terça-feira, 9 de julho de 2013

Cassaram o diploma

Doar sangue é salvar vidas
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Veado não terá mais cura

 Infelizciano” não vai mais fazer
os milagres da “mão única”

Depois de provado que “viadagem” não é doença, ficando assim comprovado que falar em cura é a maior “sacanagem”, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou um requerimento para a retirada de tramitação de projeto apelidado de "cura gay". Todos os partidos orientaram suas bancadas favoravelmente à retirada de tramitação do projeto, salvo o PSOL.

E para justificar o “não”, o deputado Jean Wyllys, do PSOL/RJ falou: "Nós votamos ‘não’ porque gostaríamos de ver esse projeto derrotado em Plenário. Não gostaríamos de deixar uma brecha para que outra pessoa, no ano que vem, reapresente o projeto. Gostaríamos que a proposta fosse enterrada e fosse para o lixo da história, de onde nunca deveria ter saído"

As lideranças da Câmara tinham a intenção de levar o projeto para votação em Plenário ainda nesta semana, para rejeitá-lo. Mas como essa turma evangélica é esperta, o deputado e autor da proposta João Campos, do PSDB/GO, se antecipou e pediu a retirada de tramitação na reunião do Colégio de Líderes. Como um parecer já havia sido aprovado por uma comissão na Casa, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias, que é presidida pelo deputado do “pastoreio”, Marco Feliciano, que está incorporado à política graças ao PSC/SP, o pedido de retirada de tramitação precisou passar pelo Plenário.

E assim o “baixo clero” conseguiu que ao ter a tramitação retirada, mas não o mérito rejeitado, o projeto pode ser reapresentado a partir do próximo ano.


Por falar nisso, se é para dar golpe, fale com eles.

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