sexta-feira, 29 de maio de 2015

CADA UM COM SEUS PROBLEMAS

Gerson Tavares
 








Todos nós sabemos que o Brasil tem seus problemas e ainda que em grande parte desses problemas não são por culpa da povo, povo esse que, mesmo assim, vai tocando a vida e tentando dar o seu jeito para seguir “sobrevivendo”, já que “vivendo” não dá mesmo para seguir. Mas, claro, existem aqueles que só têm problemas porque “procuraram e por azar, acharam”, só que esses, ficam se lamuriando e tentando encontrar uma desculpa.

Nesse caso está o ex-presidente Luiz Inácio, que até admitiu em suas conversas com outros politiqueiros em Brasília, que não atravessa uma boa fase. Segundo o próprio Lula, ele esta preocupado com o andamento do governo de sua sucessora e “cria”, Dilma Rousseff, e ainda com os desdobramentos da Operação Lava Jato, em especial a decisão do dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, de ter fechado um acordo de delação premiada em troca de eventual redução de pena. Lula está vendo que o seu nome está para ser revelado pelo seu “procedimento” de “chefe de quadrilha”, assim como a irresponsável Dilma Rousseff.

Então ele deixou no ar essa frase: "Não estou numa fase muito boa, não". Uma afirmação que mostra que Lula está se sentindo encurralado. Com ar abatido, bem diferente das vezes anteriores quando o discurso normalmente é otimista nas conversas privadas, desta vez o quem compareceu ao encontro, viu um Lula sem a menor esperança sobre o que possa acontecer daqui para frente, já que com as perspectivas para a economia brasileira, ele não vê saída para mais dias de governo petista.

Na avaliação de Luiz Inácio, a rentabilidade das empresas no País tem caído, atribuindo ao governo da presidente Dilma Rousseff, sua pupila e invenção, a responsabilidade por estar tomando medidas equivocadas na condução da política econômica.

Estou sentindo que o Lula vai ter que tratar de se reciclar para volta ao mercado de trabalho. Afinal, como metalúrgico já mostrou que é um fracasso, como líder sindical já não há mais lugar para aquele “pelego” que sempre mostrou ser e como político, ninguém aguenta mais um “comunista de direita”. E ainda há quem diga que não é por falta de um dedo na mão esquerda que ele deveria mudar o seu caminho.

LULA ESTÁ CERCADO

Parece que “o gato subiu no telhado” e “o cara” pode deixar de seu um simples exemplo do “bobo da corte” que o Barack Obama descobriu para ser o “safardana mor” dos governos petistas. 
Estadão Conteúdo

O Ministério Público Federal está pedindo esclarecimentos ao ex-presidente Luiz Inácio, à construtora Odebrecht e ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, aquele banco que está sempre na crista da onda e é mais conhecido por BNDES, para apurar suposto tráfico de influência do ex-presidente, que por acaso é o mentor da Dilma.

Em parecer emitido á procuradora da República, Mirella de Carvalho Aguiar, foi pedida prorrogação por mais 90 dias a notícia de fato, que é a fase que antecede a abertura formal de investigação. De acordo com a procuradora, todas essas informações são necessárias para que o órgão decida se abrirá ou não investigação formal contra o ex-presidente.

De acordo com parecer de Mirella "esta notícia de fato merece aprofundamento, com a realização de diligências visando à aferição de sua verossimilhança, para só então, na hipótese de efetiva colheita de indícios dos fatos narrados, aferir-se se encontram adequação típica no ordenamento jurídico nacional, caso em que poderá ser instaurada ou requisitada investigação, com a definição da estratégia investigatória".

Foi pedido o envio de ofício do Instituto Lula para informar a agenda oficial do ex-presidente em viagens para a América Latina e África entre 2011 e 2014. A procuradoria pediu ainda que o órgão informe se houve apresentação de palestras durante as viagens e, se sim, quem fez o pagamento.

À Odebrecht, o Ministério Público pediu informações se a empresa pagou viagens internacionais a Lula e, em caso afirmativo, se elas tinham relação com investimentos da empresa. A construtora terá de esclarecer ainda nome de seus representantes que possam ter acompanhado Lula nos compromissos. Além disso, são solicitadas informações sobre se foi firmado algum contrato entre o Instituto Lula e a Odebrecht entre 2011 e 2014. É preciso ainda esclarecer se contratos firmados receberam recursos do BNDES.

Ao “bancão de fomento” foi solicitado o envio de documentos referentes a contratos de financiamento para execução de obras ou fornecimento de bens ou serviços pela Odebrecht em países da América Latina e África entre 2011 e 2014. O BNDES deverá indicar ainda os recursos que foram liberados em cada contrato, a taxa de juros incidente, o prazo de pagamento e as garantias exigidas no fechamento dos empréstimos.

E o último pedido foi feito ao Ministério de Relações Exteriores para que sejam encaminhadas cópias de telegramas ou despachos telegráficos que tratem de viagens ao exterior cujo conteúdo mencione os nomes do ex-presidente Lula, Cuba, República Dominicana, Venezuela, Panamá ou Angola.

