quarta-feira, 24 de julho de 2013

Reforma política Reforma política

Fingindo entender o povo,

Dilma tenta dar o golpe

 


Depois que a Dilma se sentiu pressionada pela população que foi às ruas brigar por direitos, colocando como exemplo os preços das passagens e forçando que voltassem ao preço antigo e que ao empresários de ônibus tivessem mais cuidado com os usuários das frotas que estão em muitos casos caindo aos pedaços e ainda com os motoristas fazendo duas funções nada compatíveis, que são as de motoristas e trocadores, Dilma depois de conversa reservada com o seu marqueteiro resolveu que deveria fazer um plebiscito para que a reforma política fosse em acordo com as “exigências” da população.

Claro que ela jogou para a plateia, mas mesmo que fosse verdade, ela estaria jogando a responsabilidade nas costas do povo. “Tudo que der de errado daqui para a frente, eu digo que foi o povo que decidiu”, este foi o pensamento não só da Dilma, mas de tosa a quadrilha que se apossou do País.

Então, conversando com algumas pessoas do “povão” senti que elas até “topariam” entrar nessa arriscada “sociedade” se a Dilma entrasse num acordo de que a reforma política tivesse início pela anulação de todos os mandatos que existam hoje e que só pessoas serias, gente de bem, cidadãos de caráter sem mancha alguma, poderiam ser candidatos aos cargos em todas as esferas, federal, estadual e municipal. Uma verdadeira “eleição geral”, que serviria para limpar a política e unificar todas as esferas em um único dia de eleições que deveriam acontecer de quatro em quatro ou de cinco em cinco anos.

Só assim a população entraria nessa luta. De resto, se isso não acontecer, pelo menos essas pessoas com as quais conversei, disseram: “FORA DILMA! FORA PT! FORA ALIADOS!”.

Um comentário:

Álvaro Neves disse...

É isso aí. Reforma Política tem que começar mudando todos os políticos. Uma eleição geral, mas para que ser candidato, as pessoas terão que provar que nunca estiveram envolvidas em política, o que quer dizer, nunca foi candidato a cargo eletivo. Nunca tenha sido citado em roubo e em crime algum. Ela não poderá nem mesmo ter sido citada em algum processo que traga qualquer mancha em sua 'folha corrida'. Reforma Política tem que começar por aí, colocando toda essa cambada para fora da política e então, com cidadãos sérios da sociedade mudando tudo que até hoje foi errado e montar uma nova Constituição, sem política e com muita honestidade. Só assim teremos um Brasil de verdade.
São João Del Rei