Muita atenção com os candidatos "milagreiros", recomenda Lula
daqueles que prometem e não cumprem
RIBEIRÃO DAS NEVES – Sem se preocupar que alguém possa achar ou não se ele está em campanha política, em solenidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na cidade de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, o presidente Luiz Inácio da Silva, fez ontem, uma referência direta às eleições municipais deste ano. No palanque montado na periferia da cidade, Lula disse que a população deve estar atenta com os candidatos que, de última hora, posam de "milagreiros".
“Vocês precisam acompanhar, porque agora é época de eleição. Agora é que vocês precisam descobrir quem é que esteve e está com vocês há muito tempo ou quem vai aparecer de última hora achando que é um milagreiro. Estou muito à vontade porque não sou candidato a prefeito, mas é nessa época que o pobre tem valor”, disse Lula, desafiando a Lei Eleitoral, demostrando que não acredita que algum desembargador possa tomar qualquer atitude.
O presidente, que ontem, com dores no pescoço, usava um colar ortopédico, voltou a dizer que o PAC é uma "reparação histórica" com a população mais pobre do país e reiterou que continuará a viajar o País. "Não se preocupe com o meu pescoço. Quando ele quebrar e eu não conseguir mais segurar a cabeça, eu vou pegar uma parte do pescoço de vocês e vou continuar falando e viajando por esse País", disse Lula.
No palanque estavam também ministros e prefeitos. Lula, nos afagos à chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi além e disse que ela é na verdade, “a mãe, a avó e a tia do PAC”.
“Vocês precisam acompanhar, porque agora é época de eleição. Agora é que vocês precisam descobrir quem é que esteve e está com vocês há muito tempo ou quem vai aparecer de última hora achando que é um milagreiro. Estou muito à vontade porque não sou candidato a prefeito, mas é nessa época que o pobre tem valor”, disse Lula, desafiando a Lei Eleitoral, demostrando que não acredita que algum desembargador possa tomar qualquer atitude.
O presidente, que ontem, com dores no pescoço, usava um colar ortopédico, voltou a dizer que o PAC é uma "reparação histórica" com a população mais pobre do país e reiterou que continuará a viajar o País. "Não se preocupe com o meu pescoço. Quando ele quebrar e eu não conseguir mais segurar a cabeça, eu vou pegar uma parte do pescoço de vocês e vou continuar falando e viajando por esse País", disse Lula.
No palanque estavam também ministros e prefeitos. Lula, nos afagos à chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi além e disse que ela é na verdade, “a mãe, a avó e a tia do PAC”.
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