terça-feira, 16 de julho de 2013

Dinheiro para a claque

Doar sangue é salvar vidas
Rua Frei Caneca, 8
Centro – Rio de Janeiro
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Centrais pagam claques para
 engrossar mobilização






Por todo o Brasil a falta de número de sindicalistas no movimento “chapa branca” quase acaba com o manifesto, antes mesmo dele começar. E foi então que os “líderes sindicais”, na tentativa de engrossar o ato em Sâo Paulo, na Avenida Paulista, trataram de usar de um artifício que era usado em auditórios de rádio e televisão de antigamente e agora são usados durante nas campanhas eleitorais: o pagamento de claques para portar bandeiras, usar camisetas e carregar balões.

Mas mesmo assim a iniciativa não resultou em um aumento relevante do público. As centrais sindicais negaram e continuam negando que contrataram claques, mas o jornal “O GLOBO” localizou diversos jovens que foram pagos durante a mobilização.

Vitor Hugo Correia, de 17 anos, por exemplo, admitiu que recebeu R$ 50 da Força Sindical para portar um dos balões da entidade sindical. O jovem e seus amigos, do bairro de Artur Alvim, da periferia de São Paulo, disseram ter sido contratados por um sindicato filiado à Força Sindical. Com camiseta e bandeira da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Viviane Araújo, de 18 anos, disse ter sido paga para participar do ato.


E vem a “dona” Dilma tirar onda. Eu quero é que todos tomem o caminho da casa do Carvalho. 

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