Depois de tantos “pedidos”, um procedimento foi aberto no MPF para apurar se o ex-presidente Luiz Inácio cometeu tráfico de influência internacional. A investigação tem como base uma representação recebida pelos procuradores no fim de abril. A suspeita é de que Lula teria ajudado a construtora Odebrecht a obter contratos na América Latina e na África com recursos do BNDES. O tráfico de influência teria sido iniciado logo após Lula deixar a presidência da República, em 2011, e durado até 2014.

Acho que poderia ser solicitado também que o Lula apresentasse o número de banco, da agência e de sua conta onde grana foi depositada. Não existe dúvida que houve mais um “trambique” tramado e executado pelo “pelego oficial do PT”.

E é bom lembrar que esse negócio de "tráfico" acaba sempre fazendo vítimas.
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quinta-feira, 28 de maio de 2015

NEM "MINHA CASA" SERÁ POUPADO

Gerson Tavares
 



Hoje resolvi falar de contingenciamento que deverá ser na casa dos R$ 80 bilhões no Orçamento de 2015, segundo sugestão e ordem do Ministério da Fazenda e que certamente incidirá sobre investimentos e não poupará programas prioritários, obrigando o governo a rever metas.

E assim sendo, uma das principais vitrines das gestões petistas, o projeto “Minha Casa Minha Vida”, também deverá ser atingido pelo congelamento de despesas, que visa o cumprimento da meta de superávit primário. Mas muitos dos quase 50 ministros estão incomodados e até inconformados com a severidade do bloqueio previsto. Eles não querem saber dessa medida de tantos “cortes” e até já estão propondo salvar suas pastas dessa paralisia que se apresenta, mantendo assim as ações essenciais. Claro que não é por atigir as pessoas que precisam e sim, porque eles perderão esse planque que só compram votos.

Quanto a Dilma, ela já não sabe o que fazer e cada vez que teve reuniões com os titulares da junta orçamentária para debater o tamanho do contingenciamento, não tinha como segurar a faxina que precisa ser feita.

Os ministros precisam a todo o momento analisar o peso das modificações promovidas pela Câmara nas medidas provisórias do ajuste fiscal e trabalharão com possíveis cenários para a votação, pelos deputados, da revisão da política de desoneração da folha.

Mas o que mais assusta a Dilma e sua “quadrilha ministerial” é o impacto que poderá derrubar o projeto “Minha Casa, Minha Vida” que será afetado no ritmo de assinaturas de novos contratos previstos na terceira fase do programa, promessa de campanha que Dilma andou até outro dia cantando vitórias no Rio de Janeiro. Então ela precisa garantir a prioridade deste ano que seria preservar os contratos em vigor, só que pelo modo como a coisa vai, não haverá dinheiro suficiente nem para a metade da promessa.

Um "reserva titular" da Esplanada afirmou que "o governo vai cumprir a promessa de manter os programas sociais, mas será necessário revisar metas, que não deverão ser implementadas na intensidade e velocidade do primeiro mandato". Será que essa queda na meta de trabalho não é o mesmo que falar que a promessa não será cumprida?

E como o Levy não perdoa, além do contingenciamento de despesas, o ministro da Fazenda pressiona e ataca com aumentos em taxas de juros de algumas linhas de crédito subsidiadas, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar.

E já que é para pegar pesado, na área de transportes, a expectativa é de que o pacote de concessões a ser anunciado alivie o impacto dos cortes em construções de novos trechos rodoviários e ferroviários. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e a Valec, responsável pelas ferrovias, terão que dividir R$ 12,461 bilhões para construção, adequação e manutenção de estradas e trilhos, pela previsão orçamentária inicial. Uma fonte da área disse não ser possível prever que projetos serão afetados, mas os gastos de manutenção de vias devem ser mantidos.

Se for só para garantir os 30% dos dividendos, nada mudará, já que nos últimos tempos, obras em estradas só servem para garantir o saldo das contas bancárias dos “quadrilheiros governamentais”.

Então, nada irá mudar e o povo continuará pagando a conta.
GOVERNO VAI ASSOCIAR CORTES
A NOVA ALTA DE IMPOSTOS
 Agência Brasil
Sempre que alguém fala que vamos ter cortes nos gastos do governo, tenho certeza que estão associados aos cortes, aumento nos impostos. Tudo em acordo para que os cortes se tornem insignificantes e os aumentos dos impostos cubram a diferença.

É por isso que o governo está montando um esquema para juntos, o ministro Joaquim Levy, da Fazenda, Nelson Barbosa, do Planejamento e Aloizio Mercadante, da Casa Civil, façam a combinação dos cortes em gastos previstos no Orçamento deste ano com uma nova rodada de aumento de impostos. Como sempre, o Levy é o “cabeça da roubada” que os trabalhadores vão encarar e o objetivo da medida é reforçar o ajuste fiscal e afastar o risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil. A presidente Dilma Rousseff quer saber se eles são capazes de garantir o tamanho do contingenciamento, que foi definido, após duras negociações com o Congresso. E assim o corte foi definido numa ordem de R$ 80 bilhões.

