sexta-feira, 31 de maio de 2013


Licença médica também é 

vergonha Nacional


Gerson Tavares







Quando Renam Calheiros assumiu o Senado e disse que iria “moralizar” a Casa, teve gente que acreditou. Pois já se passaram os cem primeiros dias de sua volta ao comando do Senado, e nada de moralização passou do discurso. Falou em “transparência dos gastos públicos”, mas  até o momento, ele não pensou em moralizar coisa alguma e a principal então, esta mesmo nem pensar. Existe um ponto que pode ser considerado uma verdadeira “bomba relógio” dentro do Senado, que é a concessão de licenças médicas.

Só entre 2011 e 2012, servidores efetivos e funcionários comissionados do Senado tiraram 87,5 mil dias de licenças. São dados inéditos, que por meio da Lei de Acesso à Informação, apontam que, desde o início da atual legislatura, cada trabalhador da Casa afastou-se por motivo de saúde em média por 14 dias.

Este levantamento revela que a imensa maioria das licenças em 2011 e 2012 foi tirada por servidores efetivos, que ingressaram por concurso público ou foram incorporados ao quadro por estarem na Casa antes de 1988, ano da promulgação da Constituição.

Não podemos esquecer que esses “efetivos” são muito bem remunerados, já que um simples garçom pode ganhar salário de até R$ 17 mil.

Pois neste período, os efetivos tiraram 78,4 mil dias de licenças. Se considerarmos que o salário médio desses servidores em abril foi na casa de R$ 19 mil, segundo a folha de pagamento que consta no Portal da Transparência da Casa, o Senado gastou no período cerca de R$ 50 milhões por dias não trabalhados por seus servidores efetivos nos últimos dois anos.

E ainda vem esse Renan tirar uma de “Madalena arrependida” dizendo que vai moralizar a Casa. Desde quando Renan pode servir de moralizador? Só mesmo entre as jornalistas, se é que ainda tem alguma bobinha por lá.

Vale a pena transcrever

Ruy Castro, escritor e jornalista, já trabalhou nos jornais e nas revistas mais importantes do Rio e de São Paulo. Considerado um dos maiores biógrafos brasileiros, escreveu sobre Nelson Rodrigues, Garrincha e Carmen Miranda. Escreve às segundas, quartas, sextas e sábados na “Folha” Página A2 da versão impressa.


E Rui Castro escreveu:

Quando Juscelino Kubitschek assumiu a Presidência, em 1956, e começou a construir Brasília, Lucio Costa perguntou-lhe de quantos prédios precisaria para os ministérios. Juscelino puxou pela memória e declinou-os um a um, enquanto contava nos dedos: Trabalho, Fazenda, Saúde, Justiça, Educação, Agricultura, Viação e Obras Públicas, Relações Exteriores, Guerra, Marinha e Aeronáutica. Onze.

Foram esses que ele entregou a seu sucessor Jânio Quadros, já em Brasília, em 1961. Jânio pode ter mexido aqui ou ali, desdobrando um ministério ou criando outro, mas a conta não aumentou muito. Em 1962, João Goulart inventou o Ministério Extraordinário do Planejamento. Em 1964, Castello Branco, primeiro presidente da ditadura, manteve o Planejamento e desovou mais três: Interior, Indústria e Comércio e Minas e Energia. Dali criar ministérios tornou-se o esporte favorito dos presidentes.

Hoje temos 24 ministérios oficiais, incluindo o --este, sim, extraordinário-- da Pesca e Aquicultura, e 15 secretarias e órgãos com status de ministério. Total, 39. Todos ligados diretamente à presidente e com direito à clássica foto ao lado dela no dia da posse. Aliás, esta foi a última vez que vários daqueles ministros falaram com Dilma. A próxima será no dia em que forem substituídos para aplacar mais um "aliado".

Como se adivinhasse, Juscelino disse a Lucio que plantasse 17 prédios na esplanada --talvez, em 1965, ele próprio precisasse de mais ministérios. Pois não só não houve JK em 1965, como os prédios extras foram insuficientes para a farra ministerial que se seguiria.

