quarta-feira, 15 de agosto de 2012


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Dilma tenta isolar centrais e negociar 

direto com grevistas




Dilma discursa em evento
em Belo Horizonte onde 
houve manifestações



Depois que se sentiu pressionada pela série de paralisações pelo País, a presidente Dilma Rousseff só pensa em isolar a CUT e outras centrais que comandam as greves em 30 setores do governo federal com as negociações em separado com os servidores. A estratégia é neutralizar o poder de mobilização das entidades.

Dentro do governo, as informações de bastidores são de que a presidente está muito irritada com a CUT, braço sindical do PT, por entender que, de todas as entidades representativas de trabalhadores, deveria ser a primeira a compreender o momento de crise econômica mundial e a queda na arrecadação de impostos.

Mas, na verdade, integrantes do governo já entenderam que a CUT "fugiu do controle". A central sindical é ligada à Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), que todos saber que é um dos principais pilares da greve. A entidade tem entre seus associados os sindicatos de servidores federais e os que controlam as grandes agências reguladoras.

Já no caso dos professores e servidores universitários, que foram os primeiros a entrar em greve, ainda no mês de maio, a central que comanda a mobilização é a Conlutas, controlada pelo PSTU e pelo PSOL, partidos de oposição a Dilma.

Assim sendo, Dilma está perdidinha e não tem nem a quem recorrer.

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