Combinado
até na bronca
Felizmente
a população não embarcou nas mentiras dos sindicalistas, “sócios deste governo
que aí está”, e não atenderam os chamados para a paralisação do dia 11. No Rio
de Janeiro, apenas umas duas mil pessoas, se tanto, marcharam da Candelária até
à Cinelândia, pela Avenida Rio Branco. Claro que ali só estavam os “amigos dos
pelegos”, aqueles que têm compromissos com os governantes para tumultuarem as
marchas que estão sendo organizadas pelas redes sociais, que são manifestações
de cidadãos que estão cobrando uma retomada de rumo do Brasil.
E
foi então que com o fiasco acontecendo, o marqueteiro da Dilma tratou de
arrumar um discurso para que logo no dia seguinte ela se rebelasse contra o que
havia acontecido. Tudo porque, como das outras vezes, uns baderneiros que estão
sempre à serviço dos partidos do governo, depois que a passeata chega próximo
de seu destino, fazem o quebra-quebra para que o governo possa culpar a
oposição pelo vandalismo.
Mas
todos nós sabemos que são os petistas que fazem baderna, montam dossiês e
espalham boatos. E desta vez não foi diferente, e quando a passeata estava na
Avenida Rio Branco, no centro da cidade do Rio de Janeiro, ali, próximo da
esquina com Almirante Barroso, um grupo menor, mas também de “amigos dos
pelegos”, e chegando de surpresa junto da polícia que organizava o grupo que
passava pela Rio Branco, usaram gás de pimenta borrifando sobre os policiais.
Claro que gás de pimenta não vende em qualquer armazém, em qualquer botequim e
assim, deu para notar que aquele grupo recebeu a “arma” das mãos daqueles que
têm contato com gente do governo. Aquilo que até ali estava sendo uma manifestação
pacífica, virou uma guerra.
E
agora vem a “dona” Dilma falar que o governo não vai tolerar baderna. Será que
ela não notou que isso tudo já está dando na vista? É melhor procurar o caminha
da porta dos fundos, porque esta poderá ser a sua única saída.
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