Os “safardanas” que compõem a junta orçamentária levaram propostas distintas para aquela reunião  no Palácio da Alvorada. O Levy apresentou uma estimativa de corte mais elevada, de R$ 78 bilhões, que compensaria as perdas aplicadas pelos parlamentares no ajuste fiscal. As modificações feitas pela Câmara nas medidas provisórias que alteram benefícios trabalhistas e previdenciários incluíram desde restrições mais leves que as pretendidas pela equipe econômica no seguro-desemprego e na pensão por morte até a flexibilização do fator previdenciário, criado para poupar gastos do governo com aposentadorias.

Já o Mercadante defendia um contingenciamento grande, mas não superior a R$ 60 bilhões no total, de forma a não paralisar completamente a máquina federal. É uma posição mais próxima daquela do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que passou os últimos dois meses se reunindo com ministros e secretários do governo para definir, com cada pasta e autarquia, os limites orçamentários.

E assim, ficou definido, “por debaixo dos panos” que quem vai pagar a conta é mesmo o trabalhador. Essa foi a grande saída da junta orçamentária para que eles, os politiqueiros, não paguem por nada, afinal, eles “nunca foram e nunca serão trabalhadores”.

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

ELE SÓ QUER DEFENDER
A CHEFE DA QUADRILHA

Gerson Tavares
 






“Dilma poderia ser investigada na operação Lava Jato se houvesse indícios”. Essas palavras são do ministro Teori Zavascki, que faz parte da “turma da Dilma” no STF. Ele é o relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF) e admitiu que a presidente Dilma Rousseff pudesse ser investigada durante exercício do mandato se existissem indícios para abrir a apuração, ao contrário do que entende o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Essa observação consta em decisão em que o ministro rejeitou pedido do PPS para levar a discussão sobre a investigação da presidente ao plenário da Corte.

Ao enviar inquéritos que investigam políticos por suposto envolvimento na Lava Jato ao STF, no início de março, o Janot descartou qualquer hipótese de investigar a Dilma sob alegação de que os fatos narrados com relação à Dilma pelos delatores são anteriores ao mandato. Janot esquece que mesmo antes do mandato ela já estava no governo, de com a caneta na mão. E foi ali, naquele momento de governo petista, que ela começou a meter a mão no cofre.

Mas como o Janot foi colocado no cargo de procurador-geral exatamente por ela, ele sustenta que a Constituição veda que o chefe do Executivo seja investigado, durante o mandato, por ato sem relação com exercício do cargo. Desculpe Janot, mas estamos falando de um governo só, quando falamos de Lula ou Dilma no comando. Eles estão “juntos e misturados num mesmo saco de ratos”. Todos são ladrões e sempre com um “laranja” para assumir os crimes. Aiás, poe falar em "laranja", o Zé Dirceu está pensando em "abrir o bico" e contar o papwl do Lula em tudo que ele, Zé, assumiu como "chefe da quadrilha".

E a coisa é tão berrante, que o ministro Zavaskci, mesmo também tendo compromissos com a “quadrilha petista”, não teve como se furtar de dizer que a cláusula de exclusão de responsabilidade do presidente "não inviabiliza, se for o caso, a instauração de procedimento meramente investigatório". Para o ministro do Supremo, é possível realizar a investigação, o que não se confunde com a responsabilização da presidente durante o mandato. Para fundamentar o entendimento de que presidentes da República podem ser investigados, Zavascki faz referência à decisão do decano da Corte, ministro Celso de Mello, tomada em inquérito que investigou o ex-presidente e atual senador Fernando Collor, do PTB alagoano.

Se existirem indícios que mereçam investigação, cabe abertura de inquérito contra presidente da República. O entendimento é divergente do adotado pelo procurador-geral. Na mesma ação, protocolada pelo PPS, Janot se manifestou dizendo que não existe "viabilidade jurídica" para apurar os fatos contra Dilma. "Há total impossibilidade de investigação do presidente da República na vigência de seu mandato sobre atos estranhos ao exercício de suas funções", essa é a colocação do procurador-geral que não pode ir contra a “comandante”.

E como o ministro é bem mais inteligente que o procurador-geral, de acordo com Zavascki, a discussão sobre a possibilidade de investigação de tudo que a Dilma possa ter feito não tem "significado objetivo", pois o procurador-geral da República sustenta que não existe "suporte fático" para a investigação. O ministro aponta que a jurisprudência do Supremo é pacífica ao entender que o pedido de arquivamento de peças de informação, que é o caso do trecho da delação que faz referência a Dilma, não pode ser recusado na Corte. "Não caberia ao Supremo Tribunal Federal instaurar, ele próprio, ex oficio, a abertura de procedimento investigatório", grafou Zavascki, destacando que cabe exclusivamente ao procurador-geral da República solicitar abertura de inquérito contra presidente da República.

