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Até minha “mequetrefe” será condenada

Geiza pode ser “mequetrefe”

para quem não entende de mulher

Depois do voto que o relator Joaquim Barbosa deu pela condenação do deputado João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara, por lavagem de dinheiro, muitos advogados de outros réus acusados pelo mesmo crime no processo do mensalão ficaram apreensivos. O medo está em que seja usada a mesma tese para votar pela condenação de todos os indiciados por lavagem, independentemente da atuação na “quadrilha”.

Depois que Barbosa disse entender que João Paulo “fez” lavagem de dinheiro, até usando a mulher para fazer um saque de R$ 50 mil no Banco Rural e deixou de declarar a movimentação da grana ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), agora todos estão com as barbas de molho.

Paulo Sérgio Abreu e um dos mais preocupados, achando que todos serão condenados por Joaquim, até mesmo a “sua mequetrefe”. Logo ele que é o advogado da Geiza Dias, ex-secretária da agência SMP&B.

É dose um advogado assim, que além de inseguro, chama uma cliente como a Geiza de “mequetrefe”. 

A Geiza, não merecia passar por isso.