Chinaglia eleva verba de deputado para
R$ 60 mil mensais
e os cofres são arrombados
BRASÍLIA - O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), anunciou ontem o aumento da verba de gabinete a que cada deputado tem direito para pagar assessores parlamentares, que passa de R$ 50.815,62, para R$ 60 mil por mês. O reajuste, segundo Chinaglia, repõe a inflação medida pelo IGPM de 2005, ano do último reajuste, até março de 2008, 15,13%, mais um ganho real de 2,94%.
Como tempo é dinheiro, o aumento já estará valendo a partir deste mês. Além desse valor, eles têm direito às verbas indenizatórias, de R$ 15 mil mensais, que devem ser usadas em despesas de aluguel, manutenção de escritório, alimentação do parlamentar, serviços de consultoria e pesquisa, contratação de segurança, assinatura de publicações, TV a cabo, internet, transporte e hospedagem do parlamentar e de seus assessores, entre outras.
A verba de gabinete custa para a Câmara atualmente R$ 338,785 milhões por ano sem considerar os encargos sociais, como previdência, vale-refeição e abono de férias, que são pagos aos funcionários contratados pelos 513 deputados. Com o aumento, os gastos anuais da Câmara poderão subir para R$ 400,140 milhões, sem contar os encargos sociais.
O aumento beneficia 9.500 secretários parlamentares, que recebem atualmente salários que variam de R$ 415,00 a R$ 8.200. Cada deputado pode contratar, por sua livre escolha, de cinco a 25 assessores de gabinete que tanto podem trabalhar nas dependências da Casa quanto nos Estados de origem do parlamentar. Há casos em que os deputados contratam parentes para aumentar o orçamento doméstico.
Enquanto isso, o salário do trabalhador...
Como tempo é dinheiro, o aumento já estará valendo a partir deste mês. Além desse valor, eles têm direito às verbas indenizatórias, de R$ 15 mil mensais, que devem ser usadas em despesas de aluguel, manutenção de escritório, alimentação do parlamentar, serviços de consultoria e pesquisa, contratação de segurança, assinatura de publicações, TV a cabo, internet, transporte e hospedagem do parlamentar e de seus assessores, entre outras.
A verba de gabinete custa para a Câmara atualmente R$ 338,785 milhões por ano sem considerar os encargos sociais, como previdência, vale-refeição e abono de férias, que são pagos aos funcionários contratados pelos 513 deputados. Com o aumento, os gastos anuais da Câmara poderão subir para R$ 400,140 milhões, sem contar os encargos sociais.
O aumento beneficia 9.500 secretários parlamentares, que recebem atualmente salários que variam de R$ 415,00 a R$ 8.200. Cada deputado pode contratar, por sua livre escolha, de cinco a 25 assessores de gabinete que tanto podem trabalhar nas dependências da Casa quanto nos Estados de origem do parlamentar. Há casos em que os deputados contratam parentes para aumentar o orçamento doméstico.
Enquanto isso, o salário do trabalhador...
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