Com 39 ministérios transbordando de 17 prédios, há ministros tendo de despachar no elevador de serviço ou em algum obscuro quartinho dos fundos. O que, pela natureza de certos despachos, também obscuros, lhes deve vir a calhar.

É o que sempre digo. Governar não é criar cargos e sim, criar condição de vida para o povo. 

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Lula não sabe o problema que

arranjou para o resto da vida

 Rosemary é o terror!

Quem com porcos se metem, farelo come. Eu já ouvi muita gente falar isso e nunca tinha atentado para que esta associação, mas agora, vendo este caso de Lula e Rosemary, chego à conclusão que já anteviam esta união.

Todos os dias alguma coisa mais aparece para colocar a Rose nas páginas policiais e agora são os documentos que foram reunidos pela sindicância do Palácio do Planalto, que revelam detalhes sobre como a ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, a Rosemary Noronha, que agiu sem descanso para obter no Ministério da Educação o reconhecimento do curso de medicina da Univix, grupo de faculdades no Espírito Santo.

A “parceira” de Lula conduziu o processo do início ao fim e ao receber o pedido para acelerar os trâmites no ministério, fez contato com o ocupante de um cargo de chefia e o encaminhou à autora do pedido, a médica Cláudia Cozer, mulher de Roberto Kalil Filho, médico particular de Lula e de Dilma Rousseff. O MEC diz que o curso ainda não foi reconhecido.

E foi assim que eu cheguei à conclusão que só mesmo que não sabia de nada era a dona Marisa. Lula tinha até a cobertura de Dilma e dona Marisa sem notar nada.

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Quem sabe se não seria a solução?

Aécio Neves está pensando em aliança

Enquanto uns jogam fora, outros vão buscar as sobras e é neste caso que o Presidente do PSDB e possível candidato do partido à Presidência,  senador Aécio Neves, vê esse “rompimento de Cabral com o PT.

Aécio afirmou que uma aliança com o governador do Rio, Sérgio Cabral, no Rio para as eleições de 2014 seria positiva para o país. Esta declaração foi feita depois que o jornal “O GLOBO” revelou a insatisfação do governador com a aliança em torno da presidente Dilma Rousseff.

Para Aécio Neves é hora de o PMDB "sair da aba" do PT e assim solidificar a oposição no Rio de Janeiro, aliança que poderia ser desastrosa para o PT e quem sabe a salvação do brasileiro, que está vivendo sem saber que o “T” do partido do Lula quer dizer “Traidores”.

quinta-feira, 30 de maio de 2013



Velho Chico está condenado


Gerson Tavares








Se tudo não passasse de uma “invenção do capeta” e fosse a verdadeira salvação daquele povo sofrido do agreste nordestino, até poderia ser a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento no Nordeste, a transposição do Rio São Francisco.

Mas infelizmente todos sabiam que aquele “carnaval” todo, que Lula e depois a Dilma usaram para ganhar eleições, não resultaria em nada, além de consumir uma “grana preta” e nada acontecer. Hoje, seis anos após o lançamento do projeto, os canais de concreto já estão todos estourados, muitas valas a céu aberto e raríssimos são os canteiros que ainda têm alguém tomando conta do pouco material que restou. 
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Mas o nordestino é um forte, já diz o cancioneiro, e mesmo com a seca que castiga a região nesses últimos três anos, mesmo com aquelas ruínas das obras abandonas, ele ainda nutre a esperança sobre a geração de empregos e sobre a irrigação do sertão para ele criar seu gado e plantar o de comer.

O jornal “O Estado de São Paulo” foi ver de perto o que é a realidade do desgoverno brasileiro e percorreu quase a totalidade dos 477 km da obra nos dois eixos que prometia levar água a áreas sem irrigação, que corresponde ao leste e o norte, que passam por Pernambuco, Ceará e Paraíba.