Com isso, um jogando para o outro a responsabilidade de solicitar abertura de inquérito, Dilma está como o Lula.

Continua em liberdade até que o povo tome uma atitude e coloque essa “quadrilha” na tranca.

LOBO MAU AINDA VAI
 PEGAR A DILMA

Resultado de imagem para foto do ministro edison lobão







Depois que o Lobo Mau comeu a vovozinha, tratou de deitar na cama e esperar a Chapeuzinho Vermelho para fazer o trabalho completo. E agora já tem gente achando que quem vai “dançar" nessa nova história do lobo mau vai ser a Dilma. O senador e ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão, que quando o Zé Sarney deixa é o manda chuva do PMDB maranhense, está sendo apontado como suspeito de ser sócio oculto de um grupo de empresas sediado nas Ilhas Cayman, que é um conhecido paraíso fiscal caribenho.

Foi aberto um inquérito na Justiça Federal em São Paulo e que foi encaminhado em fevereiro deste ano ao Supremo Tribunal Federal para apurar a eventual participação do senador na holding Diamond Mountain (em português, Montanha de Diamante), voltada, no Brasil, para a captação de recursos de fundos de pensão de estatais, fornecedores da Petrobrás e empresas privadas que recebem recursos de bancos públicos, como o BNDES, aliás, áreas de total influência do PMDB.

Lobão, que comandou a pasta de Minas e Energia nos governos Lula, de 2008 a 2010 e Dilma de 2011 a 2014, é investigado sob suspeita de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, conforme consta no inquérito encaminhado ao ministro Luís Roberto Barroso. E como os “bandidos do governo petista e Cia/ltda” não para de delinquir, o ex-ministro também é alvo da Operação Lava Jato, sob suspeita de ter recebido propina do esquema de corrupção na Petrobrás, empresa vinculada à pasta de Minas e Energia.

O inquérito Diamond Mountain foi aberto a partir de declarações de um ex-sócio que se diz lesado por outros dirigentes do grupo. Aos investigadores ele contou que Lobão se associou a holding de forma oculta entre 2011 e 2012, já no período da “vovozinha Dilma”. O ex-ministro seria representado nas empresas pelo advogado maranhense Marcio Coutinho, que foi secretário de articulação política da campanha derrotada de Lobão Filho, que foi candidato do PMDB ao governo do Maranhão em 2014 e advoga para ele no Supremo.

Em um dos depoimentos, o ex-dirigente da Diamond Mountain diz que Coutinho e seu colega de escritório, Vinícius Peixoto Gonçalves, tinham reuniões semanais com sócios do grupo em São Paulo para "acompanhar o negócio em nome do ministro Lobão". A banca de Coutinho chegou a ter uma sala no mesmo prédio da Diamond.

A holding está registrada em Cayman e no Brasil em nome do advogado Marcos Costa e do empresário Luiz Alberto Meiches. Os dois são alvos de inquérito aberto em São Paulo que trata do mesmo assunto. No caso de Lobão, a investigação foi remetida ao Supremo porque, como senador, ele tem prerrogativa de foro.

Claro que o Lobão nega participar da sociedade e diz desconhecer a investigação no STF. Ele confirmou ter recebido Costa e Coutinho uma única vez no ministério para tratar de "assuntos relacionados ao setor energético". A audiência, contudo, não constou da agenda oficial. Ex-funcionários da holding no Brasil disseram ao Estado, sob a condição de anonimato, que eram frequentes as conversas dos sócios com Lobão, quando ele ainda chefiava a área de energia do governo federal. No dia a dia do grupo, o então ministro era tratado por "Big Wolf" e "Tio". O grupo Diamond também atua na compra e venda de empresas, operações de seguros e no mercado imobiliário.

A empresa é gestora de fundos de investimento e prospecta recursos de fornecedores da Petrobrás e entidades de previdência como Petros (Petrobrás), Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Núcleos (Eletronuclear).

O Postalis, de funcionários dos Correios, tem R$ 67,5 milhões no Fundo de Investimento em Participações Mezanino Diamond Mountain Marine Infraestrutura, gerido pela Diamond desde 2014. Adivinha se o Lobão tem indicados em duas diretorias da entidade?


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terça-feira, 26 de maio de 2015

POR QUE SERÁ TÃO DIFÍCIL?

Gerson Tavares
 







O desemprego cai a cada momento, segundo informações dos órgãos governamentais. Segundo fui informado por gente lá de dentro do “covil”, quanto menos carteiras profissionais estiverem em mãos de desempregados, menor é o número daqueles que seguem no “campo da miséria”.

