quarta-feira, 9 de março de 2011


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Nem o carnaval acalma a fome dos políticos





Gerson Tavares

E eu que pensei que hoje só fosse falar da data religiosa que é a “Quarta-Feira de Cinzas”. Como posso ser tão ingênuo vivendo nesse Brasil desgovernado dos dias de hoje.

Mas é sempre na esperança que um dia a coisa vai se acertar que me faz pensar assim. Aí abro o jornal e entre as “musas do carnaval” e os “mijões”, lá está a filha querida do Joaquim Roriz, aquele mesmo que fez o diabo no Distrito Federal. A filha do “safardana” não foge a regra nem trai a genética e também é perigosa em relação à fazer “mutretas”. Deputada, a Jaqueline Roriz, do PMN do Distrito Federal, só não colocou dinheiro na cueca porque não usa, mas foi flagrada por vídeo, junto com o marido, Manoel Neto, quando na sala do ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal, Durval Barbosa, relator do “mensalão” do DEM, embolsava uma grana preta que o Barbosa colocou sobre a mesa.

E o pior é que a “safardana” ainda reclamou com o Barbosa que a grana era pouca e sugeriu ao “tesoureiro” que falasse com outros altos “quadrilheiros” para providenciarem mais dinheiro.

Mas o mais grave de tudo e que a Jaqueline também faz parte da Comissão de Reforma Política da Câmara. Pelo visto, Maluf é o que “menos deve” nessa comissão. E foi aí que o Chico Alencar, deputado do PSOL do Rio de Janeiro, fez uma proposta ao PMN para que retire imediatamente a Jaqueline da comissão de reforma política até que a deputada esclareça o fato. Pelo visto o Chico Alencar quis dizer que ela não volta mais para a comissão, porque ela nunca vai conseguir desmentir a imagem e o áudio daquela gravação.

Mas uma coisa fica provada com este fato: “Família que rouba unida permanece unida”.

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