O que se tem conhecimento é que o investimento registra queda expressiva no governo Dilma Rousseff. É aí que fico pensando o quanto Lula roubou. Mas voltando ao caso Dilma, nos dois primeiros anos de mandato, 2011 e 2012, o Ministério da Integração Nacional investiu 35% a menos na obra na comparação com o que foi pago em 2009 e 2010. Isso é só para mostrar que como era época de campanha Lula gastou muito para garantir a eleição da sucessora.

Como o volume de pagamentos relativos à obra nos quatro primeiros meses de 2013 registram ainda outra queda, de 35%, em relação ao ano passado, fico pensando se ela está deixando para gastar em 2014, ano de reeleição.

Mas para que possamos ter noção exata do derrame de grana, a “obra de transposição” teve o orçamento aumentado de R$ 4,8 bilhões para R$ 8,2 bilhões e até agora foram gastos R$ 3,6 bilhões.

Será que não é hora de ver, se para fazer aquelas ruínas precisaram gastar tanto?

Só para lembrar, é assim que se pega o ladrão. 

Mensalão ainda é discutido

Roberto Gurgel quer a turma na cadeia

Mais uma vez o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, criticou a demora para que os 25 condenados no julgamento do mensalão comessem a cumprir a pena que receberam do STF (Supremo Tribunal Federal).

Diz Gurgel: "O que é preocupante é que no Brasil se continue a ter imensa dificuldade em dar cumprimento a decisões quando elas se referem a pessoas situadas no topo da estrutura social".

Mas enquanto tivermos o PT no governo, outros mensalões estarão acontecendo e todos os envolvidos ficarão livres, até porque só se acaba com quadrilha prendendo o matando o chefe. E como somos contra assassinatos, aliás, como aconteceu com o Celso Daniel, a prisão do chefe seria a única saída para acabar com os golpes.

Perguntem ao Lula se ele conhece o chefe. Tenho certeza que ele se conhece. 

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“Ficha suja” manda e desmanda

Dizem que o maior ilusionista que se apresentou no teatro municipal da cidade foi exatamente o Edson Moura. 
O cara faz qualquer coisa sumir

Depois dessa, nada mais irá me espantar na política brasileira, já que até a Justiça eleitoral entrou no rol dos “fichas sujas”. Digo isso depois de ver que o Tribunal Superior Eleitoral decidiu que o ex-prefeito de Paulínia, cidade do estado de São Paulo, Edson Moura, do PMDB, agiu “dentro da lei” ao fazer manobras para eleger em seu lugar Edson Moura Júnior, que como o pai também é do PMDB, na eleição de 2012.

Claro é que na prática a decisão do TSE cria jurisprudência e assim abre todas as portas para que os “políticos safados”, aqueles que têm a ficha mais suja que pau de galinheiro, façam campanha e ao final de campanha coloquem parentes como candidatos.

De acordo com dados apurados pela jornal “A Folha de São Paulo”, em pelo menos 33 cidades candidatos que corriam o risco de ser barrados pela Lei da Ficha Limpa em 2012 desistiram em cima da hora e elegeram filhos, mulheres e outros familiares.

E o pior é que isso tudo acontece com aval da Justiça eleitoural.

Muito injusto.

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Mais uma CPI para nada





Luiz Claudio Marcolino quer saber porque não participou



Sempre que a oposição encontra uma brecha ela saca uma CPI. E desta vez e a bancada do PT na Assembleia de São Paulo começou a coletar assinaturas para a criação da CPI da “Máfia do Asfalto” para apurar possível envolvimento de agentes públicos estaduais em um suposto esquema de fraude de licitações. O partido precisa conseguir a assinatura de 32 deputados para criar a CPI.

A Operação Fratelli, do Ministério Público Federal em parceria com a Polícia Federal, desmontou um esquema de supostas fraudes em contratos de pavimentação e recapeamento asfáltico em 78 municípios da região noroeste do Estado de São Paulo, financiados com recursos de emendas parlamentares. Em abril, o MPF denunciou os 19 envolvidos, entre eles o empreiteiro Olívio Scamatti, apontado como chefe do esquema, batizado de Máfia do Asfalto. O valor dos desvios é estimado em R$ 1 bilhão.