Então procurei saber como está a situação daqueles que estão tirando a sua primeira carteira profissional para saber se os jovens estão entrando no quadro dos novos empregados. Mas qual não foi minha surpresa ao descobrir que não só os jovens, mas também até idosos, que querem tirar a sua carteira profissional, a mais importante carteira para o cidadão trabalhador brasileiro, não estão conseguindo nem chegar perto do balcão para pedir informação de quando ele pode voltar para receber o documento.

A dificuldade na emissão de carteiras de Trabalho no Rio de Janeiro, mas que na verdade não é um privilégio da “Cidade Maravilhosa”, já está levando o pretenso trabalhador ao desanimo. Esta situação piora a cada dia que passa. Todo mundo sabe que ter o registro profissional é imprescindível para realizar o exercício da profissão escolhida, mas atualmente isso se tornou o principal problema dos jovens que estão ingressando no mercado de trabalho e até daqueles que querem uma segunda oportunidade.

Mas o governo não se rende as reclamações e explica que para aperfeiçoar o serviço de registro profissional, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), desenvolveu uma nova versão do registro. Agora, a Carteira de Trabalho é totalmente informatizada. Só não explica que essa mudança está gerando um verdadeiro caos na emissão das carteiras. Com a mudança do sistema, a maneira para requerer o documento também mudou. Agora, o trabalhador precisa inicialmente fazer um registro na internet, no site do MTE. Ao todo, o interessado precisa seguir seis passos: 1-preenchimento dos dados pessoais; 2- seleção da categoria profissional e dos documentos de capacitação; 3- resumo para conferência dos dados informados; 4- transmissão da solicitação; 5- impressão da solicitação; 6- protocolo do documento na Secretaria Regional de Trabalho e Emprego. Só que “alguém esqueceu” de colocar em funcionamento o link do Ministério para fazer o registro.

Foi então que o meu amigo “Zé Doidão” veio com a informação que ninguém ainda havia pensado.  O desemprego está caindo a cada dia que passa, afinal, se novas carteiras profissionais não são expedidas, se um trabalhador conseguir emprego e, claro, se um perder emprego e procurar receber a “bolsa família”, menos dois desempregados por dia.

Tudo não passa de mais um “golpe” desse governo de golpistas.  


PT LANÇA ESTRATÉGIA PARA EVITAR
CONVOCAÇÃO DE
JANOT E LULA NA CPI

 






Foi uma manobra de mestre para tentar evitar a votação de convocações na CPI da Petrobras de petistas ilustres, como o ex-presidente Luiz Inácio e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O PT lutou muito e bateu de todo jeito e modo para garantir salvar da guilhotina seus “mancebos”.

A CPI estava votando 60 requerimentos de convocação, audiências públicas, solicitações de informações e documentos, além de visitas técnicas e como sabemos que a “turma da sacanagem” não aguenta sentar no “banco dos réus”, era hora de lutar pela derrubada dos requerimentos.

Autor do requerimento contra Janot, o deputado Paulo Pereira da Silva, do SD paulista, já abriu a sessão anunciando que entregaria denúncia ao Conselho Nacional dos Ministérios Públicos (CNMP), à Polícia Federal, ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas da União (TCU) contra a Procuradoria-Geral da República (PGR) por suposta contratação irregular de assessoria de imprensa para "vazar" dados da Operação Lava Jato.

E ele não deixou de falar o que sentia daquele ato: "Essa é uma denúncia muito grave. Qualquer um de nós que tivéssemos contratado um amigo nosso, estaria preso. Ele contratou a empresa de um amigo, que hoje é do gabinete dele e não acontece nada?".

E isso é uma verdade, embora dita pelo Paulinho.


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segunda-feira, 25 de maio de 2015

POLICIAIS PAGAM FIANÇA
DE HOMEM QUE ROUBOU CARNE
PARA DAR AO FILHO

Gerson Tavares
 








Não sei até quando as agressões ao povo brasileiro continuarão a acontecer sem que haja um levante da população contra os crimes efetuados pelos políticos que teimam em continuar tomando conta do Brasil. Estou escrevendo isso depois de ler e reler que um brasileiro foi preso em flagrante após tentar furtar uma peça de dois quilos de carne em um supermercado.

Nessa estória encontramos em suas entrelinhas o momento atual do Brasil, quando o eletricista Mário Ferreira Lima, um brasileiro de 47 anos, foi encaminhado à 20ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, lá, ao lado do “covil dos bandidos que estão arrombando os cofres da República”. E como ainda existe gente de bem nesse tão maltratado Brasil, foi lá, que o Mário comoveu os agentes da Polícia Civil com sua história.

Embora profissional com registro em sua carteira profissional, Mário Ferreira Lima está desempregado há mais de dois meses, sem condições de sustentar sua mulher convalescente e um filho de 12 anos. Mário estava sem comer havia dois dias quando foi detido. Mas como já falei lá acima, anda existe "gente de bem" e o eletricista saiu da delegacia com a sua fiança paga pelos próprios policiais, que o levaram a um supermercado e o presentearam com alimentos e produtos de higiene.

