quarta-feira, 20 de abril de 2011


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Dia do Exército




Exército é a garantia da segurança pacífica, “diz” Dilma


Já não se faz mais Exército como antigamente. Por isso, ao participar da festa do Dia do Exército, no Quartel-General, nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff colocou na boca de um militar o seu discurso. Ele foi lido por um oficial, e entre alguns trechos estava este: “As tropas terrestres são a garantia da segurança pacífica e a valorização do diálogo, da justiça e do respeito aos direitos humanos”.
Por sua vez, o comandante do Exército, general Enzo Peri afirmou, num discurso calculado, que a atual geração tem o dever de cruzar a ponte que nos separou do futuro, deixando para trás o sonho de ser potência emergente para alinhar-se entre os principais atores globais. Durante a solenidade, o Exército excluiu o capítulo do regime militar, de 1964 até 1985, ao fazer referência à história da instituição, pulando da parte da 2ª guerra mundial direto para a missão de paz no Haiti. Mas seria de bom tom, que o general não acompanhasse o ministro civil da Defesa e lembrasse a todos que também em 1964 quando o Brasil precisou do Exército para colocar ordem na Casa, ele se disse presente. Não interessando se hoje a presidência é exercida por uma ex-guerrilheira daquela época, a verdade deve ser dita, doa a quem doer. Aliás, no momento em que foi executada a “Canção do Exército” pelo Batalhão da Guarda Presidencial, Dilma cantarolou os sinais do refrão. E já que eles omitem o fato, como Dilma cantarolou para ninguém ouvir, eu gostaria de saber como será a letra que ela conhece daquela bela canção. Em outro trecho do discurso, Peri, no entanto, não deixou de dizer que uma das capacidades do Exército é "enfrentar ameaças assimétricas", uma classificação nova dada por estudiosos da área a tropas não convencionais, dentre elas as guerrilhas.

4 comentários:

Anônimo disse...

Como militar da reserva, sinto uma tristeza muito grande quando vejo essas coisas acontecendo. Ver uma quadrilheira, que lutou contra a legalidade, mandando e um general acatando ordens de um civil que só sabe fazer o que esses políticos de esquerda mandam.

É uma afronta para nós, homens da farda que lutamos contra o golpe de 64 e levamos o país à legalidade, ver que hoje, tudo que conseguimos fazer foi em vão.

Infelismente não posso pegar mais nas armas e os generais de hoje não são mais como os do meu tempo. Garotos foram guindados ao generalato e assim, não têm coragem de dar um basta nessa bagunça em que se transformou o nosso Brasil.

José Carlos de Britto
Campinas - São Paulo

Anônimo disse...

Pobre Exército Brasileiro. Render homenagens a Estela é brincadeira. Uma guerrilheira que nunca honrou o país, com sua atitudes contra um governo, quer queira ou não, constituido, não poderia nunca falar de legalidade.

O Brsil chora seu presente e lembra com saudade o seu passado.

Eduardo Mourão
Belo Horizonte - Minas Gerais

Anônimo disse...

Só faltava essa. Como ela quer ser chamada de presidenta, agora ela posou de generala Dilma.

O Exército não é mais o mesmo. Pobre Brasil que tem uma Força Armada comandada por uns civis sem moral.

Neuza Bilaque Frota
Campo Grande - MS

Anônimo disse...

Quem diria que um dia teriamos um bandido passando a tropa do Exército em revista. Se me contassem eu não acreditaria.

Fernando Lopes
Rio de Janeirop