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Máfia
revelada pela ‘Operação Monte Carlo’
Procuradores
da República
Daniel Rezende Salgado e
Léa Batista de Oliveira,
na CPI sobre o
operação
Vegas e Monte Carlo,
da Policia Federal
Foto - Ailton
de Freitas / O Globo
Estamos
vivendo um momento de total desprezo para com a sociedade. Por isso o silêncio
"orquestrado" pelos integrantes do grupo criminoso de Carlinhos
Cachoeira, perante a Justiça Federal de Goiás e a CPI instalada no Congresso
Nacional, que demonstram muito bem a técnica usada pela máfia.
Foi
mais ou menos assim que a procuradora da República de Goiás Léa Batista, uma
das responsáveis pela denúncia oferecida à Justiça sobre a atuação do grupo de
Cachoeira colocou a situação. A procuradora reforçou que sofre ameaças do grupo
do bicheiro e detalhando diversos aspectos da organização que a enquadram na
condição de máfia.
O
silêncio, a submissão ao líder Cachoeira, o deboche, o desrespeito ao Estado, a
continuidade das ações criminosas, os vazamentos das investigações e as ameaças
foram apontados como aspectos de uma organização mafiosa.
Resta
saber, quais as autoridades que estão por trás do “Cachoeira”. Esses sim, são
os perigosos.
Um comentário:
O crime compensa. É assim que estão agindo esses bandidos que estão no comando do país. Uns com cargos eletivos e outros com a força de manobra. O Cachoeira nada mais é que um 'dono' de pessoas que estão na política, mas que comem na mão de um contraventor travestido de empresário.
Esses são os mandatários nos dias de hoje. Pessoas despreparadas que chegaram onde não tinham condição de chegar.
Agora ficam os bandidos ameaçando as autoridades, mas sempre com certeza que tudo vai acabar bem para eles.
Goiânia - Goiás
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