O agente policial, Francisco Sena, que atendeu o caso, falou emocionado: "Ele escondeu a carne em um momento de fraqueza". E é ainda o Sena que explica que Mário foi a um supermercado para comprar pães, mortadela, presunto e queijo, além da peça de carne, mas percebeu que tinha apenas R$ 14 em sua conta bancária. E foi o Mário que relatou aos policiais que pagou pelos outros itens e colocou a carne em sua bolsa, mas a sua atitude foi notada pelo segurança do supermercado.

Levado pela polícia para a delegacia, Mário contou aos policiais que recebe mensalmente R$ 70 do programa Bolsa Família, atualmente sua única fonte de renda. Um acidente com sua mulher, há cerca de um ano, teria obrigado Lima a largar o emprego. E Sena coloca que "Por um período que ela ficou em coma no hospital, ele teve que sair do trabalho para cuidar dela e do filho".

Então lembrei de quando o "bandido" Zé Genoino fingiu que passava mal ao ser preso por ter assaltado todo o povo brasileiro, uma equipe médica de primeira linha foi imediatamente acionada, mesmo sendo tudo uma “pilantraria total” em mais uma metira de um "quadrilheiro petista". Já o Mário, ao chegar à delegacia passou mal e uma equipe médica constatou que ele não comia há pelo menos dois dias. Cumprindo a lei o delegado decidiu que a fiança seria de R$ 270, mas também, cumprindo a “lei da vida”, uma agente policial pagou o valor da multa e o eletricista foi levado para casa por quatro policiais. Ao confirmar a história de Lima, os agentes o levaram a um supermercado e fizeram as compras para minorar o problema daquela pobre família.

Claro que o caso ainda não está resolvido e um processo será encaminhado à Justiça em Santa Maria, Distrito Federal, onde será decidido como o cidadão brasileiro, Mário Ferreira Lima, pagará pelo furto da carne.

Enquanto isso, dentro do Palácio do Planalto, dentro das duas Casas do Congresso, dentro das repartições públicas, quase em sua generalidade, “todos" e aqui, eu friso, “TODOS”, de Dilma até ao menor dos servidores, estão metendo a mão no bolso do povo. E não podemos esquecer que o Mário Ferreira Lima faz parte desse “sofredor povo brasileiro”.

Acorda Brasil! É hora de tomar uma atitude. Vamos à luta e se preciso for, como já não temos mais as “Forças Armadas”, "vamos às armas".

Salvar o povo desses “quadrilheiros” é salvar o Brasil!    
O FATOR PREVIDENCIÁRIO
 
Depois que a Câmara dos Deputados aprovou a Emenda Provisória 664 que altera o Fator Previdenciário e substitui o atual modelo de aposentadoria por um que permite que pessoas que começaram a trabalhar cedo consigam se aposentar mais cedo também, todos estão lutando com uma enorme dúvida.

Pela emenda aprovada, ficou valendo à chamada regra do 85/95, aquela que estabelece que o trabalhador passa a receber seus proventos integrais, quando, no cálculo da aposentadoria, a soma da idade com o tempo de contribuição for 85 para mulher, 95 para homem e 80 para professora e 90 para professor.

E com essa colocação veio a maior dúvida entre os contribuintes, isso além de gerar polêmicas entre aqueles que defendem que a Brasil tem um sistema de aposentadoria falido.

Foi então que os advogados da G. Carvalho Sociedade de Advogados responderam as quatros “grandes” dúvidas do tema.

1-O que é o Fator Previdenciário? O Fator Previdenciário foi uma fórmula criada pela Previdência Social que visa equalizar suas contas. Para tanto, tinha que reduzir os ganhos com o pagamento de aposentadorias. Esse cálculo é aplicado nas aposentadorias por tempo de contribuição e por idade (no segundo caso é opcional) e foi criado com o objetivo de equiparar a contribuição do segurado ao valor do benefício, baseia-se em quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de sobrevida do segurado (conforme tabela do IBGE). Nessa fórmula do fator previdenciário são somados ao tempo de contribuição do segurado cinco anos para as mulheres; cinco anos para os professores que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio ou dez anos para as professoras que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio.
2-Por que prejudica tanto os aposentados? O Fator Previdenciário tem reflexo diretamente nos ganhos do aposentado, sendo extremamente prejudicial ao trabalhador já que diminui o valor de seu benefício pago para quem se aposenta por tempo de serviço. Os impactos dessa redução chegam a alguns casos a até 40% do valor do benefício do trabalhador por tempo de serviço em relação à aposentadoria por idade. O fator previdenciário prejudica principalmente os trabalhadores que mais contribuíram.
3-Como reduzir os impactos desses na vida dos aposentados? Cada vez mais são crescentes as ações na Justiça que buscam minimizar os prejuízos dos aposentados em função do Fator Previdenciário, pois a forma impositiva com que foi aplicado esse cálculo faz com que muitos advogados observem falhas que lesaram os direitos dos trabalhadores. Exemplos não faltam como são as seguintes teses: Exclusão do Fator Previdenciário, Inclusão do Fator do Homem, dentre outras. Resta ao aposentado buscar na Justiça a melhoria de ganhos por meio de advogados especializados na área previdenciária.
4-Existem expectativas de alterarem ou acabarem com o Fator Previdenciário? Existem diversos debates sobre o tema, e tudo muda com a atual votação da Câmara de Deputados, contudo, recentemente o Governo Federal já tinha sinalizado com a possibilidade de alteração em nosso modelo previdenciário, com o fim do Fator, contudo, para isso ocorreriam novas formulas que também não seriam interessantes para a população. Assim, enquanto esse debate é estendido, o caminho para o trabalhador é buscar na Justiça por esse direito e ficar atento para lutar contra uma mudança que seria ainda pior para o trabalhador.

