quarta-feira, 17 de junho de 2009

Cadeia neles, “A missão”



Paulo Lustosa, ex-presidente da Funasa,
para não fugir à regra, também fraudava



O Ministério Público Federal nunca trabalhou tanto como agora. Não quer dizer que antes não procurava trabalho, mas isto sim, que hoje tem muito mais trabalho, porque para onde aponta encontra fraude. Este realmente se não é o governo que mais roubou, pelo menos, tenho certeza que é o que mais tenta roubar.

Agora mesmo, o MPF ajuizou ação de improbidade, que no português quer dizer “ação por roubo”, contra o ex-presidente da Fundação Nacional da saúde (Funasa), Paulo Lustosa e mais onze servidores e empresários. Eles são acusados de frndar a contratação da empresa Digilab para implantação da TV Funasa, no ano de 2006.

O grupo, ou a quadrilha como queiram, é acusado de desviar seis milhões e meio de reais, só na primeira fase de um contrato que poderia e lógico, chegaria a setenta milhões de reais.

Essa é a quinta ação por improbidade, ou roubo como seria mais adequado, do ministério Público conta o grupo, ou quadrilha como é mais certo, do paulo Lustosa.

Lustosa diz que “discorda totalmente” da denúncia. Mas também, ele seria, além de ladrão, muito burro se fosse réu confesso.

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