terça-feira, 22 de outubro de 2013

Romário abre a caixa de ferramentas

Doar sangue é salvar vidas
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'No Congresso, a maioria é do mal”






'No Congresso, a maioria é do mal... A maioria é contrária ao que o povo precisa”. Essas palavras foram ditas pelo Romário, ex-jogador de futebol e atual deputado federal recém empossado como presidente do PSB no Rio de Janeiro.

O deputado se divide agora entre o Congresso e a organização do partido no estado. A presidência foi oferecida a ele para que voltasse ao PSB, depois de ter deixado o partido por incompatibilidade com o então presidente da sigla no Rio, Alexandre Cardoso, prefeito de Caxias.

E o Romário, com sua facilidade de arranjar inimigos falou: “Não fiz parte do processo de expulsão. Mas o que ele fez (apoiar o governador Sérgio Cabral em detrimento do PSB) não é digno de presidente de partido. Foi infidelidade partidária”. Romário, que acredita ainda ser "muito cedo" para definir alianças no estado falou sobre a candidatura de Eduardo Campos: “Hoje, nem o Campos (presidente do partido) pode dizer com quem faremos aliança.

Quase três anos após ter sido eleito com mais de 146 mil votos, Romário falou ao jornal O GLOBO sobre ter tido "receio de perder a idolatria': "Político só anda se tiver bandeiras", explicando assim o porquê deixou o PSB e voltou menos de dois meses depois.

E falando em reeleição, disse ter aprendido a "ser político" e concluído que, no Congresso, "a maioria é do mal".


E que maioria...

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