Sindicato dos Médicos é criticado por Cabral
Enquanto Sérgio Cabral fala, as filas de pacientes aumentamRIO – O sindicato dos médicos, que informou que deverá entrar com uma ação contra a medida da Secretaria Estadual de Saúde de convocar pediatras de outros estados para trabalhar no combate contra a dengue, foi criticado pelo governador Sérgio Cabral.
“Gostaria de lamentar. Esse é um momento de unir forças. Não é hora de fazer discurso sindical. É o momento de deixar de ‘lenga-lenga’ e trabalhar”, afirmou Cabral em entrevista à Rádio CBN durante a cerimônia de abertura de mais 90 leitos no Hospital de Anchieta, no Caju, zona portuária da cidade.
Mas a resposta veio rápida. O pedido de engajamento de profissionais de saúde de outros Estados no combate à epidemia de dengue, feito pelo secretário Sérgio Côrtes, recebeu críticas do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, cujo presidente, Jorge Darze, considerou a decisão “equivocada”. Darze disse que não há carência de médicos no Estado, onde moram, trabalham e clinicam cerca de cinco mil pediatras.
Sérgio Cabral afirmou que a Prefeitura do Rio deveria fazer com que a rede de postos de saúde fique aberta no final de semana. Ele também comentou que seria fundamental que pelo menos metade dos postos de saúde da cidade pudessem ficar aberto 24 horas.
Durante a entrevista, o governador ainda agradeceu a médicos de outras especialidades que estão se empenhando e à Sociedade de Pediatria, que tem treinado os profissionais para enfrentar esta epidemia.
“Gostaria de lamentar. Esse é um momento de unir forças. Não é hora de fazer discurso sindical. É o momento de deixar de ‘lenga-lenga’ e trabalhar”, afirmou Cabral em entrevista à Rádio CBN durante a cerimônia de abertura de mais 90 leitos no Hospital de Anchieta, no Caju, zona portuária da cidade.
Mas a resposta veio rápida. O pedido de engajamento de profissionais de saúde de outros Estados no combate à epidemia de dengue, feito pelo secretário Sérgio Côrtes, recebeu críticas do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, cujo presidente, Jorge Darze, considerou a decisão “equivocada”. Darze disse que não há carência de médicos no Estado, onde moram, trabalham e clinicam cerca de cinco mil pediatras.
Sérgio Cabral afirmou que a Prefeitura do Rio deveria fazer com que a rede de postos de saúde fique aberta no final de semana. Ele também comentou que seria fundamental que pelo menos metade dos postos de saúde da cidade pudessem ficar aberto 24 horas.
Durante a entrevista, o governador ainda agradeceu a médicos de outras especialidades que estão se empenhando e à Sociedade de Pediatria, que tem treinado os profissionais para enfrentar esta epidemia.
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