Claro que essas dúvidas já haviam sido estudadas. Acham que o benefício vem assim, para facilitar? 


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sexta-feira, 22 de maio de 2015

PROCURADOR MATHEUS FARIA, DENUNCIA FRAUDE NA CONTRATAÇÃO DE URNAS ELETRÔNICAS PARA ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2014

Gerson Tavares 
 





Não é de hoje que eu venho falando que “urnas eletrônicas” não passam de uma modalidade de fraude nas eleições brasileiras. Já em 29 de outubro de 2006 o poderoso matutino “The New York Times” denunciou que os EUA investigavam a presença das mãos do governo de Chávez num suposto golpe eletrônico em urnas, em vários países. Isso é uma prova que eu não estava errado, afinal, onde tem gente dos governos de países da América do Sul e que se dizem "bolivarianos", sempre tem “sacanagem”.

Dessa vez o centro de tudo está exatamente na empresa venezuelana Smartmatic. Aliás, essa Empresa também trabalhou no Brasil prestando seus serviços nas eleições presidenciais de 2014. Naquelas eleições presidenciais a empresa recebeu um contrato junto ao TSE no valor de R$ 136.180.633,71 (só para mostrar que é “coisa grande” coloco aqui por extenso o valor da “negociata” que é de cento e trinta e seis milhões, cento e oitenta mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta e um centavos). Pois bem, esse contrato foi revogado meses depois com sua publicação no Diário Oficial da União. Por que será?

Mas em março de 2015, surgiu uma denuncia que autoridades dos EUA se movimentavam sobre o tema. O general venezuelano Carlos Julio Peñaloza que foi Comandante Geral do Exército da Venezuela e há alguns anos vive exilado em Miami, descreveu o controle dos resultados das eleições venezuelanas com a mesma máquina de “vencer eleição”. E então, agora o procurador Matheus Faria acaba de ajuizar ação popular contra o emprego da Smartmatic em nossas eleições. Só que ao contrário das demais ações, a ação de Matheus não se foca na fraude ou não nas eleições. Ele defende que estes serviços jamais poderiam ser objeto de licitação, já que o governo brasileiro através da lei nº 4.516, de 1º de dezembro de 1964, criou o Serviço Federal de Processamento de Dados, o Serpro, uma empresa pública que tem por fim exatamente prestar serviços de informática de relevante interesse nacional.

Segundo o procurador Matheus Faria, trata-se de ação popular ajuizada em face de Smartmatic Brasil Ltda; Smartmatic International Corporation, da Engetec Tecnologia S/A, Fixti soluções em tecnologia da informação Ltda, da União Federal, representando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e contra todos os servidores públicos do Tribunal Superior Eleitoral, a serem indicados pela própria corte e que foram os responsáveis pelos atos ilícitos imputados na ação. Na qualidade de cidadão e não na de procurador da Fazenda Nacional, Matheus ingressou com a referida ação popular e faz parte no processo, também, o Dr. Alessandro Kiquio, seu colega de profissão.

Nessa ação eles só querem ver anulados os contratos administrativos firmados através das licitações realizadas por meio dos pregões eletrônicos nºs 37/2012, 42/2012 e 16/2014, cujo objeto licitado não passou de fornecimento de urnas eletrônicas ao tribunal; a prestação de serviços logísticos e tecnológicos inerentes às urnas que utilizadas nas eleições gerais de 2012 e 2014 e transmissão de dados, via satélite, dos dados lógicos locais e regionais, ao Superior Tribunal Eleitoral; carga das baterias internas e de reserva; exercitação dos componentes eletrônicos mediante utilização do programa; sistema de testes exaustivos, desenvolvido e fornecido pelo TSE; limpeza, retirada de lacres, testes funcionais, triagem para manutenção corretiva e preparo para armazenamento das urnas eletrônicas; inserção dos dados coletados das urnas no sistema de logística de urnas e suprimentos – logusweb; procedimentos de atualização de software embarcado e certificação digital nas urnas de modelos a partir de 2009, inclusive preparação, instalação, carga de software de eleição (até 1/3 podendo ser executado em outro local que não o de armazenamento), testes e operacionalização das urnas eletrônicas, suporte à geração do b.u.; recepção de mídias e transmissão dos boletins de urna (bu), via sistema de apuração.

