Se o governo não assume, o bandido adota
Gerson Tavares
O segundo turno das eleições está aí. Os munícipes da cidade do Rio irão escolher no dia 26 o prefeito que ira governar pelos próximos quatro anos essa cidade que não faz muito tempo, era a “Cidade Maravilhosa”.
Mas agora a coisa mudou muito. Já não se pode andar pelas ruas sem levar pelo menos um susto e se você não é assaltado, pelo menos assiste ou fica sabendo que ali perto de você alguém foi assaltado. Mas não para por aí a coisa. Você abre os jornais, escuta um noticiário e sempre lá está alguma coisa que faz daquela velha cidade maravilhosa, uma cidade envergonhada. Envergonhada de seus governantes que nada fazem para melhorar a vida da população, mas também envergonhada por uma grande parte desta mesma população.
Agora mesmo estamos vendo as favelas crescerem sem que ninguém diga ou faça alguma coisa. Em Vargem Grande agora está crescendo da noite para o dia a favela Taboinhas. Ela não para de crescer a olhos vistos, mesmo com todas as denúncias que chegam ao Ministério Público, à polícia e à prefeitura. A cada dia está mais intensa a chegada de mais e mais pessoas que estão fazendo os seus barracos a “toque de caixa”. Eles aproveitam as campanhas políticas para fazer a baderna porque têm certeza que ninguém irá comprometer votos, proibindo a invasão.
O pior é que neste caso, lá na Taboinhas, tem funcionário da prefeitura envolvido na trapaça. Dorceli dos Santos Pereira é o nome do servidor lotado na Inspetoria da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização da Barra da Tijuca, que como agente administrativo, deveria coibir essa prática de invasão de áreas e, no entanto, vende “terrenos” para que mais e mais pessoas façam seus barracos.
Agora aparece um advogado de nome Marcelo Penna, filho do ex-vereador Cezar Penna, do PDT, que diz que está defendendo os moradores da “comunidade” porque a família Penna mantém há anos na região, um “centro social” e que está trabalhando gratuitamente. Essa história eu já conheço e quando o tráfico se instalar e tomar conta da área, já terá o seu advogado sempre de plantão na porta da cadeia para salvar da tranca qualquer bandido que faça parte da quadrilha do “grande chefe”.
O segundo turno das eleições está aí. Os munícipes da cidade do Rio irão escolher no dia 26 o prefeito que ira governar pelos próximos quatro anos essa cidade que não faz muito tempo, era a “Cidade Maravilhosa”.
Mas agora a coisa mudou muito. Já não se pode andar pelas ruas sem levar pelo menos um susto e se você não é assaltado, pelo menos assiste ou fica sabendo que ali perto de você alguém foi assaltado. Mas não para por aí a coisa. Você abre os jornais, escuta um noticiário e sempre lá está alguma coisa que faz daquela velha cidade maravilhosa, uma cidade envergonhada. Envergonhada de seus governantes que nada fazem para melhorar a vida da população, mas também envergonhada por uma grande parte desta mesma população.
Agora mesmo estamos vendo as favelas crescerem sem que ninguém diga ou faça alguma coisa. Em Vargem Grande agora está crescendo da noite para o dia a favela Taboinhas. Ela não para de crescer a olhos vistos, mesmo com todas as denúncias que chegam ao Ministério Público, à polícia e à prefeitura. A cada dia está mais intensa a chegada de mais e mais pessoas que estão fazendo os seus barracos a “toque de caixa”. Eles aproveitam as campanhas políticas para fazer a baderna porque têm certeza que ninguém irá comprometer votos, proibindo a invasão.
O pior é que neste caso, lá na Taboinhas, tem funcionário da prefeitura envolvido na trapaça. Dorceli dos Santos Pereira é o nome do servidor lotado na Inspetoria da Coordenadoria de Licenciamento e Fiscalização da Barra da Tijuca, que como agente administrativo, deveria coibir essa prática de invasão de áreas e, no entanto, vende “terrenos” para que mais e mais pessoas façam seus barracos.
Agora aparece um advogado de nome Marcelo Penna, filho do ex-vereador Cezar Penna, do PDT, que diz que está defendendo os moradores da “comunidade” porque a família Penna mantém há anos na região, um “centro social” e que está trabalhando gratuitamente. Essa história eu já conheço e quando o tráfico se instalar e tomar conta da área, já terá o seu advogado sempre de plantão na porta da cadeia para salvar da tranca qualquer bandido que faça parte da quadrilha do “grande chefe”.
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