Líder da bancada do PT e autor do requerimento para criação da CPI, o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino afirma que a comissão pretende investigar licitações e contratos entre empresas ligadas a Scamatti e o governo do Estado, entre 2003 e 2013.

Pelo que dá para entender o Marcolino está “fulo da vida” porque só soube da “máfia” depois que o dinheiro foi divido.

Será mais uma CPI que só vai servir para que outras sejam criadas, mas com a divisão negociada com antecedência.

quarta-feira, 29 de maio de 2013


Partidos são “balelas”


Gerson Tavares








Sempre que existe alguma afirmação contundente, ela parte da boca do presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa. E desta vez ele atacou o Congresso Nacional e disse que o Brasil tem partidos "de mentirinha". Segundo Barbosa, o Legislativo é "dominado pelo Executivo" e os deputados não representam a população. As declarações provocaram reações de parlamentares.

Joaquim foi fundo na ferida: "A debilidade mais grave do Congresso brasileiro é que ele é inteiramente dominado pelo Poder Executivo". Isso ele falou durante palestra proferida numa faculdade de direito de Brasília. E continuou: "O Congresso não foi criado para única e exclusivamente deliberar sobre o Poder Executivo. Cabe a ele a iniciativa da lei. Temos um órgão de representação que não exerce em sua plenitude o poder que a Constituição lhe atribui, que é o poder de legislar”.

E Joaquim Barbosa, que tinha armas nas mãos, tratou de citar o processo de aprovação pelo Congresso da MP dos Portos como um contraexemplo dos limites impostos aos Poderes para tentar evitar excessos. Segundo Barbosa, eventuais excessos da Câmara devem ser corrigidos pelo Senado, que é integrado por pessoas mais experientes, como ex-governadores.

E como nos filmes faroeste, "Joaquim não perdoa, mata": "Nós tivemos na semana passada um contraexemplo disso. Uma Medida Provisória de extrema urgência teve seu tempo de exame de deliberação esgotado na Câmara até o último dia. E o Senado só teve algumas horas para se debruçar sobre aquele o texto. Daí se vê a dificuldade de configuração desse controle do Senado sobre a Câmara dos Deputados na nossa experiência".

E já que era hora de espinafrar, Joaquim Barbosa resolveu também fazer críticas aos partidos políticos. "Nós temos partidos de mentirinha. Nós não nos identificamos com os partidos que nos representam no Congresso, a não ser em casos excepcionais. Eu diria que o grosso dos brasileiros não vê consistência ideológica e programática em nenhum dos partidos".

Foi aí que vimos que para quem não tem armas, a saída é fugir do combate, mas olhando para trás, ainda consegue gritar alguns impropérios e neste caso podemos colocar o vice-presidente da Câmara, o André Vargas, do PT/PR, que afirmou que o ministro não está à altura do cargo de presidente do STF e criticou o teor das declarações de Barbosa. "Considero essas declarações autoritárias, absurdas e reforçam que ele não está à altura de ser presidente do Supremo Tribunal Federal".

E o Vargas, nem que fosse parente de Getúlio, teria altura para falar de alguém que só tem feito cassar ladrão, aliás, coisa que deveria ser feira pela Câmara, já que os ladrões estão lá, tomando assentos no plenário. 

Até a luz apaga com as balelas

Lula esquece muito rápido de tudo

Ao ver a reação dos embaixadores africanos em recepção em que Lula era o convidado, quando eles gritavam “olê, olê, olá, Lula, Lula”, aqui vai o meu recado: “Gostam dele assim? Então levem para a terra de vocês”.

E foi naquela recepção que o Lula resolveu falar de Aécio Neves, como se outro não fosse digno de ser citado. Mas como Lula só abre a boca para falar mal dos outros, resolveu então ironizar o senador Aécio Neves, jpa que ele é o possível candidato do PSDB à Presidência, que lançou o slogan "País rico é País sem inflação".

Para Lula, a estratégia do tucano de mirar a inflação na campanha, desdenhando a marca "País rico é País sem pobreza", do governo Dilma Rousseff, peca pelo "esquecimento", já que Fernando Henrique foi presidente e seu governo foi marcado pela inflação. Ao jornal “O Estado de São Paulo”, ele falou: “Aécio está copiando o slogan da Dilma, mas se esquece da inflação que esse País já teve com eles".

