INTERNACIONAL
Em filme, Buch vê seu perfil traçado
NOVA YORK – no novo filme do diretor Olivier Stone, “W”, George W. Buch, é retratado através de uma clássica história americana, de como um homem que gostava muito de festas e se torna uma nova pessoa, ao largar o álcool, encontrar a religião e adotar uma nova postura.
Com lançamento previsto para 2009, a produção trará Josh Brolin no papel principal, Elizabeth Banks como a primeira-dama americana, Laura Bush e James Cromwell na pele de George Bush pai. O diretor ainda quer que Thandie Newton, que estrelou “Missão Impossível II”, para encarnar a secretária de Estado dos EUA, Condoleeza Rice.
O longa capta momentos controversos da vida do presidente americano: os rumores de que seu pai facilitou sua entrada na Universidade de Harvard, sua prisão durante a faculdade, o episódio que quase se transformou numa briga de socos entre pai e filho, quando Bush pai chegou bêbado em casa na década de 70, e a promessa do líder americano de nunca mais beber, após acordar com ressaca no dia seguinte a seu aniversário de 40 anos. “W” ainda mostra momentos críticos da carreira política de Bush, como sua obsessão pela invasão do Iraque e a frustração do presidente em não encontrar armas de destruição em massa no país.
Com lançamento previsto para 2009, a produção trará Josh Brolin no papel principal, Elizabeth Banks como a primeira-dama americana, Laura Bush e James Cromwell na pele de George Bush pai. O diretor ainda quer que Thandie Newton, que estrelou “Missão Impossível II”, para encarnar a secretária de Estado dos EUA, Condoleeza Rice.
O longa capta momentos controversos da vida do presidente americano: os rumores de que seu pai facilitou sua entrada na Universidade de Harvard, sua prisão durante a faculdade, o episódio que quase se transformou numa briga de socos entre pai e filho, quando Bush pai chegou bêbado em casa na década de 70, e a promessa do líder americano de nunca mais beber, após acordar com ressaca no dia seguinte a seu aniversário de 40 anos. “W” ainda mostra momentos críticos da carreira política de Bush, como sua obsessão pela invasão do Iraque e a frustração do presidente em não encontrar armas de destruição em massa no país.
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