INTERNACIONAL
Italianos vão às urnas escolher primeiro ministro
ROMA - Os eleitores da Itália foram às urnas neste domingo para eleger um novo Parlamento e um novo primeiro-ministro. As urnas foram abertas nesta manhã e não foram registrados transtornos nas milhares de zonas eleitorais montadas em escolas e repartições públicas no país. Além dos moradores da Itália, cerca de três milhões de italianos que vivem no exterior participaram do pleito.
Uma nova lei que entrou em vigor para estas eleições proíbiu o porte de celulares equipados com câmaras fotográficas na hora do voto, já que em outras eleições teriam sido registrados casos de coerção. Disputam o cargo de primeiro-ministro italiano o magnata da comunicação Silvio Berlusconi, que já administrou o país por dois mandatos com seu partido de direita, e Walter Veltroni , líder de um novo partido de coalizão de centro-esquerda.
A expectativa das autoridades é de grande participação nas eleições. No último pleito, há pouco mais de dois anos, mais de 80% dos eleitores exerceram o direito de votar. As urnas serão fechadas na manhã de segunda-feira, e os primeiros resultados parciais da apuração devem ser apresentados já à tarde.
A disputa pelo governo da Itália se concentra em dois partidos: o PDL, Partido da Liberdade, de centro direita, liderado por Berlusconi; e o PD, Partido Democrático, de centro-esquerda, cujo líder é o ex-prefeito de Roma, Walter Veltroni. O Partido Democrático, fundado em outubro passado, é herdeiro da "Oliveira", do ex-primeiro-ministro Romano Prodi, composto por ex-comunistas, comunistas, socialistas e católicos progressistas.
Uma nova lei que entrou em vigor para estas eleições proíbiu o porte de celulares equipados com câmaras fotográficas na hora do voto, já que em outras eleições teriam sido registrados casos de coerção. Disputam o cargo de primeiro-ministro italiano o magnata da comunicação Silvio Berlusconi, que já administrou o país por dois mandatos com seu partido de direita, e Walter Veltroni , líder de um novo partido de coalizão de centro-esquerda.
A expectativa das autoridades é de grande participação nas eleições. No último pleito, há pouco mais de dois anos, mais de 80% dos eleitores exerceram o direito de votar. As urnas serão fechadas na manhã de segunda-feira, e os primeiros resultados parciais da apuração devem ser apresentados já à tarde.
A disputa pelo governo da Itália se concentra em dois partidos: o PDL, Partido da Liberdade, de centro direita, liderado por Berlusconi; e o PD, Partido Democrático, de centro-esquerda, cujo líder é o ex-prefeito de Roma, Walter Veltroni. O Partido Democrático, fundado em outubro passado, é herdeiro da "Oliveira", do ex-primeiro-ministro Romano Prodi, composto por ex-comunistas, comunistas, socialistas e católicos progressistas.
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