Será que o real, a moeda que salvou o país da inflação, surgiu no governo petista ou eles estão pegando carona nos governos Itamar Franco e Fernando Henrique?

Lula peca pela necessidade de ser governo.

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Mais uma da Dilma

Se é para burlar a lei,
meu nome é Dilma

Como o Ministério Público custou para sentir que a Dilma está em campanha para as eleições de 2014. Mas pelo menos parece que agora acordou e  então  pediu na quinta-feira passada à Justiça que puna a presidente Dilma Rousseff e o PT por realização de propaganda eleitoral antecipada com o objetivo de promover a campanha à reeleição da petista.

Numa representação encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a vice-procuradora-geral, Sandra Cureau, requereu que Dilma e o PT sejam multados e que o partido perca o direito de veicular propaganda no próximo semestre.

Como todos notaram, também Sandra Cureau viu que o espaço destinado para que o PT fizesse neste semestre sua propaganda partidária foi ocupado por um programa que tinha o objetivo de divulgar a imagem da presidente que deve se candidatar a um novo mandato no próximo ano.

Segundo a vice-procuradora a propaganda partidária deveria divulgar posições da legenda em relação a temas político-comunitários e promover a participação política. A Sandra observou que a propaganda eleitoral somente será permitida a partir de 5 de julho de 2014.

Mas até lá a Dilma ainda vai fazer muitas e então deveriam mudar a lei para que quem não observasse as normas perderia o direito de se candidatar.

Mas se quem faz as leis são exatamente eles, os “canalhas”, isso nunca irá acontecer. 


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Será que o PMDB abriu com a Dilma?



Eduardo Cunha, 
um covarde de carteirinha

Depois de Sérgio Cabral falar que rompe com o PT no Rio de Janeiro se o “lindinho” for o candidato de Dilma, em mais uma demonstração de rebeldia em relação ao Palácio do Planalto, a bancada do PMDB na Câmara dos Deputados teve papel destacado na articulação que levou à apresentação de um pedido de criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar irregularidades na Petrobrás. Das 199 assinaturas apresentadas, os deputados do PMDB foram os responsáveis pelo maior apoio entre os partidos, com 52 nomes.

Assim, 63% dos 82 parlamentares da bancada do partido colocaram o jamegão no pedido. Comandados pelo líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha, do Rio de Janeiro, os peemedebistas estão de picuinha com o governo desde a Medida Provisória dos Portos, que foi aprovada na Casa na duas semanas.

Mas o gozado disso tudo é que o Eduardo Cunha não assinou o pedido para criação da CPI da Petrobrás.

A covardia falou mais alto.

terça-feira, 28 de maio de 2013


Assim como Lula sabe de tudo, 

eles também sabiam


Gerson Tavares








Quando falam de “tortura” vamos sempre aos anos de chumbo. E foi em outubro de 1975, durante o período militar, que o então comandante do 2.º Exército, general Ednardo D'Ávila Mello, fez uma visita à sede do DOI-Codi, em São Paulo, e impediu que a sobrinha de um primo dele, a professora Sarita D'Ávila Mello, militante do PCB, fosse torturada.

Agora, ao relatar esse episódio perante a Comissão Municipal da Verdade, na Câmara de Vereadores, Sarita diz que a presença do general no local que era apontado como um dos principais centros de tortura de presos políticos no período da ditadura, seria mais uma prova de que o Alto Comando das Forças Armadas sabia das violações de direitos humanos cometidas por seus subordinados.

Mas ela ainda coloca em dúvida a autoridade do general, que é seu primo, já que ele pode ter comparecido ao DOI-Codi, também para ver se as suas ordens estavam sendo cumpridas. A sua ida ao local pode até não ter sido para ver a sobrinha em atenção a um pedido de seu primo, mas sim porque ele não confiava totalmente no cumprimento de suas ordens. E ela, para arrasar de vez com o tio soltou: "Ele não confiava na máquina da repressão. Podia ter apenas dado uma ordem. Não precisava ir lá para ver uma menina de 23 anos". Caramba, quem tem uma sobrinha dessas, não precisa de inimigo.

