"Cadeira se moveu de um lado para outro"
SÃO PAULO – A terra tremeu e deixou muita gente assustada. O engenheiro civil Steen Dalgas Frisch, de 80 anos, disse que sentiu o tremor de terra de 5.2 graus na escala Richter enquanto assistia televisão em sua casa, no Jardim Paulista, na região sul de São Paulo. “De repente, a cadeira começou a se mover de um lado para outro”, afirmou. O engenheiro contou que logo depois, até ligou para um amigo no bairro Paraíso, também na região sul, para confirmar o tremor. Segundo ele, o amigo também sentiu a vibração.
O engenheiro disse que nem ele nem a esposa, Mary Dalgas Frisch, de 66 anos, ficaram assustados. No entanto, síndico do prédio onde mora, Frisch contou que recebeu muitas ligações de condôminos com medo de que o tremor abalasse o edifício. “Eles me ligavam dizendo: O prédio vai cair! O prédio vai cair! Sua atitude, afirmou, foi apenas acalmar os vizinhos. A estrutura do prédio é firme”, disse.
Segundo o professor do Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília (UnB), Jorge Sand França, o abalo teve epicentro no mar, a 270 quilômetros a sudeste de São Paulo. O professor disse que o fenômeno durou três segundos e a cidade mais próxima do epicentro foi São Vicente, na Baixada Santista, a 218 quilômetros.
O engenheiro disse que nem ele nem a esposa, Mary Dalgas Frisch, de 66 anos, ficaram assustados. No entanto, síndico do prédio onde mora, Frisch contou que recebeu muitas ligações de condôminos com medo de que o tremor abalasse o edifício. “Eles me ligavam dizendo: O prédio vai cair! O prédio vai cair! Sua atitude, afirmou, foi apenas acalmar os vizinhos. A estrutura do prédio é firme”, disse.
Segundo o professor do Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília (UnB), Jorge Sand França, o abalo teve epicentro no mar, a 270 quilômetros a sudeste de São Paulo. O professor disse que o fenômeno durou três segundos e a cidade mais próxima do epicentro foi São Vicente, na Baixada Santista, a 218 quilômetros.
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