Doar sangue é salvar vidas
Rua Frei Caneca, 8
Centro – Rio de Janeiro
Tel - 21 22999442
Bandido
não vota por cassação de Donadon
Quem está com o
bandido, não está com o povo. E como a Câmara dos Deputados está minada de
bandidos, o Natan Donadon continua deputado. A sessão de votação para decidir
pela cassação ou não do mandato do deputado Natan Donadon, que nenhum partido
quer a sua filiação e se bobear Nem mesmo Rondônia vai querer sustentar a sua
naturalidade, não contou com o voto de 104 parlamentares, que, como o voto é
secreto, resolveram não despachar o Donadon para o “quinto dos infernos”. Mas
ainda mais covardes foram 50 desses que chegaram a registrar presença em
plenário, mas na hora escafederam-se do plenário.
Só sei que na contagem
final, mesmo com a maioria dos deputados votando pela cassação, nada aconteceu
porque o número foi inferior ao mínimo exigido pelo regimento da Câmara (257
votos, o equivalente a maioria mais 1 de todos os parlamentares da Casa. Dos
405 deputados que votaram, 233 foram favoráveis, 24 a menos do que o
necessário.
Como a votação é
secreta, ninguém sabe quem votou pelo “safardana”. Por decisão do presidente da
Casa, deputado Henrique Eduardo Alves, do PMDB/R), Donadon ficará afastado e o
suplente, deputado Amir Lando (PMDB-RO), assumirá no lugar.
Mas mesmo assim, anotem
os nomes dos “bandidos” que se omitiram: Jaqueline Roriz, do PMN, ela que escapou
de processo de cassação em 2011, Valdemar Costa Neto, do PR, que é um dos condenados
no processo do mensalão, Paulo Maluf, do PP, que é procurado pela Interpol, Marco Feliciano, do PSC, que está quase perdendo o mandato por ser homofóbico e outras coisas mais, e ainda o Gabriel
Chalita, do PMDB, que também está enrolado com suas "sacanagens".
Mas como sempre o PT é
o maior em “falcatruas”, dos 14 partidos cujos “bandidos” deixaram de votar, foi
ele o partido que registrou mais faltantes, com 11 “safardanas”. E entre eles
está João Paulo Cunha, também condenado no processo do mensalão.
O resultado pela
manutenção do mandato de Donadon, preso há dois meses, pode favorecer os
parlamentares envolvidos no mensalão que, mesmo condenados pelo Supremo
Tribunal Federal (STF), poderão continuar a exercer o cargo.
Vejam que tudo foi
muito bem armado, tanto que somados aos 11 petistas, outros 9 deputados do
partido faltaram à sessão. Com 21 baixas, o PT foi o que mais contribuiu com
ausências. Nesse grupo está o “bandido José Genoino”, que também é condenado
pelo esquema de corrupção envolvendo o “Partido dos Traidores”. Com 15
deputados a menos, o PMDB, principal aliado do PT, foi o segundo com maior
registro de faltas. No ranking estão o PP, com 14 e o PSD com 12, quadrilhas
também integrantes da base aliada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário