terça-feira, 17 de setembro de 2013

Tutores são estranhos ao programa


Obrigatória, tutoria de médicos 

desconhecem “Mais Médicos”








Este programa “Mais Médicos” até prevê que estrangeiros e brasileiros com diploma no exterior sejam acompanhados por tutores, mas parte deles, que são indicados por universidades, ainda não teve contato com o programa.

Alguns nem sequer foram escolhidos pelas instituições de ensino que, de acordo com o governo Dilma Rousseff, darão respaldo acadêmico ao projeto. Mas pelo que deu para entender, quem está escolhendo é a própria Dilma.

E os profissionais formados no exterior só não vão trabalhar no País sem orientação pedagógica porque o governo adiou o início do atendimento, que passou para o próximo dia 23.

Em julho, uma portaria publicada pelo Ministério da Educação (MEC) abriu espaço para instituições federais aderirem ao programa e indicarem médicos para atuar como tutores e estes, deverão receber R$ 5 mil por mês. Muitas delas, no entanto, enfrentaram disputas internas ao deliberar sobre o tema. O principal obstáculo é a não exigência da revalidação do diploma de médicos formados fora, como ocorre com qualquer outro estrangeiro que queira trabalhar no Brasil.


Mas como a Dilma sabe que os que estão chegando, em sua maioria não são médicos, como fazer a revalidação de uma coisa que não existe?

Um comentário:

Marcelo Montoro disse...

Tutor de médico é uma coisa, mas no caso do 'Mais Médicos', onde a maioria ainda não é de médicos, serão necessários os professores. Se bem que os Cubanos já devem ter 'capatazes' para tomar conta dos 'escravos'. Os 'senhores' cubanos não querem saber de fuga de ninguém.
Afinal, eles não venderam os escravos e sim, 'alugaram' por dez mil reais cada um.
Realengo - Rio