terça-feira, 28 de agosto de 2012


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Gay quer entrar para a “Verdade”

Pelo que dá para ver, a repressão resultou numa grande festa

“Algo de podre na verdade brasileira”. Este até  poderia ser o título de um livro que vai acabar sendo escrito depois da Comissão Nacional da Verdade. Segundo dizem alguns simpatizantes, a repressão aos homossexuais poderá vir a ser um capítulo especial no relatório da “Comissão Nacional da Verdade”. Tudo porque pelo que falam alguns, aconteceram violações de direitos humanos no regime militar e os homossexuais foram atingidos nesse “parágrafo”. Alguns grupos favoráveis à ideia de incluir esse assunto nos estudos da comissão, começaram a se organizar para a coleta de material sobre o tema.

Mas pelo que já foi está colocado como resposta ao assunto, já chegou até aos simpatizantes a informação de que a ideia não encontra receptividade entre os integrantes da comissão.

Entre os assuntos que estavam na mira dos “pesquisadores”, o grande destaque é para o delegado José Wilson Richetti. Ele se notabilizou no final da década de 1970, quando perseguia travestis que se prostituíam na região central da cidade de São Paulo. 

Só acho que as “travecas” deveriam agradecer, poi foi exatamente por essa violência que surgiu uma marcha de protesto, que se tornou a primeira marcha gay da cidade, no dia 13 de julho de 1980. Ainda sob o regime militar, foi assim assim que aconteceu a “Primeira Parada Gay” e que hoje é uma festa colorida.

Agora, quanto a tentar ganhar grana do povo por ser homossexual, aí já é demais.

Será que vamos ter uma "Bolsa Gay"?


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