terça-feira, 13 de março de 2012


Curiosidade
 No nome tiririca, mas na cabeça “titica”

O sujeito é palhaço a vida inteira, desde o tempo que passou no circo, como depois na televisão. Um dia, de “galhofa”, fazem dele candidato a deputado federal e o povo, que gosta da "sacanagem", vota maciçamente naquele número e ele vira parlamentar. Para assumir a cadeira teve que fazer prova do "curso maternal" e ainda passou raspando, mas como eleitor pode ser analfabeto e todo cidadão que pode votar pode ser votado, lá esta o Francisco Everardo Oliveira Silva na Câmara em Brasília.

Só que por não estar preparado até para ser sucesso, ele acha que hoje é o dono do mundo e ao ser convidado para ser o garoto propaganda de uma cooperativa de casas populares, a “Kero-Casa”, ele enlouqueceu e pediu um cachê de R$ 80 mil para estrelar a campanha.

Mas estão pensando que a coisa parou por ai? Não, ele pediu hotel e carro a disposição durante todo o tempo que estivesse na cidade onde seria rodado o comercial. Tudo bem que isso não seria absurdo, só que ele não entende que o contratante já faz isso normalmente e não seria necessária a sua exigência. Mas pelo que fiquei sabendo, a exigência foi só para valorizar sua imagem. Coisa de “babaca”.

E foi aí que ele se deu mal, porque a Kero-Casa achou muito caro para fazer um anúncio de casas populares e foi atrás de alguém que tivesse os pés no chão.

E isso não é difícil de achar e logo encontraram o cantor, compositor, autor teatral e gente muito boa, o Dicró, que resolveu o problema da Kero-Casa.

Dicro pediu um cachê de R4 4 mil e todos ficaram felizes para sempre.  

Um comentário:

Luana Daumas disse...

Kero Casa saiu no lucro. Além de pagar pouco ao Dicró, o comercial deve ter tido um rendimento bem melhor. O Tiririca não passa de um palhaço medíocre enquanto o Dicró é um dos melhpores artistas que temos. E como você falou, 'gente boa' mesmo.
Rio de Janeiro