ESPORTE
Vasco passa a limpo as lições de sábado
RIO – Para o Vasco a Taça Rio acabou, mas a eliminação ainda é assunto em São Januário. Dois dias depois da eliminação no Estadual, a perda do pênalti do jovem Pablo voltou a baila, quando Edmundo revelou os bastidores da escolha do técnico Antônio Lopes e admitiu que o novato não deveria ter feito a última cobrança. Pablo, com personalidade, avisou que não vai lamentar o episódio.
Edmundo colocou o dedo na ferida: “Foi um erro meio sem querer. E falo isso porque vi o Lopes anotando os nomes na hora. O primeiro que veio à cabeça foi o do Morais. Em seguida, quem cobra melhor depois dele: o Tiago. E, como treinamos em grupos separados, ele perguntou ao auxiliar técnico, Miguel, quem havia batido bem. O Miguel falou o Wagner Diniz e o Souza. Faltou o quinto e ele pensou no Pablo. Ele foi anotando nessa ordem”. Edmundo, admitiu que o novato não deveria ter ficado para o fim: “O Pablo deveria ter cobrado no início para tirar a responsabilidade. Mas depois do páreo corrido é mais fácil falar”, completou.
Edmundo colocou o dedo na ferida: “Foi um erro meio sem querer. E falo isso porque vi o Lopes anotando os nomes na hora. O primeiro que veio à cabeça foi o do Morais. Em seguida, quem cobra melhor depois dele: o Tiago. E, como treinamos em grupos separados, ele perguntou ao auxiliar técnico, Miguel, quem havia batido bem. O Miguel falou o Wagner Diniz e o Souza. Faltou o quinto e ele pensou no Pablo. Ele foi anotando nessa ordem”. Edmundo, admitiu que o novato não deveria ter ficado para o fim: “O Pablo deveria ter cobrado no início para tirar a responsabilidade. Mas depois do páreo corrido é mais fácil falar”, completou.
Mas Pablo mereceu elogios mesmo perdendo a cobrança: “Ele bateu bem e deslocou o goleiro. Faltou sorte”, comentou Edmundo, surpreso por ter sido substituído no fim do jogo: “Fiquei surpreso. Treinei pênalti três dias e tive bom aproveitamento. Mas tenho verdadeira admiração pelo Lopes”.
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