Doar sangue é salvar vidas
Rua Frei Caneca, 8
Centro – Rio de Janeiro
Tel - 21 22999442
Lá
fora, só um
E como tudo tem que
servir de resposta ao “furo” de Frankfurt, o curador literário da Flink Sampa, que é
o escritor Uelinton Farias Alves, explica que o evento serve para dar
visibilidade aos escritores negros e que não há espaço para preconceito.
Diz Uelinton: “Se há
algum escritor não-negro que produza algo de valor dentro da nossa temática,
então ele está integrado”.
Aliás, vão participar
os autores brancos Margarida Patriota, que escreveu uma biografia romanceada do
poeta negro Cruz e Souza, e Péricles Prade, presidente da Academia Catarinese
de Letras, que tem Cruz e Souza como um de seus patronos.
Então por que Flink Sampa Afroétnica?
Será que não dá para esquecer cor, raça, condição social ou outra coisa que
seja discriminação? Escritor é escritor e ponto final.
O resto é “sacanagem”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário