Cabeça
de Dilma
já está na guilhotina
Gerson
Tavares
Quando
a Dilma Rousseff resolveu “pedir penico” à população brasileira, eu já sabia
que ela estava blefando. Ela veio com aquela estória de plebiscito para tirar
da reta e fingir que estava do lado do povo e foi assim que ela agiu, na
certeza que nada iria acontecer, até mesmo porque todos sabem que plebiscito é
uma coisa impossível de acontecer em tão pouco tempo, coisa inviável mesmo.
E
foi essa inviabilidade que levou para dentro da Câmara uma verdadeira revolta e
os deputados federais do PMDB, que são contrários à realização do plebiscito da
reforma política, levou a bancada do Senado também a defender mudanças no
sistema político e eleitoral que contrariam as sugestões apresentadas por Dilma
Rousseff.
Agora
já tem um grupo de senadores do partido articulando a aprovação de uma Proposta
de Emenda à Constituição (PEC) que acabaria com a reeleição para todos os
cargos eletivos e estenderia os mandatos para seis anos.
Assim
acontecendo, as eleições para presidente da República, governador de Estado e
deputados federais, estaduais ou distritais, aconteceriam juntamente com as eleições
para prefeitos e vereadores em 2016.
Esta
PEC foi apresentada em dezembro do ano passado pelo senador Romero Jucá, do
PMDB/RR, que já foi líder do governo no Senado. Depois de liderar governos no
Congresso desde o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ele foi retirado do
cargo pela presidente Dilma Rousseff em março do ano passado após a rejeição
pela Casa da recondução de Bernardo Figueiredo para o cargo de diretor-geral da
Agência Nacional de Transportes Terrestres. Figueiredo é homem de confiança de
Dilma e quando ela quer uma coisa, não admite que alguém atravesse o caminho.
Ela passa por cima.
Só
que a PEC ficou paralisada desde então e o senador Luiz Henrique, do PMDB/SC,
apresentou seu parecer favorável à matéria na Comissão de Constituição e
Justiça da Casa. Ele é favorável à ampliação da proposta original de Romero
Jucá, que previa apenas a extensão dos mandatos de prefeitos e vereadores
eleitos em 2016 para coincidir com as eleições gerais de 2022.
E
para atazanar ainda mais a Dilma, é intenção de um grupo de peemedebistas de agora
levar a proposta diretamente para votação do plenário antes do recesso
parlamentar, com o apoio velado do presidente da Casa, Renan Calheiros, coisa
que não é muito confiável já que ele joga nos dois times, mas a camisa é sempre
a mesma, a do Gerson Nunes, a de “levar vantagem”.
Tanto
é verdade que ele, embora publicamente negando a articulação, diz:
"Não, não, não. Essa discussão (...) se faz publicamente, no plenário, a
partir de requerimento. Esta proposta ainda não tem requerimento, não tem
calendário especial”, para dizer que não há data para votação.
É por tudo isso que digo: só tem “safado de carteirinha”.
2 comentários:
Muita gente tem que colocar o pescoço abaixo da lâmina. Começando pelo Lula, muitos estão precisando perder a cabeça na guilhotina para salvar a cabeça do povo.
Vamos à luta e que os ladrões morram, já que se vivos continuarem, roubando permanecerão.
Esses são os corruptos que estão acabando com o Brasil.
Recife - Pernambuco
Depois de tudo que aconteceu nesses dias, não é possível que ela continue no comando do país. Chega de escândalos, chega de corrupção. É hora de moralizar o Brasil porque nós, brasileiros que lutamos por uma vida honesta, não merecemos que esses ladrões continuem levando o nosso dinheiro para as suas contas e ninguém faça nada. Dizem que Dilma não rouba, mas se deixa roubar é tão ladra quanto todos da quadrilha que se apossou do Brasil.
Chega de corrupção e esses bandidos têm que pagar por tudo que já fizeram. Se bem que as Forças Militares estão mas mãos desse Amorim, que é tão bandido quanto os outros.
São João del Rei - MG
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