Doar sangue é salvar vidas
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Dilma
tenta isolar centrais e negociar
direto com grevistas
Dilma
discursa em evento
em Belo Horizonte onde
houve manifestações
Depois que se sentiu pressionada
pela série de paralisações pelo País, a presidente Dilma Rousseff só pensa em
isolar a CUT e outras centrais que comandam as greves em 30 setores do governo
federal com as negociações em separado com os servidores. A estratégia é
neutralizar o poder de mobilização das entidades.
Dentro do governo, as
informações de bastidores são de que a presidente está muito irritada com a
CUT, braço sindical do PT, por entender que, de todas as entidades
representativas de trabalhadores, deveria ser a primeira a compreender o
momento de crise econômica mundial e a queda na arrecadação de impostos.
Mas, na verdade, integrantes
do governo já entenderam que a CUT "fugiu do controle". A central
sindical é ligada à Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal
(Condsef), que todos saber que é um dos principais pilares da greve. A entidade
tem entre seus associados os sindicatos de servidores federais e os que
controlam as grandes agências reguladoras.
Já no caso dos
professores e servidores universitários, que foram os primeiros a entrar em
greve, ainda no mês de maio, a central que comanda a mobilização é a Conlutas,
controlada pelo PSTU e pelo PSOL, partidos de oposição a Dilma.
Assim sendo, Dilma está perdidinha
e não tem nem a quem recorrer.
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