Paulo Bernardo quer o governo
"gastando muito"
Ministro Paulo Bernardo quer "aval" para gastar
BRASÍLIA - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, defendeu ontem, mudança na lei para permitir que o governo gaste até 3/12 das despesas discricionárias, o que inclui despesas correntes e de investimentos, enquanto o orçamento não é aprovado pelo Congresso. As despesas discricionárias são gastos sem destino obrigatório que podem ser remanejados. A defesa do ministro foi feita em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento para discutir o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Bernardo classificou o dispositivo como "uma salvaguarda" para que o governo possa operar no início de ano caso o Congresso não tenha aprovado a lei orçamentária, como ocorreu este ano por causa da votação da CPMF, derrubada no Congresso. A medida é ainda mais necessária, segundo o ministro, diante do compromisso do governo de reduzir a edição de medidas provisórias. “Sem isso, estaríamos num mato sem cachorro", brincou Paulo Bernardo, que ainda tem humor para brincar com coisa séria.
Bernardo classificou o dispositivo como "uma salvaguarda" para que o governo possa operar no início de ano caso o Congresso não tenha aprovado a lei orçamentária, como ocorreu este ano por causa da votação da CPMF, derrubada no Congresso. A medida é ainda mais necessária, segundo o ministro, diante do compromisso do governo de reduzir a edição de medidas provisórias. “Sem isso, estaríamos num mato sem cachorro", brincou Paulo Bernardo, que ainda tem humor para brincar com coisa séria.
Um comentário:
Este Ministro do Lula,defende a corrupçãp generalizada dos cartões(fraudes), do governo lula.
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