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‘Nossa
aliança nacional é
com o PT e nada muda’
Ele é o criador do PSD
e como queria, é presidente da sigla que é sua. Estou falando daquele que falou
aquela frase que aproveitei para título da matéria, o ex-prefeito paulistano,
Gilberto Kassab. E foi com aquela frase que ele deixou claro, em uma entrevista
feita pelo jornal “O Estado de São Paulo”, que vai caminhar com o PT no cenário
nacional e apoiará a reeleição de Dilma Rousseff. Aliás, ele não precisava
falar isso na entrevista, já que quando ele criou o partido, já existia o
compromisso de “vender” os votos do PSD ao PT.
Mas esta declaração
neste momento tem uma razão, na tentativa de ajudar a Dilma em sua candidatura
à presidência em 2014. A razão é a adesão de Marina Silva à provável
candidatura de Eduardo Campos, do PSB, fato que "dá musculatura" ao
governador, segundo ele.
E Kassab garante que
esta posição não reverte o quadro, mesmo ele sabendo que anteriormente estava
aliado ao governador pernambucano, mas, segundo o “dono” do PSD, foi só uma aliança
de primeira hora, mas o compromisso com a Dilma é “coisa de muita grana” e não
existe partido que possa pagar melhor.
A certeza é tanta que, convidado a teorizar
sobre um cenário hipotético com reviravoltas no PT, PSDB e PSB, em que os
candidatos fossem o ex-presidente Lula, o ex-governador José Serra, que é seu
padrinho político e criador do mal, e a ex-ministra Marina Silva, Kassab foi
fundo em sua resposta: "Nossa aliança é com o PT. Apoiaria Lula".
Em São Paulo, Kassab
será o candidato do PSD, e na maior “cara de pau” diz: "Aceito a
missão". Ele oferecerá o palanque a Dilma, mas está sem saída pelo fato de
não ter coragem de atacar diretamente o governador Geraldo Alckmin.
Mas como existe “grana”
na jogada, este é o plano de agora, mas, se subirem o cachê, aí nem a mãe se
salva.
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