Doar sangue é salvar vidas
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Centrais
pagam claques para
engrossar mobilização
Por todo o Brasil a
falta de número de sindicalistas no movimento “chapa branca” quase acaba com o
manifesto, antes mesmo dele começar. E foi então que os “líderes sindicais”, na
tentativa de engrossar o ato em Sâo Paulo, na Avenida Paulista, trataram de
usar de um artifício que era usado em auditórios de rádio e televisão de
antigamente e agora são usados durante nas campanhas eleitorais: o pagamento de
claques para portar bandeiras, usar camisetas e carregar balões.
Mas mesmo assim a
iniciativa não resultou em um aumento relevante do público. As centrais
sindicais negaram e continuam negando que contrataram claques, mas o jornal “O
GLOBO” localizou diversos jovens que foram pagos durante a mobilização.
Vitor Hugo Correia, de
17 anos, por exemplo, admitiu que recebeu R$ 50 da Força Sindical para portar
um dos balões da entidade sindical. O jovem e seus amigos, do bairro de Artur
Alvim, da periferia de São Paulo, disseram ter sido contratados por um
sindicato filiado à Força Sindical. Com camiseta e bandeira da Central Única
dos Trabalhadores (CUT), Viviane Araújo, de 18 anos, disse ter sido paga para
participar do ato.
E vem a “dona” Dilma
tirar onda. Eu quero é que todos tomem o caminho da casa do Carvalho.
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