quarta-feira, 23 de março de 2011



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Arruda jogou no ventilador




Gerson Tavares



A fedentina é total depois que o ex-governador do Distrito federal resolveu falar. “Dando nomes aos bois”, José Roberto Arruda, que foi expulso do DEM quando do escândalo do “mensalão” no governo do Distrito Federal, resolveu envolver vários nomes famosos na lama da capitação ilegal de recursos para campanha eleitoral.

Em entrevista a “Veja Online” ele disse que sempre ajudou políticos que precisavam de “grana”. O novo presidente do DEM, o Agripino Maia, está na lista que envolve gente até do PSDB e até o "certinho" senador Cristovam Buarque, do PDT, entrou na dança.

Pelo que ele diz, não fez nada de mais e tudo foi feito como sempre é feito por todos os políticos para captar dinheiro e ele não esconde que é ilegal, mas é exatamente assim que sempre agiram todos eles.

Ele renunciou ao cargo de governador para não ser cassado. Foi preso e está aí, tranquilo por saber que para dar alguma coisa para ele, muita gente vai ver o sol nascer quadrado também. Ele falou outros nomes além de Cristovam e Agripino, como Demóstenes Torres, Marco Maciel, Sergio Guerra, Ronaldo Caiado, ACM Neto e o José Eduardo Caldas Pereira, um ex-ministro tucano.

Todos que foram ouvidos negam, mas também nunca vi bandido dizer que é culpado e assim sendo, vamos ter que esperar para ver quem é o próximo a cair na rede, mas uma coisa é certa: a Polícia Federal já tinha conhecimento dessa lista e até de mais nomes, quando o “delator” Durval Barbosa abriu o bico e cantou aqueles e ainda outros nomes como Gilberto Kassab e Onix Lorenzoni, do DEM, Gustavo Fruet, do PSDB, Augusto Carvalho, do PPS e Tadeu Filipelli do PMDB.

E com isso, fica mais que provado que “pilantra” não escolhe sigla e sim, escolhe lado.

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