Mas é aí que vem a comparação com o regime petista, quando Lula presidente, tinha ao seu lado o José Dirceu e que depois de descobertas as “pilantragens” que aconteciam na sala ao lado de seu gabinete, isso com porta aberta de uma para outra, Lula nunca soube de nada que ai acontecia.

Então, poderia ser que também naquele período o Alto Comando das Forças Armadas não tivesse conhecimento.

As desculpas esfarrapadas servem para os dois lados ou será que só para os petistas?

“Lula tem a força!”

Rosemary está segura que 
nada irá acontecer

Pode falar o que quiser, mas que Lula está bem calçado, isso não há duvida alguma. Desta vez foi a Casa Civil da Presidência da República que negou ao Ministério Público Federal em São Paulo o acesso às informações sobre o processo de sindicância instaurado no órgão para apurar eventuais ilícitos funcionais por parte da servidora Rosemary Novoa de Noronha.

Rosemary é a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, a queridinha do Lula, que a dona Marisa não nos ouça, e foi demitida do cargo após ter seu nome envolvido na Operação Porto Seguro, em 2012.

Como Lula deve também ser o chefe desta quadrilha, quem deveria assumir a culpa era a Rosemary, mas ela não é o Dirceu e então o jeito é tentar barrar as investigações.

Enquanto isso Lula vive sempre amedrontado dentro de casa. 

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Grande preocupação

Renan assumiu a presidência 
e já mostrou quem ele é

Seria necessário mexer na Kei poara proibir certos sustos nas pessoas de bem. Estou falando isto depois que, como o terceiro na linha sucessória, o presidente do Senado, que no caso atual é o Renan Calheiros, assumiu a Presidência da República, interinamente, na noite de quinta-feira da semana passada, quando a presidente Dilma Rousseff embarcou para a Etiópia.

Calheiros já assumiu interinamente a Presidência da República, em maio de 2006, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio, quando também ocupava a presidência do Senado, mas naquela época ele ainda não estava tão sujo na praça, embora nunca tenha estado limpo.

E Renan só precisou assumir o cargo porque o vice-presidente, Michel Temer, viajou para o Equador a fim de representar Dilma na posse do presidente reeleito, Rafael Correa. E como o segundo na linha sucessória, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, que também não é flor que cheire, resolveu sair do País, parece que tudo foi arrumado para que o Renan pudesse fazer das suas.

Se não fez eu não sei, mas que o futuro poderá dizer, não há dúvidas.

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PSC critica na TV os militantes
contrários a Feliciano




Pastor e deputado sem nenhuma modéstia




Na noite de quinta-feira, o programa de rádio e TV do Partido Social Cristão o PSC do “inFelizciano”, abordou logo na abertura a polêmica sobre a permanência do deputado pastor, que está no comando da Comissão de Direitos Humanos na Câmara.

No início do vídeo há imagens de militantes contrários ao deputado erguendo cartazes com o termo "Fora Feliciano", fazendo apitaços e entoando vaias pelos corredores da Câmara. Em seguida, o programa traz uma imagem de atores simbolizando uma família e o pronunciamento do vice-presidente da legenda, Everaldo Pereira, com críticas à atuação desses militantes. "Como você viu no começo do programa, tem muita gente que quer impor suas ideias gritando, xingando, fazendo bagunça.

O próprio Feliciano aparece apenas na metade do programa, que tem duração de dez minutos. Mas ele não aborda as questões polêmicas que suscitaram manifestações nos últimos meses e provocaram protestos nas redes sociais e de artistas. E com a palavra o “Infelizciano”: "A segurança da família sempre tem que vir em primeiro lugar. Continuaremos na luta por um Brasil melhor para todas as famílias".

Mas só para aqueles que deixarem cair cem e gritar amem.

Esse é o pastor que cobra até senha bancaria, lembram?