Vejam
com ele é burro
Gerson
Tavares
Todo mundo fala das
viagens que o governador Sérgio Cabral faz ao exterior, sendo que Paris chega a
ser considera a cidade do Cabral. Mas muita coisa poderia até passar despercebida
se o Cabral não fosse tão “burro”, já que a cada ida ao exterior, ele leva uma comitiva
de fazer inveja a qualquer sultão.
E para piorar Cabral leva
uma turma da pesada, que gosta das noitadas e não sabe se comportar até porque os amigos do Cabral acham que lá fora vale tudo, até “dançar na boquinha da garrafa”.
O Sérgio Cortes, secretário
de Saúde do Rio de Janeiro, por aqui é metido a ser um austero chefe, mas
quando se vê em Paris, “solta a franga”, chegando até a virar “mãe de santo”
com um guardanapo amarrado à cabeça. Por aqui os hospitais estão na miséria,
mas ele está curtindo Paris sem gastar um “tostão” do bolso. E como sempre, tudo dinheiro do povo.
E assim, com Fernando Cavendish,
com os secretários, todo mundo com sua cara metade do lado, os passeios do
Sérgio Cabral viraram sempre verdadeiras “orgias”. Então o mundo só fala dos
passeios do governador do Rio de Janeiro, mas será que só ele anda fazendo
farra com dinheiro do povo?
Não, gente. Não estou
defendendo o Sérgio Cabral, até porque acho o cara de uma incompetência sem
igual, mas precisamos ver que outros representantes dos Estados da Federação
estão também nessa onda de turismo pago pelo povo.
E foi assim que
chegamos à conclusão que em primeiríssimo lugar em passeios ao exterior está o
governador da Bahia, Jaques Wagner, o mesmo governador que não é muito chegado
a saldar suas promessas e dívidas com os professores baianos. Mas Jaques Wagner
é inteligente e quando viaja leva pouca gente para não dar na vista e assim, já
foi ao exterior, de janeiro de 2011 até maio de 2012, 78 vezes e ninguém notou.
Realmente isso não é para qualquer um, só mesmo sendo um governador “esperto”.
Mas voltando ao Sérgio
Cabral, com toda a propaganda das viagens, ele não está bem classificado no
ranking. O Antonio Anatasia, governador de Minas Gerais, com 35 viagens, o
Tarso Genro, do Rio Grande do Sul, também com 35 e Agnelo Queiroz, do Distrito
Federal, com 34, deixam o governador do Rio de Janeiro em 5º lugar, com apenas
29 viagens, mas em nenhuma viagem daqueles, foram feitas tantas farras como nas do Cabral.