Para ele, “Fazenda” é lugar de fazendeiro
Gerson Tavares
Parece que nada é levado a sério neste governo. Esta semana, quando aconteceu a “farra”, quer dizer, a “marcha” dos prefeitos em Brasília, Lula compareceu e ao lado do Garibaldi Alves, riu muito. Fez brincadeiras, gozações, foi irônico, aliás, destoando de “mãe” Dilma, que também compareceu, esteve o tempo todo muito séria, demonstrando até mesmo, uma certa preocupação.
Mas voltando ao “não levar a sério”, quando tantos escândalos rondam o Planalto, Lula que discursou por quase uma hora, brincou com a falta do dedinho e com a dificuldade com a língua, quer no meu entender, deve ser o fato da língua presa. Isto porque em meio ao discurso ele usou o termo “en passant”. Aí começou a gozação. Disse que usou o termo só para magoar aqueles que têm preconceito contra ele. Disse que teve uma grande evolução lingüística, ele que a pouco tempo falava “menas laranja” e agora já usa esses termos mais rebuscados.
Para ridicularizar mais ainda, se referindo à economia, ele disse que muita gente queria que para cuidar do assunto, ele chamasse alguém com curso superior. Aí fez uma ressalva, dizendo que ele respeita quem tem curso superior, mas se o presidente da República não tem esse curso, por que alguém vai cobrar que fazendeiro tenha curso superior?
Foi aí que a “porca torceu o rabo”. Mas não é que o Lula está achando que para tomar conta do Ministério da Fazenda, basta o cara ser “fazendeiro”.
Por favor, Pare o mundo que eu quero descer.
Mas voltando ao “não levar a sério”, quando tantos escândalos rondam o Planalto, Lula que discursou por quase uma hora, brincou com a falta do dedinho e com a dificuldade com a língua, quer no meu entender, deve ser o fato da língua presa. Isto porque em meio ao discurso ele usou o termo “en passant”. Aí começou a gozação. Disse que usou o termo só para magoar aqueles que têm preconceito contra ele. Disse que teve uma grande evolução lingüística, ele que a pouco tempo falava “menas laranja” e agora já usa esses termos mais rebuscados.
Para ridicularizar mais ainda, se referindo à economia, ele disse que muita gente queria que para cuidar do assunto, ele chamasse alguém com curso superior. Aí fez uma ressalva, dizendo que ele respeita quem tem curso superior, mas se o presidente da República não tem esse curso, por que alguém vai cobrar que fazendeiro tenha curso superior?
Foi aí que a “porca torceu o rabo”. Mas não é que o Lula está achando que para tomar conta do Ministério da Fazenda, basta o cara ser “fazendeiro”.
Por favor, Pare o mundo que eu quero descer.
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