quarta-feira, 18 de setembro de 2013

De quem ele é cria?


Secretário do Ministério do 

Trabalho  em São Paulo 

foi seguido
  
Gerson Tavares
 




Só mesmo assim, seguindo os passos dos bandidos que estão no governo, vamos conseguir prender essa enorme “quadrilha”. Foi então que a Polícia Federal resolveu monitorar o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Sérgio Vidigal. Ele foi seguido por federais no dia 19 de julho, desde uma reunião até um almoço com a economista Jorgette Maria Oliveira, presidente do Centro de Atendimento ao Trabalhador, uma das ONGs suspeitas desde o tempo do Carlos Lupi no comando do ministério. Esta ONG está sob suspeita de desvio de R$ 18 milhões de um convênio de R$ 47,5 milhões com a Pasta. O almoço ocorreu no restaurante Trindade, na Rua Amaury, 328, na Vila Olímpia, centro de São Paulo. Agentes da PF que vigiavam Jorgette e Vidigal ocuparam uma mesa ao lado e fizeram fotos de ambos.

As imagens do encontro entre Vidigal e Jorgette já fazem parte do relatório de inteligência da PF que deu base à decisão da Justiça Federal para deflagração da Operação Pronto Emprego, quando foram presos oito investigados, inclusive Jorgette e Gleide Santos Costa, assessor do Departamento de Empregos e Salários (DES), vinculada à Secretaria dirigida por Vidigal.

Gleide e Jorgette foram presos em flagrante, por corrupção. Ele recebeu R$ 30 mil em dinheiro da presidente da ONG, por serviços de "assessoria", e foi capturado em um hotel também no Centro de São Paulo.

À página 89 do relatório, a PF faz menção a um e-mail interceptado um dia antes. A correspondência tratava de uma ordem bancária. "Coincidência ou não, no dia seguinte à ordem bancária retratada no e-mail da página anterior, o secretário de Políticas Públicas de Emprego, Antonio Sérgio Alves Vidigal, esteve em São Paulo para visitar o Ceat e aproveitou o encontro para um almoço comemorativo na companhia de Jorgette Maria Oliveira, Ana César Franco e Alessandro Rodrigues Melo". Tudo isso está no documento da PF. A Ana César é funcionária da ONG e Rodrigues Melo advogado da entidade.


E os “caras”, que se acham espertos, só não esperavam que na PF tivesse gente mais lúcida que eles. Mas segundo o meu amigo “Zé Doidão”, o dinheiro fácil cega esses ladrões espertinhos. 

Um comentário:

Wanderley Tedesco disse...

Esse é filhote de Lupi, mas o Lipi é filhote de Brizola, que por sinal, se apropriou de quase tudo que foi de Vargas. Tudo isso quer dizer que de mãos em mãos sujas, não poderíamos chegar a nenhuma coisa boa. de PTB ao PDT, tudo é a mesma bosta.
Passo Fundo - RS