Doar sangue é salvar vidas
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Gay
quer entrar para a “Verdade”
Pelo
que dá para ver, a repressão resultou numa grande festa
“Algo de podre na
verdade brasileira”. Este até poderia
ser o título de um livro que vai acabar sendo escrito depois da Comissão
Nacional da Verdade. Segundo dizem alguns simpatizantes, a repressão aos
homossexuais poderá vir a ser um capítulo especial no relatório da “Comissão
Nacional da Verdade”. Tudo porque pelo que falam alguns, aconteceram violações
de direitos humanos no regime militar e os homossexuais foram atingidos nesse
“parágrafo”. Alguns grupos favoráveis à ideia de incluir esse assunto nos
estudos da comissão, começaram a se organizar para a coleta de material sobre o
tema.
Mas pelo que já foi está colocado como resposta ao assunto, já chegou até aos simpatizantes a informação
de que a ideia não encontra receptividade entre os integrantes da comissão.
Entre os assuntos que
estavam na mira dos “pesquisadores”, o grande destaque é para o delegado José
Wilson Richetti. Ele se notabilizou no final da década de 1970, quando perseguia
travestis que se prostituíam na região central da cidade de São Paulo.
Só acho que as
“travecas” deveriam agradecer, poi foi exatamente por essa violência que surgiu
uma marcha de protesto, que se tornou a primeira marcha gay da cidade, no dia
13 de julho de 1980. Ainda sob o regime militar, foi assim assim que aconteceu a “Primeira Parada
Gay” e que hoje é uma festa colorida.
Agora, quanto a tentar
ganhar grana do povo por ser homossexual, aí já é demais.
Será que vamos ter uma "Bolsa Gay"?
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