quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Se isso não é miséria, o que será miséria?

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Rio tem 207 mil pessoas vivendo em

encostas com risco de desabar







O Jornal O Globo levantou que muitos cariocas estão naquela classe que já foi erradicada pelo governo petista. Então foi buscar uma pessoa que é nascida e criada no sopé do Morro Dois Irmãos, na Chácara do Céu, Zona Sul do Rio. Esta pessoa do casse média é a doméstica Márcia Correia dos Santos, de 42 anos, que de uma hora para outra viu-se sem teto.

Convidada a se retirar da casa onde vivia com o marido e os filhos Edson e Talita, foi morar na casa do patrão, no Vidigal, há um mês. Márcia pagava R$ 200 de aluguel à irmã, dona do imóvel. Com a procura de estrangeiros por morros pacificados, a proprietária planeja alugar o local por R$ 700. Só que o imóvel nem deveria estar de pé, pois foi interditado pela prefeitura em maio de 2010, por risco de deslizamento.

A três meses do verão e, claro, das enxurradas da estação, histórias como a de Márcia não são raras. Segundo dados do Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ) e de prefeituras, obtidos com exclusividade pelo GLOBO, oficialmente 207.547 pessoas vivem em encostas de alto risco nos 92 municípios do estado. Um número equivalente ao de moradores da Ilha do Governador. Em números absolutos, a capital vem em primeiro no ranking do perigo, com aproximadamente 100 mil pessoas morando em encostas ameaçadas de deslizamento.


E a Dilma ainda tem coragem de falar que a miséria é coisa de governos passados. É muito “cara de pau” esta “senhora”.

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