Depois da chegada dos cubanos,
os brasileiros são escalados para trabalhar
Tanta onda com a
chegada dos “médicos” cubanos, mas parece que alguém já está tomando
providências para que os diplomas sejam, pelo menos, mostrados, já que revalidar
não será possível já que a Dilma falou que quem manda é ela e ponto final.
Então o ministro da
Saúde, Alexandre Padilha, falou que está convicto de que a acolhida dos
profissionais nas cidades hoje será bem diferente da chegada dos cubanos ao
País, na semana retrasada, mas ele se esqueceu de falar que os médicos que
estão chegando para trabalhar nas cidades do interior são brasileiros e acima de tudo, "formados no Brasil". Disse
Padilha: "Estou certo de que eles serão muito bem recebidos pela
população. Há um anseio pela chegada deles". Essa explicação só pode ser brincadeira desse "ministro
de araque".
Na verdade, a primeira
onda de médicos que é formada só por médicos brasileiros, está sendo usada para
tentar aplacar as críticas de entidades de classe. O “Mais Médicos” deu
prioridade para profissionais do País e depois que tudo cair no esquecimento,
já em uma segunda etapa, corremos o risco de pintarem aqueles médicos
estrangeiros e também dos brasileiros com diplomas obtidos no exterior.
E é aí que mora o
perigo, porque sem sabermos se são "diplomas de verdade", não só dos
estrangeiros, mas também dos brasileiros que não conseguiram ingressar nas
faculdades brasileiras e foram, sabe-se lá para onde, comprar esses "diplomas" que na verdade, depois só irão servir para assinar atestado de óbito.
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