quarta-feira, 25 de setembro de 2013

“Barata” sai caro

Doar sangue é salvar vidas
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Ônibus escolar é mantido ao custo de R$ 66 milhões por ano

Este é um dos coletivos do projeto
“Ônibus da Liberdade”.
Foto Guillermo Giansanti / Agência O Globo


Nem uma licitação realizada pela prefeitura para reorganizar os ônibus do Rio, conseguiu eliminar um dos principais problemas existentes antes da concorrência de 2010. Naquela concorrência, como a oferta de coletivos na Zona Oeste é reduzida, o município se vê obrigado a manter o “Ônibus da Liberdade”, um sistema paralelo de ônibus exclusivo para transportar alunos da rede municipal na chamada “Área de Planejamento 5, a  AP5, como é chamada. Esta AP5 reúne os bairros da região, com exceção de Barra, Recreio e Jacarepaguá.

Mas mesmo assim com esses três bairros fora do esquema, nos contratos de concessão está a exigência que as frotas sejam dimensionadas para atender toda a população da Zona Oeste. Deste modo, ao fechar a conta daquele transporte escolar, o valor a ser pago pela prefeitura chega a mais de R$ 110 milhões por ano.

Sendo assim, se colocarmos na ponta do lápis, ou mesmo na calculadora, o município está pagando duas vezes pelo serviço que está sendo prestado.


Será que não é o “Barata” que está encarecendo este serviço? Eduardo Paes com a palavra. 

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