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Investigação
de procuradores reabre debate sobre revisão da Lei da Anistia
Dilma
poderia ser uma das pessoas
a sentar no banco dos réus
As iniciativas
de procuradores do Ministério Público Federal (MPF), que estão prestes a
ajuizar ações contra agentes do Estado acusados de envolvimento com crimes
permanentes ocorridos durante a ditadura, estão provocando novos debates em torno da Lei da Anistia, de 1979.
Enquanto
setores do MPF, militantes de direitos humanos e políticos de esquerda defendem
a existência de brechas na lei que poderiam levar à condenação de civis e
militares, do outro lado porta-vozes dos militares e especialistas em questões
jurídicas consideram o debate encerrado desde 2010, ano em que o Supremo
Tribunal Federal (STF) definiu que a lei beneficiou tanto perseguidos quanto
perseguidores no regime militar.
Realmente
se o MPF quer ajuizar ações contra todos aqueles que praticaram crimes durante
o período militar, estarei plenamente de acordo, mas se é só contra os agentes
do Estado, aí já estão querendo burlar uma lei que foi feita atendo um pedido
dos que queriam ser anistiados. “Total e irrestrita” não admite meio termo.
Desculpe,
mas se não souberam redigir o pedido, hoje têm mais é que “entubar”.
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