segunda-feira, 18 de abril de 2011

Confiantes e otimistas, mas exigentes



Poucos têm a sorte de Adriano Francisco Carvalho que conseguiu uma bolsa de estudos pelo ProUni



Só conversando com pessoas de famílias que migraram das classes D e E para a C, e vivem com renda familiar em torno de R$ 2 mil, é que dá para entender que tudo aconteceu com a chegada do “real” e não com a “esmola governamental”.


Ouvindo o governo petista falar a impressão é que tudo começou com a “ajuda” que Lula deu aos “miseráveis” para transformá-los em “classe média”. Mas pelo que se vê não é bem assim, já que todos começaram a dar a grande guinada na vida, logo depois que a inflação acabou.


Além do entusiasmo que demonstram quando falam de conquistas, relacionadas sobre tudo ao consumo, desde a criação do “real” eles começaram a olhar o futuro de forma confiante.


Mas como nem tudo é alegria, a vibração acaba quando o assunto é no terreno dos serviços públicos e o da política. Então quando o assunto é saúde e educação, aí vira desalento.


Isso quer dizer que o bom da vida é bem anterior ao PT. O resto é resto.

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