sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Médicos verde-amarelo


Depois da chegada dos cubanos,

os brasileiros são escalados para trabalhar







Tanta onda com a chegada dos “médicos” cubanos, mas parece que alguém já está tomando providências para que os diplomas sejam, pelo menos, mostrados, já que revalidar não será possível já que a Dilma falou que quem manda é ela e ponto final.

Então o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, falou que está convicto de que a acolhida dos profissionais nas cidades hoje será bem diferente da chegada dos cubanos ao País, na semana retrasada, mas ele se esqueceu de falar que os médicos que estão chegando para trabalhar nas cidades do interior são brasileiros e acima de tudo, "formados no Brasil". Disse Padilha: "Estou certo de que eles serão muito bem recebidos pela população. Há um anseio pela chegada deles". Essa explicação só pode ser brincadeira desse "ministro de araque".

Na verdade, a primeira onda de médicos que é formada só por médicos brasileiros, está sendo usada para tentar aplacar as críticas de entidades de classe. O “Mais Médicos” deu prioridade para profissionais do País e depois que tudo cair no esquecimento, já em uma segunda etapa, corremos o risco de pintarem aqueles médicos estrangeiros e também dos brasileiros com diplomas obtidos no exterior.


E é aí que mora o perigo, porque sem sabermos se são "diplomas de verdade", não só dos estrangeiros, mas também dos brasileiros que não conseguiram ingressar nas faculdades brasileiras e foram, sabe-se lá para onde, comprar esses "diplomas" que na verdade, depois só irão servir para assinar atestado de óbito. 

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