Doar sangue é salvar vidas
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'No
Congresso, a maioria é do mal”
O deputado se divide agora entre o Congresso e a organização do partido no estado. A presidência foi oferecida a ele para que voltasse ao PSB, depois de ter deixado o partido por incompatibilidade com o então presidente da sigla no Rio, Alexandre Cardoso, prefeito de Caxias.
E o Romário, com sua
facilidade de arranjar inimigos falou: “Não fiz parte do processo de expulsão.
Mas o que ele fez (apoiar o governador Sérgio Cabral em detrimento do PSB) não
é digno de presidente de partido. Foi infidelidade partidária”. Romário, que
acredita ainda ser "muito cedo" para definir alianças no estado falou
sobre a candidatura de Eduardo Campos: “Hoje, nem o Campos (presidente do
partido) pode dizer com quem faremos aliança.
Quase três anos após
ter sido eleito com mais de 146 mil votos, Romário falou ao jornal O GLOBO
sobre ter tido "receio de perder a idolatria': "Político só anda se
tiver bandeiras", explicando assim o porquê deixou o PSB e voltou menos de
dois meses depois.
E falando em reeleição,
disse ter aprendido a "ser político" e concluído que, no Congresso,
"a maioria é do mal".
E que maioria...
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