segunda-feira, 14 de março de 2011

Centrais sindicais “acertam” com Dilma

Depois dessa reunião, o trabalhador vai se lascar


Quando a discussão era salário mínimo, as centrais sindicais acabaram aceitado o que a Dilma falou e pronto, o trabalhador ficou com um “aumento de R$ 0,50 dia. É isso mesmo, cinquenta centavos por dia foi o aumento do salário mínino e os “líderes sindicais” aceitaram numa boa.

E foi aí que a Dilma, malandra como ela só, mandou chamar os “ambiciosos” que estavam afim de pedir uma nova correção na tabela do Imposto de Renda e em um almoço de “engana bobo” ela resolveu se fingir de morta e ignorando os apelos dos sindicalistas, anunciou que enviará ao Congresso a medida provisória estabelecendo uma correção de 4,5% da tabela do Imposto de Renda.

As centrais foram com a intenção de fazer pressão por um reajuste maior, mas a Dilma aproveitou a oportunidade para informar que estuda novas faixas de contribuição do IR.

Mas como os ”lideres” precisavam demonstrar que saíam da reunião de forma "honrosa", o deputado Paulinho Pereira da Silva (PDT-SP), o "Paulinho" da Força Sindical, e José Lopez Feijó, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), disseram, que foi satisfatória para eles a solução encontrada pelo governo.

Realmente, só se foi satisfatória para eles, porque para os trabalhadores, foi mais um golpe baixo dessa “quadrilha” que aí está.

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