O
perigo ronda os pacientes
Esta foto diz tudo
sobre este assunto.
Como
se já não bastasse a Dilma querendo trazer médicos estrangeiros para clinicar no Brasil sem a prova de capacitação, ela agora também “quer deixar sem pai nem
mãe” os pacientes que precisarem de diagnósticos médicos.
Qualquer
pessoa que trabalhe na área médica poderá diagnosticar males nos pacientes,
aquilo que hoje é restrito aos médicos, que são aqueles que cursaram seis anos
de faculdade para salvar vidas.
Mas
a presidente Dilma Rousseff, em um ato ditatorial, sancionou com vetos, a chamada Lei do Ato Médico,
que disciplina o exercício da medicina no País. Ela decidiu que diagnóstico pode
ser feito por outros profissionais como acupunturistas, enfermeiros e
fisioterapeutas. Esses profissionais poderão formular diagnóstico e respectiva
prescrição terapêutica, indicar o uso de órteses e próteses e prescrever
órteses e próteses oftalmológicas.
A
norma determina que são privativas do médico atividades como indicação e
execução da intervenção cirúrgica, execução de sedação profunda, e a indicação
da execução e execução de procedimentos invasivos, como biópsias e endoscopias,
por exemplo.
Mas
a Dilma argumenta que rejeitou a exclusividade de diagnóstico para o médico
porque, "da forma como foi redigido, o inciso impediria a continuidade de
inúmeros programas do Sistema Único de Saúde (SUS) que funcionam a partir da
atuação integrada dos profissionais de saúde, contando, inclusive, com a
realização do diagnóstico nosológico por profissionais de outras áreas que não
a médica". "É o caso dos programas de prevenção e controle à malária,
tuberculose, hanseníase e doenças sexualmente transmissíveis, dentre outros.
Assim, a sanção do texto poderia comprometer as políticas públicas da área de
saúde, além de introduzir elevado risco de judicialização da matéria".
Só
esquece a Dilma, que quem diagnostica o mal e um médico. Os outros membros do
quadro médico combatem o mal diagnosticado.
Mas,
claro, estamos falando de medicina e não de outros cursos que não se faz
necessário cursar faculdade. Até mesmo aqueles que se dizem doutores e mestres,
mas que na verdade nunca passaram pela porta da universidade.
Assim,
matando, é fácil acabar com os pobres.
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