quarta-feira, 29 de agosto de 2012


Mais uma no Alcelmo





Um momento de felicidade
de Bruno e Gabriel




Bruno Gouveia, o amigão vocalista do Biquine Cavadão, que perdeu um filho no acidente com um helicóptero que caiu no litoral da Bahia, em Porto Seguro, em junho 2011, pediu que fossem bloqueados os bens do piloto, o irresponsável empresário, Marcelo Mattoso Almeida, que mesmo sem habilitação, que estava vencida há mais de deis anos, pilotava a aeronave e ao “derrubar” o aparelho matou todos que estavam a bordo, entre eles o filho de Bruno, Gabriel Kfuri Gouveia.

Qual não foi a surpresa do Bruno ao tomar conhecimento da decisão do juiz Tiago Fernandes de Barros, da 13ª Vara Cível do RJ, que negou a liminar.

Assim como Bruno, quase todos que souberam da decisão ficaram alarmados com a decisão do juiz, mas eu até que achei que ele agiu como manda o regulamento. “Manda quem pode e obedece quem tem juízo”.

Digo isso porque o helicóptero estava fazendo um voo “a serviço” do Fernando Cavendish, que estava fazendo uma festinha particular lá na Bahia e lá estava também o seu “sócio”, Sérgio Cabral.

Então vocês acham que a família de um piloto irresponsável, que tem uma vida de empresário ligado a uma turma dessas, pode ser punido?

E para fechar com chave de ouro a sua negativa, o Tiago Fernandes resolveu que quem deve é o Bruno e então resolveu que o pai enlutado ainda tem que pagar R$ 5 mil pelos honorários advocatícios.


Criminoso é quem perde um filho, assim diz o juiz Tiago Fernandes.    

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