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Ministro
do Supremo atuou em ação de ex-cliente
O
ministro Dias Toffoli
em julgamento no Supremo
Vergonha é
coisa que passa longe de muitos desses homens que deveriam ter total isenção em
seus atos. Mas pelo que dá para notar, o ministro do STF (Supremo Tribunal
Federal) José Antônio Dias Toffoli está entre aqueles que não estão nem aí para
ética e muito menos moral.
Toffoli
foi relator de três ações penais de um deputado federal de quem ele e a
namorada, Roberta Maria Rangel, haviam sido advogados em casos eleitorais. O
ministro em momento algum se declarou impedido para relatar as ações contra o
deputado José Abelardo Camarinha (PSB-SP), que faz oposição ao irmão do
ministro, José Ticiano Toffoli, prefeito de Marília (SP).
Mas pelo
que deu para notar, quando há interesse no assunto, Toffoli prefere não atuar. Em
um outro processo com um possível conflito de interesses, o ministro preferiu
não participar.
No mês
passado, Toffoli, que foi advogado-geral da União na gestão de Luiz Inácio da
Silva, alegou impedimento para participar do julgamento de um recurso em um
caso sobre suposta propaganda irregular em que o ex-presidente é parte.
Brigar
com Lula? “Vocês estão, mas é doido”.
Um comentário:
Só tem esperto. E depois é esse sujeito que vai julgar os cidadãos.
Não dá para aceitar isso como Justiça.
Curitiba
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