quinta-feira, 12 de maio de 2011

Ana de Hollanda deixa Assembleia sob escolta



Como um bandido qualquer, Ana esconde o rosto



Quem procura acaba achando e foi exatamente isso que aconteceu com Ana de Hollanda, a “irmão de Chico”. Tanto procurou que acabou no olho de um furacão político e administrativo e que deveria até custar-lhe o cargo.

E na terça-feira, a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, precisou do auxílio da PM paulista para evitar ser interpelada pela imprensa após uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo.

Na saída do encontro, que reuniu representantes de entidades culturais, produtores e membros da classe artística, houve um princípio de tumulto e um repórter foi agredido por policiais e membros do cerimonial da Casa.

Como sempre, é o repórter o agredido por tentar levar as notícia que envolvem essa turma do PT para a mídia. Mas tudo, porque o que é noticia do PT, ou é escândalo ou então mentira.

Mas toda a confusão não conseguiu livrar Ana das câmeras que mostraram a ministra com as mãos no rosto, como fazem sempre os bandidos quando são presos e assim a ministra deixou a Assembleia paulista.

A assessoria da ministra informou ter pedido ao cerimonial da Assembleia que deixasse o caminho livre entre o auditório Paulo Kobayashi e o carro oficial, em uma das saídas do Palácio Nove de Julho. A alegação era de que a ministra estava atrasada para o voo de volta à Brasília. Policiais foram chamados para formar um cordão de isolamento de modo que o contato de Ana com os repórteres fosse reduzido. No caminho, houve empurra-empurra, e a ministra não respondeu a nenhuma pergunta.

Só esqueceu a assessoria de Ana de Holanda, que para ir de São Paulo à Brasília, ninguém depende um único vôo, principalmente Ana de Hollanda. Afinal, nós pagamos a passagem para ela ter facilidade de voar sem problema de horário.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mas que vergonha! A família Buarque de Hollanda não podia passar por essa vergonha.

Mas como o Chico negociou com a Dilma essa nomeação, bem feito.


Daltro Perin Luna
São Paulo