"Oito anos é pouco", diz Lula
Lula e Serra estão na frente das pesquisas. E Lula diz que não quer ser candidato
Só esquece o Lula, que quem está julgando se ele é bom ou não, neste caso é ele mesmo.
SÃO PAULO, Guarulhos – Sem falar sobre o terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio da Silva disse ontem, que oito anos é pouco tempo para um governante. O presidente, no entanto, afirmou que a partir de 1º de maio vão faltar 32 meses para deixar o cargo e já fez votos para o seu sucessor. “Só tenho a pedir a Deus que quem vier depois de mim seja uma pessoa até mais abençoada do que eu e faça mais do que eu estou fazendo pelos pobres”, ressaltou.
Mas como ele “não quer ficar para um terceiro mandato”, vai jogando no ar umas insinuações: “Ninguém consegue fazer tudo em oito, nove ou dez anos”, disse, dirigindo-se ao prefeito de Guarulhos, Elói Pietá (PT), que termina seu segundo mandato consecutivo em dezembro e, portanto, não pode mais se candidatar, assim como Lula. Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda mostrou que 50,4% da população apóiam alteração na Consituição para que Lula possa concorrer a um novo mandato. O levantamento aponta ainda recorde de popularidade do presidente (69%).
Ainda no discurso realizado em evento de inspeção de obras do PAC, na região de Guarulhos, Lula argumentou que seria “mesquinharia” torcer para seu sucessor ser alguém pior do que ele. “Quem sofre com isso é o povo, pois está cheio de gente que só gosta de pobre em época de eleição. Aí, o pobre vira a coisa mais linda do mundo”, argumentou.
Mas como ele “não quer ficar para um terceiro mandato”, vai jogando no ar umas insinuações: “Ninguém consegue fazer tudo em oito, nove ou dez anos”, disse, dirigindo-se ao prefeito de Guarulhos, Elói Pietá (PT), que termina seu segundo mandato consecutivo em dezembro e, portanto, não pode mais se candidatar, assim como Lula. Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda mostrou que 50,4% da população apóiam alteração na Consituição para que Lula possa concorrer a um novo mandato. O levantamento aponta ainda recorde de popularidade do presidente (69%).
Ainda no discurso realizado em evento de inspeção de obras do PAC, na região de Guarulhos, Lula argumentou que seria “mesquinharia” torcer para seu sucessor ser alguém pior do que ele. “Quem sofre com isso é o povo, pois está cheio de gente que só gosta de pobre em época de eleição. Aí, o pobre vira a coisa mais linda do mundo”, argumentou.
Só esquece o Lula, que quem está julgando se ele é bom ou não, neste caso é ele mesmo.
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