Mais
uma no Alcelmo
Um momento
de felicidade
de Bruno e Gabriel
Bruno
Gouveia, o amigão vocalista do Biquine Cavadão, que perdeu um filho no acidente
com um helicóptero que caiu no litoral da Bahia, em Porto Seguro, em junho 2011,
pediu que fossem bloqueados os bens do piloto, o irresponsável empresário,
Marcelo Mattoso Almeida, que mesmo sem habilitação, que estava vencida há mais
de deis anos, pilotava a aeronave e ao “derrubar” o aparelho matou todos que
estavam a bordo, entre eles o filho de Bruno, Gabriel Kfuri Gouveia.
Qual
não foi a surpresa do Bruno ao tomar conhecimento da decisão do juiz Tiago
Fernandes de Barros, da 13ª Vara Cível do RJ, que negou a liminar.
Assim
como Bruno, quase todos que souberam da decisão ficaram alarmados com a decisão
do juiz, mas eu até que achei que ele agiu como manda o regulamento. “Manda
quem pode e obedece quem tem juízo”.
Digo
isso porque o helicóptero estava fazendo um voo “a serviço” do Fernando
Cavendish, que estava fazendo uma festinha particular lá na Bahia e lá estava
também o seu “sócio”, Sérgio Cabral.
Então
vocês acham que a família de um piloto irresponsável, que tem uma vida de empresário ligado a uma turma dessas, pode ser punido?
E para fechar com chave de ouro a sua negativa, o Tiago Fernandes resolveu que quem deve é o Bruno e então resolveu que
o pai enlutado ainda tem que pagar R$ 5 mil pelos honorários advocatícios.
Criminoso é quem perde um filho, assim diz o juiz Tiago Fernandes.
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