E Matheus diz na ação que está entendendo que estes serviços jamais poderiam ser objeto de licitação, já que o governo brasileiro através da lei nº 4.516, de 1º de dezembro de 1964, criou aquele já lembrado lá no início, o serviço federal de processamento de dados, o Serpro que tem por fim exatamente prestar serviços de informática de relevante interesse nacional (como já faz, por exemplo, para a receita federal).

E por aí ele vai mostrando tudo que foi feito e que não passa de uma tremenda garfada no cofre da República.

Então, se a urna é uma invenção brasileira, como sempre ouvimos os politiqueiros falarem, por que entrou na “negociata” a Venezuela?

Aí tem “truta” ou não tem?

ACHO QUE É HORA DE SE
FAZER UMA FAXINA GERAL
... Luiz Edson Fachin foi nomeado ministro do STF (Foto: Reprodução 




Por falar em faxina geral, Luiz Edson Fachin, que foi indicado pela Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, ao ser questionado pelo senador Ronaldo Caiado, do DEM de Goiás, sobre ser "um ponto fora da curva" em relação ao posicionamento dos ministros que julgaram o caso do mensalão, deu como resposta uma prova de seu respeito pelos assuntos de Justiça do país: "nem ponto, nem curva, eu sigo a lei". Será que seguir a lei é ser advogado de pessoas e empresas mesmo estando á serviço do Brasil?

Mas voltando à expressão de "ponto fora da curva", ela foi usada pelo hoje ministro Luís Roberto Barroso, do STF, ao passar por sabatina no Senado, após indicação da mesma Dilma Rousseff. Mas como faxina não é o forte dos petistas, disse Fachin: "Tenho comigo a percepção de que o STF, ao julgar como julgou, deu uma resposta a sociedade brasileira". Isso falou sobre o caso do mensalão, acrescentando que não poderia exprimir mais opinião por não conhecer os autos do processo. Realmente ele está fora de órbita, porque ainda hoje em dia até nas rodas de “bancas de jornais”, qualquer cidadão do povo discutindo e dando sua opinião sobre o final trágico ao que chegamos com toda a “quadrilha petista” na rua.

E o Fachin foi respondendo ao questionamento durante sabatina da Comissão de Cidadania, Constituição e Justiça (CCJ) no Senado, que é o processo do qual depende sua confirmação como ministro do STF.

Quanto à criminalização do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Fachin disse que não se pode ultrapassar a barreira da violência. E colocou sua opinião: "Em hipótese alguma, ainda que as pessoas entendam que a reivindicação é legitima".

E é legitimo os politiqueiros roubarem o dinheiro da Saúde e o povo morrendo nos corredores dos hospitais que já não têm médicos, medicamentos e tudo aquilo que é necessário ao trabalho dos abnegados profissionais que ainda teimam em atender o coitado povão?

Fachin é um petista brincalhão que sempre está a serviço daquilo que os “chefes da quadrilha” mandam fazer e, aliás, não é só ele que está a serviço dos "chefes da quadrilha". É só ver que ele passou na "prova oral" que aconteu no Senado e foi aprovado com "nota dez" para garantir mais um voto para tudo que possa favorecer os "safardanas" que comandam o governo petista.

Pobre Brasil!

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

GRAÇA FAZENDO CONTAS
DE CHEGAR

Gerson Tavares
 

A então presidente da Petrobrás, Graça Foster pôs em xeque cálculo das perdas com corrupção na Petrobrás. Isso ele falou em reunião do Conselho de Administração da estatal ocorrida no dia 12 de dezembro de 2014. Disse a “debiloide” senhora que qualquer valor que fosse colocado no balanço anual da empresa para medir as perdas com corrupção decorrentes da Operação Lava Jato não seria verdadeiro. “Essa de dizer que eu só posso mostrar para o mercado a certeza absoluta dessa questão da Operação Lava Jato é uma inverdade, porque jamais acontecerá. Só daqui a três, cinco ou dez anos. Quando isso tudo for julgado e sair o valor dessa operação toda”. Foi assim que ela falou aos conselheiros da estatal.

E ao ser naquela época marcada a data-limite para a empresa apresentar o balanço que estava atrasado, ao ser indagada, diante do calendário, se haveria a possibilidade de até 28 de fevereiro, ela pisou na “trocha de roupa suja” e soltou: “Não há a menor perspectiva racional de ter esse número exato. Não há”. E como ela tinha todo mundo no bolso, ainda completou: “Se o jurídico acha que há, por favor, pode se manifestar”. E ninguém abriu a boca nem mesmo para bocejar.

Graça Foster disse que qualquer valor que fosse colocado no balanço da empresa para medir as perdas com corrupção não seria verdadeiro.

Realmente esse Brasil já foi sério. Agora, no máximo, é um país sem governo e que está com uma “grande quadrilha” se locupletando.

Pobre Brasil!