo não paga dívidas. Ela disse que o Brasil está na contramão do mundo porque ele consegue crescer quando todos estão estagnados, mas ela se esqueceu de falar de Itamar Franco, que na verdade foi quem despertou essa onda de crescimento com o “Plano Real”, que, aliás, Lula, ela e todos que hoje estão aí se vangloriando da situação de calmaria econômica do País, eram e lutaram contra na ocasião.

E ela seguiu fazendo o balanço. Falava em inflação baixa, em queda de juros, geração de emprego e distribuição de renda, mas esqueceu de falar que nesta época do ano, os empregos temporários sempre são oferecidos mesmo e quanto à distribuição de renda, ela também se esqueceu de falar que exatamente dois dias antes do pronunciamento o seu governo havia barrado o aumento dos aposentados.

Dilma seguia com balanço, mas ela nunca chegava ao ponto que todos esperavam e ela não estava ali para falar de corrupção, aliás, o assunto que seus ministros entendem como ninguém. Mas ela quando ia falar do assunto, passava por perto, fingia que estava entrando no assunto e já entrava em outro.

Mas ela tinha e tem razão para fazer isso, afinal, quem, em menos de um ano de governo perde seis ministro por envolvimento com corrupção, não deve nem chegar ao assunto porque é o mesmo que dar um tiro no próprio pé.

E a Dilma fez o balanço. E quando falava da crise global, falou que “muito tempo atrás, quando boa parte do mundo progredia, o Brasil ficava parado, definhava em sua economia”. Foi então que me liguei e pensei: “já que ela falou em ‘à muito tempo atrás’, chegou a hora dela falar do Itamar”. Mas qual o que. Ela nem deu bola para o falecido.

Foi então que ela foi falar dos miseráveis. No balanço da área social ela afirmou que o seu governo conseguiu identificar 407 mil famílias extremamente pobres e que não vinham sendo beneficiadas. Eu esperei o desfecho do parágrafo com muita atenção e foi quando ela disse que 325 mil delas começaram a receber o “Bolsa Família” no primeiro ano de seu governo e que breve todas as outras estarão recebendo em 2012.

Ai eu pergunto e duvido que alguém tenha uma resposta decente para dar: “Se o governo Lula acabou com a miséria, se a Dilma ao assumir o governo, mais uma vez acabou com a miséria, onde estavam essas 407 mil famílias”? Só mais uma pergunta: “Será que quando o governo Dilma, em 2012 der o ‘Bolsa Família’ para essas 325 mil famílias, irão aparecer outras”?

Pelo visto, tanto Lula como a Dilma distribuíram “Bolsas” em casas erradas.
Ninguém está de santo nesse Brasil de hoje




Eliana Calmon, que decepção...


Até dei a maior força para ela e até via em seu procedimento uma nova linha de conduta. Mas agora, a decepção tomou conta de mim.

A ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), também faz das suas e recebeu R$ 421 mil de pagamentos de auxílio-moradia atrasados.

É bom lembrar que Eliana Calmon tirou do sossego o Poder Judiciário dando a maior força para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mexesse na "caixa preta" dos tribunais, ao inspecionar as folhas de pagamento e declarações de bens de juízes, em especial os de São Paulo. Uma coisa certa já que se existe vigilância da sociedade sobre o Executivo e o Legislativo, por que não sobre o Judiciário?

Mas agora vem a tona esse valor que foi repassado para Eliana em três parcelas. Duas foram pagas em 2008, somando R$ 226 mil, e a terceira e última em setembro deste ano, no valor de R$ 195 mil.

A juíza é membro do STJ (Superior Tribunal de Justiça), e estava entre os magistrados dessa corte que receberam o benefício. No sábado, o jornal ”A Folha de São Paulo” revelou que 9 dos 33 ministros do STJ receberam neste ano R$ 2 milhões em auxílios-moradia atrasados.

Não tem jeito. São todos eles, farinha do mesmo saco.

E o povo que morra.

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O povo quer saúde e educação



Ao contrário de Kátia Abreu, nós não ficamos surpresos


A senadora Kátia Abreu, do PSD lá do Tocantins, se mostrou surpresa com um resultado de uma pesquisa feita pela CNA, entidade da qual ela é presidente, onde as pessoas que foram ouvidas querem que o governo contrate mais médicos, que teve 38% das respostas, que o governo pague melhor os professores, com 39% e que construa hospitais, com 34%. Mas o que mais chama a atenção da gente que o IBOPE, o instituto do Montenegro, o "vendedor de perquisa", coloca a Dilma cada dia mais cotada por este mesmo povo que quer melhoras na Saúde e na Educação..

Isto é uma prova que o governo está na contra mão dos anseios da população, já que em momento algum escutamos o governo falar em mais médicos, em pagar bem aos professores e principalmente em construção de hospitais.

Mas também, se tudo isso for feito pelo governo, como ficam os políticos sem dinheiro para roubar?

Que a dona Dilma nos ouça.

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Natal de fogo



Os abrigos estão superlotados



Pelo que estamos assistindo, tem gente levando à sério a ideia da Dilma Rousseff de acabar com os miseráveis no Brasil. Em São Paulo, com incêndios devastando várias favelas nos últimos dias, dá para sentir que a intenção é matar, mas parece que o tiro está saindo pela culatra porque muitos são os desabrigados, mas poucos foram os que morreram até agora.
No final da noite do dia 24, a noite de Natal, mais um incêndio aconteceu e este destruiu cerca de 20 barracos em uma favela na Vila Galvão, em Guarulhos, na Grande São Paulo, de acordo com o Corpo de Bombeiros.

No total, 21 equipes da corporação trabalharam no local para conter as chamas. Ninguém ficou ferido, segundo os Bombeiros. As causas do incêndio ainda serão investigadas.

Mas que tem coisa por trás disso, lá isso tem.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011



Ministério da Saúde informa...
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Uma declaração de amor a natureza




Gerson Tavares


Hoje, antevéspera de Natal, não é dia de falar de política. É dia de falar coisas boas, de falar de alegrias, de felicidade. Mas também é dia de lembrar aquilo que se acompanha no dia a dia de nossa vida.

Por isso aqui vamos mostrar hoje um dialogo que aconteceu em um supermercado e que me chamou muito a atenção, não só pelo modo como aconteceu, mas também pelo raciocínio de uma “senhorinha de valor”.

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

A educada senhorinha então respondeu: - Você está certo... Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja, eram devolvidas às lojas. As lojas mandavam de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

E continuou a senhorinha: - Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. A secagem das roupas era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

E ela não parou por aí: - Mas é verdade... Não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio. E depois, como será descartado aquele trambolho? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico-bolha ou pallets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. Mas o exercício era extraordinário e nem era preciso ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

E a senhorinha não parava de dar razão ao pobre rapaz: - Mas você tem razão... Não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. As canetas nós recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Para barbear, usávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lamina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam com suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe com o seu carro ou um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

E para fechar o assunto com chave de ouro, aquela sábia senhorinha falou: - E então? Não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e nem sequer pense em viver um pouco como na minha época?

Isso foi só uma "aula de cidadania" em um dia voltado à reflexão. O ser humano fala tanto em meio ambiente, mas nós não sabemos ocupar o espaço em nosso ambiente.

Por tudo isso,

FELIZ NATAL!