Curiosidade
O sujeito é palhaço a
vida inteira, desde o tempo que passou no circo, como depois na televisão. Um dia, de “galhofa”, fazem dele candidato a deputado federal e o povo, que gosta da "sacanagem", vota maciçamente
naquele número e ele vira parlamentar. Para assumir a cadeira teve que fazer
prova do "curso maternal" e ainda passou raspando, mas como eleitor pode ser analfabeto e
todo cidadão que pode votar pode ser votado, lá esta o Francisco Everardo
Oliveira Silva na Câmara em Brasília.
Só que por não estar
preparado até para ser sucesso, ele acha que hoje é o dono do mundo e ao ser
convidado para ser o garoto propaganda de uma cooperativa de casas populares, a
“Kero-Casa”, ele enlouqueceu e pediu um cachê de R$ 80 mil para estrelar a
campanha.
Mas
estão pensando que a coisa parou por ai? Não, ele pediu hotel e carro a
disposição durante todo o tempo que estivesse na cidade onde seria rodado o
comercial. Tudo bem que isso não seria absurdo, só que ele não entende que o
contratante já faz isso normalmente e não seria necessária a sua exigência. Mas
pelo que fiquei sabendo, a exigência foi só para valorizar sua imagem. Coisa de “babaca”.
E
foi aí que ele se deu mal, porque a Kero-Casa achou muito caro para fazer um anúncio de casas populares e foi atrás de alguém que tivesse os pés no chão.
E
isso não é difícil de achar e logo encontraram o cantor, compositor, autor
teatral e gente muito boa, o Dicró, que resolveu o problema da Kero-Casa.
Dicro
pediu um cachê de R4 4 mil e todos ficaram felizes para sempre.
Um comentário:
Kero Casa saiu no lucro. Além de pagar pouco ao Dicró, o comercial deve ter tido um rendimento bem melhor. O Tiririca não passa de um palhaço medíocre enquanto o Dicró é um dos melhpores artistas que temos. E como você falou, 'gente boa' mesmo.
Rio de Janeiro
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